sábado, 20 de fevereiro de 2016
Incêndio destrói prédio histórico em cidade no Norte do Piauí; veja fotos!
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Suspeita é que tenha sido um ato criminoso. Três menores foram apreendidos pela polícia
Silvio Leite chama Daniel Oliveira de “secretário moleque” e revela “escândalo”
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Postagem trata de um contrato do escritório do atual secretário de Justiça; ele iria receber uma bolada, mas o CNMP não permitiu
Uma postagem no Facebook do portal de notícias Capital Teresina, direcionando para matéria intitulada ‘Conselho Nacional do Ministério Público anula contrato do escritório de Secretário’, tem gerado polêmica entre políticos e autoridades ligadas ao Governo do Estado.
A matéria trata de uma determinação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), de dezembro de 2015, que suspende um contrato celebrado entre o Ministério Público do Estado do Piauí e o escritório de advocacia do atual secretario de Justiça, Daniel Oliveira, pré-candidato a prefeito do PT a prefeito de Teresina.
O escritório de Daniel Oliveira receberia cerca de R$ 780 mil, segundo a matéria, por ingressar com um ação de cobrança de valores que o MPE teria deixado de receber do Governo do Piauí em 2009. O fato é que o contrato feito com o Ministério Público foi realizado dias antes de ele assumir a secretaria, mesmo já tendo sido comunicado.
Contudo o que ganhou repercussão mesmo foi um comentário postado pelo ex-secretário de Comunicação e de Turismo, Silvio Leite, na fanpage. Ele chama Daniel Oliveira de “secretário moleque”, faz uma crítica ao Partido dos Trabalhadores, fala de uma suposta amante e ainda revela uma denúncia, que chama de "escândalo", sobre compras de papel higiênico e de computadores em uma empresa só.
Confira a postagem:
Crime Policial Militar mata filho de Oficial de Justiça em Teresina
Crime
Policial Militar mata filho de Oficial de Justiça em Teresina
Logo após o crime o policial militar foi até o 5º BPM se entregar e a arma foi apreendida e encaminhada para a Corregedoria da Polícia Militar.
Um policial Militar lotado no 7° Batalhão da Polícia Militar da cidade de Avelino Lopes, matou a tiros o filho de um Oficial de Justiça identificado como Alan Lopes Rodrigues, de 26 anos, na madrugada deste sábado (20), durante uma confusão em um posto da João XXIII, zona leste de Teresina.
Conforme informações colhidas pelo portal, o soldado Igor Gabriel de Oliveira Araújo, de 21 anos, fazia a segurança do filho do prefeito Dióstenes Alves, de Avelino Lopes, identificado apenas como Marcos Alves, quando se envolveu em uma confusão em um bar. Os dois então, na companhia de uma terceira pessoa se deslocaram até a loja de conveniência Yellow, localizado no posto Shell da João XXIII para comprar bebidas.
Ainda de acordo com o depoimento da testemunha, Alan Lopes foi abordado pelo policial, que tentou obrigá-lo a buscar bebida para eles. Como a vítima se recusou, teria sido agredida fisicamente pelo filho do prefeito.
A testemunha ainda afirmou que policial e o filho do prefeito tentaram entrar a força no estabelecimento, como Alan tentou impedir, acabou sendo morto pelo PM, com cinco disparos.
Polícia Militar
A assessoria da Polícia Militar afirmou que todas as providências cabíveis já foram tomadas. A Polícia Civil está investigando o caso.
Versão da assessoria do prefeito
Segundo a versão apresentada pela assessoria do prefeito Dióstenes Alves, a confusão ocorreu entre dois grupos de amigos, na qual o filho do prefeito fazia parte de um. Conforme relatou a assessora Lana ao portal, Marcos estava na companhia do policial, apenas como amigo. Ela desmentiu a informação que o PM fazia a segurança do filho do prefeito.
Lana afirmou ainda que a arma do policial estava no carro, e que após o início da discussão, o policial ficou com os ânimos alterados, buscou a arma no veículo e atirou na vítima.
“O Marcos apenas tentou separar a briga, e o policial não estava fazendo a sua segurança. Eles só estavam no mesmo grupo de amigos. O que sabemos é que a loja estava com as luzes acesas, os funcionários ainda estavam lá, e eles não permitiram a entrada deles, e daí o policial teve um desentendimento com o rapaz [Alan Lopes Rodrigues]. Mas o que parece, é que eles já tinham uma rixa antiga", afirmou.
Conforme informações colhidas pelo portal, o soldado Igor Gabriel de Oliveira Araújo, de 21 anos, fazia a segurança do filho do prefeito Dióstenes Alves, de Avelino Lopes, identificado apenas como Marcos Alves, quando se envolveu em uma confusão em um bar. Os dois então, na companhia de uma terceira pessoa se deslocaram até a loja de conveniência Yellow, localizado no posto Shell da João XXIII para comprar bebidas.
Imagem: DivulgaçãoPolicial Igor Gabriel de Oliveira Araújo
Segundo informações de uma testemunha para a polícia, o proprietário do estabelecimento informou que o local já estava fechado. O policial então, teria mostrado sua carteira funcional da PM e sua arma e afirmado que iria atirar na porta caso não fosse atendido. Nesse momento a vítima, estava saindo do estabelecimento.Ainda de acordo com o depoimento da testemunha, Alan Lopes foi abordado pelo policial, que tentou obrigá-lo a buscar bebida para eles. Como a vítima se recusou, teria sido agredida fisicamente pelo filho do prefeito.
A testemunha ainda afirmou que policial e o filho do prefeito tentaram entrar a força no estabelecimento, como Alan tentou impedir, acabou sendo morto pelo PM, com cinco disparos.
Imagem: Reprodução/FacebookAlan Lopes
Imagem: DivulgaçãoAlan Lopes Rodrigues
O soldado Igor Gabriel se entregou ao 5° Batalhão da Polícia Militar, logo após o crime, dando outra versão aos fatos. Ele afirmou que matou o filho do oficial de justiça, em legítima defesa, pois Alan havia disparado contra ele primeiro. A arma do PM foi apreendida e ele se apresentou a Corregedoria da Polícia Militar. Alan Lopes Rodrigues era filho do Oficial de Justiça, Francisco Lopes da Silva. Polícia Militar
A assessoria da Polícia Militar afirmou que todas as providências cabíveis já foram tomadas. A Polícia Civil está investigando o caso.
Versão da assessoria do prefeito
Segundo a versão apresentada pela assessoria do prefeito Dióstenes Alves, a confusão ocorreu entre dois grupos de amigos, na qual o filho do prefeito fazia parte de um. Conforme relatou a assessora Lana ao portal, Marcos estava na companhia do policial, apenas como amigo. Ela desmentiu a informação que o PM fazia a segurança do filho do prefeito.
Lana afirmou ainda que a arma do policial estava no carro, e que após o início da discussão, o policial ficou com os ânimos alterados, buscou a arma no veículo e atirou na vítima.
“O Marcos apenas tentou separar a briga, e o policial não estava fazendo a sua segurança. Eles só estavam no mesmo grupo de amigos. O que sabemos é que a loja estava com as luzes acesas, os funcionários ainda estavam lá, e eles não permitiram a entrada deles, e daí o policial teve um desentendimento com o rapaz [Alan Lopes Rodrigues]. Mas o que parece, é que eles já tinham uma rixa antiga", afirmou.
fonte gp1
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