fonte carlsonpessoa.blogspot.com
A procuradora-geral de Justiça do Estado do Piauí, Carmelina Moura, e a promotora de Justiça Fabrícia Barbosa de Oliveira, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (GACEP/MPPI), visitaram hoje (16) o Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC), ambos sediados no bairro Saci, zona sul de Teresina.
As representantes do Ministério Público entregaram oficialmente ao IML 17 equipamentos de informática, incluindo computadores e digitalizadores de alta performance, para operacionalização de parceria que prevê o acesso dos membros do MPPI aos laudos emitidos pelos profissionais legistas.
O módulo de laudos do IML será implementado no sistema de Busca Integrada de Dados (BID), já utilizado pelos integrantes do Ministério Público. O objetivo é agilizar e modernizar as atividades de investigação e processamento das infrações penais.
A procuradora-geral e a coordenadora do GACEP foram recebidas pelo delegado-geral de Polícia Civil, Luccy Keiko, pelo diretor-geral do Departamento de Polícia Técnico-Científica, Antônio Nunes Pereira, pelos coordenadores do IML, José Luiz Castelo Branco de Siqueira e Marcos Antônio de Araújo Santos Filho, e pela diretora do Instituto de Criminalística, Julieta Castelo Branco Ismael.
Foram realizados diálogos sobre as necessidades estruturais dos dois institutos, e também sobre a otimização dos fluxos para periciamento e destinação adequada de armas, veículos e entorpecentes apreendidos. A partir de uma abordagem interinstitucional e de um plano de trabalho coordenado e integrado, o GACEP desenvolveu e está executando o projeto PericiAR+, cujo principal objetivo é a promoção da agilidade na persecução criminal, com a diminuição das pendências de laudos periciais das armas de fogo, munições e explosivos armazenados no IC.
“Essa é uma importante atuação do Ministério Público do Estado do Piauí para o fortalecimento e reestruturação das polícias, com o aprimoramento das atividades dos profissionais, especialmente no IML e no Instituto de Criminalística. Nossa parceria tem o objetivo de conferir maior celeridade às perícias, agilizando os processos criminais e com resultados positivos para a sociedade piauiense”, declarou Carmelina Moura, após visitar as instalações.
fonte www.mppi.mp.br
Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI
Dois homens foram presos, suspeitos de roubar e revender as motos pela internet. Investigação deve continuar para identificar outros participantes do golpe.
Polícia Militar prende suspeitos roubar e clonar motos para revender nas redes sociais, em Teresina — Foto: Polícia Militar
Dois homens foram presos suspeitos de participação em um esquema de roubo e clonagem de motocicletas para revender os veículos nas redes sociais. As prisões aconteceram na terça-feira (16), em Teresina. Cinco motos clonadas foram apreendidas com a dupla.
De acordo com a polícia, a investigação segue para identificar outros participantes do golpe. Um dos presos é suspeito por cometer os roubos e o outro por vender as motos clonadas.
Das motos apreendidas, os policiais conseguiram chegar à origem de duas delas. Segundo o capitão Frazão Neto, comandante da Força Tarefa da Secretaria de Segurança do Piauí, o grupo conseguia adulterar todos os elementos de identificação das motocicletas.
“É uma clonagem completa. Eles conseguem copiar a placa, chassi, motor e documentação. Dessa forma, como a moto está aparentemente regularizada, eles conseguem enganar os compradores e vender o veículo pelo preço de mercado”, comentou o capitão.
Além dos dois presos, os policiais suspeitam que haja outras pessoas participando do crime. “É toda uma quadrilha: tem os que roubam, os que adulteram cada elemento de identificação, e os que vendem as motos nas redes sociais”, disse.
Delhpino Cortellazzi era natural do estado de São Paulo e residia no Piauí. Ele e sua esposa, Tereza Cortellazi, foram homenageados no ano de 2019 .
Na noite dessa terça-feira (16), o médico e proprietário do Hospital São Paulo, David Delphino Cortellazzi, morreu aos 90 anos, vítima de um infarto em sua casa, no Centro-Sul de Teresina.
De acordo com a Assessoria do Hospital São Paulo, o médico Delphino estava em sua residência, localizada no bairro Ilhotas, quando teve um mal súbito. Além de proprietário da unidade hospitalar, também era dono do Cine Rex.
Delhpino Cortellazzi era natural do estado de São Paulo e residia no Piauí. Ele e sua esposa, Tereza Cortellazi, foram homenageados no ano de 2019 pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Piauí (CRM-PI), como o casal de médicos mais antigo do estado, que juntos somam mais de 122 anos de carreira.
Em nota, nas redes sociais, a Academia de Medicina do Piauí lamentou a perda do médico e solidarizou os familiares.
Segundo a PRF, a apreensão ocorreu durante uma fiscalização de rotina, quando um veículo de carga foi abordado e o motorista não apresentou a documentação ambiental.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na tarde dessa terça-feira (16), 8,0 m³ de madeira serrada ilegal, na BR 343, na cidade de Piracuruca.
De acordo com a PRF, a apreensão ocorreu durante uma fiscalização de rotina, quando um veículo de carga, transportando madeira em tora de forma exposta, foi abordado. Ao fazer exame da carga, foi detectado que o produto florestal necessitava de documentação ambiental para poder transitar, no qual o condutor não apresentou.
Ainda segundo os policiais, o motorista informou a origem da carga e declarou desconhecer a necessidade do porte da documentação. A carga também estava desprovida de documentos fiscais.
Diante da situação, toda a carga juntamente om o veículo, foram encaminhados aos órgãos ambientais, para os procedimentos cabíveis. O condutor deve responder por crime ambiental. Ele se comprometeu a se fazer presente em audiência judicial no Juizado especial criminal na cidade de Piracuruca.
Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com
Há um ditado popular que diz que a pessoa pensa "em fazer um giro e faz um giral". Foi mais ou menos o que aconteceu na Câmara de Teresina na manhã desta quarta-feira (17). O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (MDB), visitou a Casa em busca de paz com os vereadores. Mas a situação foi justamente o contrário.
Dr. Pessoa incomodou bastante parte da base com uma declaração polêmica. Alguns vereadores aliados e de primeira hora não gostaram da afirmação do prefeito.
"Não terá vereador de primeira hora. Todos vão ser tratados iguais. O que darei a um, darei a todos", disse Dr Pessoa. Essa afirmação irritou aliados.
Após a saída do prefeito, os vereadores da base conversaram com os jornalistas e manifestaram a indignação com a fala do prefeito. As insatisfações veem principalmente do MDB.
Os vereadores afirmam que estiveram na linha de frente da campanha. E até agora acreditam que não são tratados como merecem.
Ao final do encontro, o prefeito concedeu entrevista sozinho. Nem o presidente da Casa, Jeová Alencar, ficou ao lado de Dr. Pessoa. Os vereadores foram para o plenário abrir a sessão.
Um assaltante foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (17/02) ao tentar roubar um policial militar no bairro Vamos Ver o Sol, na Zona Sul de Teresina.
O policial voltava para casa de moto quando foi abordado pelo criminoso, que também estava em uma motocicleta.
O bandido atirou no policial, que ficou ferido, mas reagiu, efetuando vários disparos, matando o assaltante no local.
O caso aconteceu na Avenida Agricolândia e o tráfego de veículos ficou complicado na via.
A Polícia Militar foi acionada e atendeu a ocorrência. O policial foi encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina.
O Instituto de Medicina Legal foi acionado para remover o corpo.
Uma vendedora de roupas, moradora do bairro Santa Fé, que teve seu nome e fotos compartilhadas nas redes sociais em Pedro II, Norte do Piauí, como suposta autora da morte da advogada Izadora Mourão, afirmou na terça-feira (16/02) que ficou preocupada com a repercussão do caso.
"Não sei como me botaram nessa enrascada, nem aqui eu estava. Não conheço essa mulher. Eu estava na minha chácara lá no interior. Mas teve gente que disse que me viu lá, na minha moto, na frente da casa da mulher que morreu. Nem sei onde é essa rua", esclareceu Maria Alves ao Portal P2.
Ela afirmou que os boatos espalhados na internet surgiram também após a Polícia Militar deter seu esposo na frente da residência.
Segundo a mulher, a PM chegou em sua propriedade com seu esposo apenas informando sobre desacato de autoridade. Sem saber o motivo, depois o esposo disse para ela que os policiais procuravam por uma mulher de nome Maria.
Já no período da tarde do último sábado (13), quando retornou à cidade, ela ficou sabendo que seu nome e fotos estavam sendo compartilhados nas redes sociais por suposto envolvimento na morte da advogada Izadora Mourão, o que deixou a família bastante preocupada.
A PM chegou a procurar sites de notícias locais, no dia do crime, para informar que fotos da mulher que estavam sendo compartilhas não tinham qualquer relação com os suspeitos.
A mulher disse que seus filhos ficaram sem dormir e revelou ainda que vai tomar as providências judiciais necessárias acerca do caso.
Irmão da advogada foi preso
O jornalista João Paulo Mourão foi preso na segunda-feira (15/02) suspeito de matar a facadas a própria irmã, advogada Izadora Mourão, na manhã do último sábado (13/02), em Pedro II. Segundo o DHPP, ele é o principal suspeito do crime.
A mãe de Izadora afirmou à TV Meio Norte, na terça-feira (16/02), que seu filho é inocente a reafirmou a versão da família de que uma mulher com máscara e touca entrou na residência e teria assassinado a advogada.
Uma jovem foi assassinada a tiros na noite desta terça-feira (16/02) no bairro Satélite, Zona Leste de Teresina.
Ela foi identificada como Fátima, de 22 anos, e foi morta com pelo menos cinco tiros.
Testemunhas contam que ela estava na porta de casa quando o atirador chegou e efetuou os disparos. Ela tentou correr, mas acabou morrendo no local.
Seu ex-companheiro foi assassinado há alguns anos e há a suspeita que sua morte tenha relação com o outro crime.
A perícia foi realizada e o corpo encaminhado para o Instituto de Medicina Legal.
O departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa investiga o caso.
O advogado Mauro Benício Júnior, que está acompanhando o caso da morte da advogada Izadora Santos Mourão como representante da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Piauí (OAB-PI), contou ao GP1, na tarde desta terça-feira (16), que a suspeita é de que desavenças relacionadas a herança após a morte do pai podem ter ocasionado o homicídio.
“Nós estamos acompanhando aqui, em Pedro II, todas as diligências que estão sendo feitas, estamos cooperando, algumas pessoas que nos conhecem e que tem confiança na gente estão prestando informações que estão sendo cruciais para o esclarecimento dos fatos. A gente conseguiu chegar a esse ponto [prisão do irmão] e estamos trabalhando para mais revelações”, declarou o advogado.
Segundo Mauro, além da herança, o comportamento de Izadora, que se divorciou recentemente, também gerou conflito na família. “A gente tem colhido alguns depoimentos que informam que havia conflito na casa em duas situações, primeiro era a questão da herança do pai que faleceu recentemente, do seguro, que não teria acordo para fazer a partilha, e outro ponto era o comportamento da Izadora, depois que o pai faleceu e também depois do divórcio dela, que passou a ter um comportamento mais livre, mais solta, uma menina nova ainda, começou a ter namorado, a andar se divertindo e parece que não era do agrado da família”, relatou.
O advogado não soube especificar o valor da herança, mas disse que tudo está sendo apurado. “Valores não temos, estamos apenas colhendo informações e estamos percebendo a existência desses dois problemas, do comportamento dela e também questão de possível briga patrimonial, mas ainda estamos apurando, fechando as informações”, afirmou.
Questionado se há suspeita de que a mãe possa ter participado diretamente da morte da filha, o advogado respondeu que só após os resultados dos exames haverá uma resposta concreta. “Somente após a gente ter a informações do exame cadavérico. O laudo vai nos posicionar sobre os tipos de lesões, horário da morte, para gente tirar algumas dúvidas, mas na minha concepção, embora o delegado já tenha constituído de que foi o João Paulo, eu tenho essa dúvida, mas vou aguardar os fatos se concretizarem para a gente juntar essas peças que faltam, mas se a mãe participou ativamente da execução eu não sei, só que a cada momento estou recebendo informações que nos deixa mais abismados, mais abertos a suposições de que muitas outras coisas podem acontecer”.
Mauro também disse que até o momento, João Paulo não confessou o crime. “Não, em hipótese alguma [ele confessou]”, enfatizou.
“Um dos fatos que levaram a gente a desconstituir a história da mulher que tinha vindo para matar, foi a frieza dele e da mãe, que era grande, enorme, ele deu depoimento no dia do velório falando da mulher que era uma vendedora de roupa, depois falou que ela [Izadora] era advogada criminalista e que [a autora]era uma cliente, falou do crime organizado então, ele mesmo começou a destruir a tese da mulher que teria adentrado a casa”, finalizou.
Morte da advogada
Izadora Santos Mourão, 41 anos, foi assassinada com pelo menos sete facadas dentro de casa, no município de Pedro II, no último sábado (13). A princípio, circulou a informação de que ela teria sido morta por uma mulher, que sequer foi identificada.
Prisão do irmão
O irmão de Izadora, João Paulo Mourão, foi preso na tarde desta segunda-feira (15), acusado de assassinar a advogada a facadas. A Polícia Civil prendeu o jornalista em flagrante em sua residência na cidade de Pedro II.
João Paulo se formou em Jornalismo pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) no ano de 2014 e trabalhava na Secretaria Municipal de Comunicação de Pedro II e em uma rádio local.
Mãe criou álibi
A mãe de Izadora, identificada como Maria Nerci, poderá ser indiciada por participação no crime, pois de acordo com a Polícia Civil, a idosa pode ter criado um falso álibi para acobertar o filho, o jornalista João Paulo Mourão.
“A mãe dele, quando viu a moça morta, a primeira coisa que fez, em vez de ligar para a polícia, ligou para uma faxineira para ela [a faxineira] dizer que ele [João Paulo] estava dormindo, para criar um álibi”, disse o delegado Barêtta.