terça-feira, 7 de dezembro de 2021

PGJ cobra ações imediatas para estruturação da Central de Flagrantes e dos Institutos de Medicina Legal e de Criminalística

O procurador-geral de Justiça do Piauí (PGJ-PI) Cleandro Moura cobrou, nesta terça-feira(7), que a Secretaria de Segurança e a Delegacia-Geral adotem providências imediatas para assegurar melhorias nas condições de trabalho e de estrutura física da Central de Flagrantes e dos Institutos de Medicina Legal e de Criminalística. A solicitação foi realizada durante reunião ocorrida na sede da Procuradoria Geral de Justiça do Piauí.

Estiveram presentes à reunião: o delegado geral de Polícia Civil, Luccy Keiko; o secretário da Segurança Pública do Piauí, coronel Rubens Pereira; o diretor do Departamento de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil do Piauí, Antonio Nunes; a chefe de gabinete do PGJ-PI, Cláudia Seabra; a coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gacep), Fabrícia Barbosa; o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim), Luciano Ramos e a secretária-geral do MPPI Everângela Barros.

Após a realização de vistorias à Central de Flagrantes, aos Institutos e às delegacias de polícia estaduais, o Gacep identificou a necessidade de melhorias estruturais para garantir condições adequadas de trabalhos aos profissionais de segurança pública, qualidade e celeridade nas investigações e atendimento imediato à população.

Cleandro Moura destacou a necessidade de ações de integração das atividades de segurança pública em consonância com a atuação ministerial como forma de garantir que as irregularidades identificadas durante as inspeções sejam sanadas.

O PGJ-PI também demonstrou solidariedade aos profissionais da Central de Flagrantes agredidos durante tumulto, ocorrido na última sexta-feira(2), após a prisão de advogado envolvido em colisão que deixou um morto e um bebê gravemente ferido. E também à família da vítima que perdeu a vida.

Na ocasião, o chefe da instituição reforçou ainda que o MPPI segue adotando todas as providências necessárias para a elucidação do caso e a fim de que as medidas estruturantes e de segurança orgânica da Central de Flagrantes e dos Institutos de Medicina Legal e de Criminalística sejam adotadas com a maior brevidade possível.

fonte www.mppi.mp.br

Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI

MPPI promove evento de conscientização contra queimadas e incêndios florestais em Bom Princípio de Piauí

O Ministério Público do Estado do Piauí promoveu mais uma atividade de conscientização contra as queimadas irregulares e os incêndios florestais. A promotora de Justiça Francineide de Sousa Silva, titular na comarca de Buriti dos Lopes, proferiu palestra em evento realizado nesta terça-feira (07), no Ginásio Poliesportivo “Dário Marques de Barros”, município de Bom Princípio do Piauí.

A ação foi realizada em parceria com as Secretarias Municipais de Assistência Social e de Meio Ambiente e Turismo. Representantes do Corpo de Bombeiros, do Batalhão Ambiental e da Delegacia do Meio Ambiente também conduziram apresentações sobre o tema. A promotora de Justiça Francineide Silva falou sobre os impactos que o uso indevido do fogo pode provocar no meio ambiente, na saúde das pessoas e na economia, ressaltando que os danos tendem a ser graves e irreversíveis. A representante do MPPI destacou ainda a importância do controle de riscos, da prevenção e do conhecimento.

Durante o evento, foram distribuídos exemplares da cartilha educativa “Queimadas e Incêndios Florestais”, produzidas pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoma), órgão do Ministério Público. Participaram da atividade diversos integrantes da comunidade local, além de autoridades municipais, a exemplo do prefeito de Bom Princípio do Piauí e secretários.

O Caoma e promotores de Justiça com atuação por todo o Piauí já desenvolveram ações semelhantes em vários municípios. Centenas de pessoas conheceram o projeto “Corta-Fogo”, que tem como objetivo principal a redução do número de focos de incêndio no estado.

Em linguagem simples e objetiva, a cartilha educativa “Queimadas e Incêndios Florestais”, principal veículo do projeto, apresenta explicações sobre os danos ambientais e à saúde que os incêndios podem causar. O material traz, ainda, orientações sobre como deve ser promovida uma queima controlada, prática permitida pela legislação ambiental em situações específicas. A cartilha divulga também as principais causas de incêndios florestais e os canais por meio dos quais podem ser efetivadas denúncias sobre o uso irregular do fogo.

fonte www.mppi.mp.br

Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI

Morre vítima da Covid-19, o Padre Jonilson Torres, Vigário da Diocese de Campo Maior (PI)




 

O Padre estava internado desde o final de outubro em estado grave na UTI em Teresina após contrair e ter complicações devido a Covid-19

O padre Jonilson Torres Resende, vigário geral da Diocese de Campo Maior e pároco da Catedral de Santo Antônio, morreu em um hospital particular de Teresina na manhã desta terça-feira (7), vítima da Covid-19. Ele tinha 47 anos.

Segundo a Diocese de Campo Maior, o padre estava internado há quatro semanas na unidade de saúde para tratar uma síndrome respiratória aguda grave, que foi causada devido à Covid-19.

Em nota, a Arquidiocese de Teresina informou que o “sacerdote contribuiu com a formação de diversos padres e diáconos do Piauí enquanto Reitor do Seminário de Filosofia Dom Edilberto Dinkelborg e formador do Seminário Maior Interdiocesano Sagrado Coração de Jesus, atuando ainda como diretor do Instituto Católico de Estudos Superior do Piauí (ICESPI) e professor da Escola Diaconal São Francisco de Assis”. Confira as notas da Arquidiocese de Teresina e da Diocese de Campo Maior ao fim da reportagem.

 

O velório do padre Jonilson Torres acontecerá na tarde desta terça na Igreja Catedral de Santo Antônio, em Campo Maior. Às 17h, uma missa será celebrada na catedral pelo bispo diocesano e, às 21h, ocorrerá um cortejo fúnebre até o município de Barras, onde o velório irá continuar na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Na quarta-feira (8), às 8h, será celebrada uma missa exequial e, em seguida, acontecerá o sepultamento.

 Confira a nota da Arquidiocese de Teresina:

 

Nota da Arquidiocese de Teresina — Foto: Divulgação

Nota da Arquidiocese de Teresina — Foto: Divulgação

 

Confira a nota da Diocese de Campo Maior:

 

Nota da Diocese de Campo Maior — Foto: Reprodução

fonte www.campomaioremfoco.com.br

Polícia investiga se disparos em trailer seriam para vingar feminicídio

 Foto: Reprodução

Os disparos de arma de fogo que atingiram por engano um cliente e um funcionário de um trailer localizado na praça do Mafrense, na zona Norte de Teresina, na semana passada (1) podem ter sido motivados por vingança, é o que apura as investigações policiais.

Segundo relatos do proprietário do estabelecimento, Roniere de Sousa Lima, à polícia, um trio chegou ao local em um veículo e iniciou os disparos contra um grupo de três pessoas que também estava no trailer naquele momento.

Segundo o delegado Menandro Pedro, titular do 7° Distrito Policial (7DP) da capital, indícios apontam que o verdadeiro alvo do atentado seria irmão de um homem preso recentemente acusado de feminicídio ocorrido em novembro do ano passado.

“Este irmão, me parece, e isso está no depoimento, estava bancando advogados do irmão, e gente ligada a família dessa jovem não estavam satisfeitos e vieram para matar essa pessoa que estava em uma mesa com outras duas pessoas”, disse o delegado.

A vítima do feminicídio vingado seria Sara Caroline, de 15 anos. A jovem, que estava grávida, foi encontrada morta com marcas de golpes de faca e com o feto retirado do seu ventre na região do Rodoanel de Teresina.

Três suspeitos pelo assassinato de Sara Caroline foram presos na semana passada, um deles o seu ex-companheiros, irmão do alvo dos tiros ocorridos no trailer que não prestou queixa da ocorrência e ainda não foi interrogado pela polícia.

“Já intimei a pessoa que estes elementos tentaram matar, mas ela está sumida, com medo. As informações que temos é que ele vai sair até do Piauí, com medo de ser morto, mas a polícia não está medindo esforços no intuito de localizar e ouvi-lo”, concluiu Menandro Pedro.

fonte cidadeverde.com

Ex-sargento da PM é condenado a 18 anos por tentativa de feminicídio

 Foto: Arquivo pessoal

O ex-sargento da Polícia Militar do Piauí, João Paulo Norões de Lima Menezes, foi condenado a 18 anos e 8 meses de prisão por tentativa de feminicídio. O julgamento aconteceu na 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina.

João Paulo foi denunciado por agredir e tentar matar a companheira, uma empresária de 37 anos, em  julho de 2020, no residencial Jacinta Andrade, zona Norte de Teresina.

O ex-sargento da PM foi julgado pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, com emprego de asfixia, com o uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e contra a mulher por razões da condição de sexo feminino, envolvendo violência doméstica, segundo informações do Ministério Público do Piauí. 

Expulso da PM

João Paulo foi expulso da Polícia Militar em maio de 2020. O ex-sargento respondeu por Processo Administrativo Disciplinar Ordinário por conta da tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira. 

Tentativa de feminicídio 

A tentativa de feminicídio ocorreu em julho no dia 2 de julho de 2020. Na ocasião, João Paulo entrou nas dependências da residência de Anny Kaliny Barbosa Lima e, após uma discussão,  começou a agredir a ex-companheira e tentou matá-la. 

O acusado, ainda, ameaçou de morte o irmão da vítima, que chegou ao local dos fatos logo após as agressões sofridas por Anny.

 fonte cidadeverde.com

Piauí Servidores públicos fazem protesto na Câmara Municipal de Teresina

 Os representantes do Sindserm estiveram no plenário protestando contra a reforma da previdência municipal.


Na manhã desta terça-feira (07), representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) estiveram na Câmara Municipal, protestando contra o projeto de lei da reforma da previdência municipal.

O projeto foi aprovado hoje em segunda votação, com dois votos contrários dos vereadores Aluísio Sampaio (Progressistas) e Paulo Lopes (PSDB). As principais alterações feitas pela reforma são o reajuste da alíquota de contribuição do servidor que passará de 11% para 14%, além da nova regra para aposentadoria, que unificará a idade mínima para 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres).

Conforme o vereador Renato Berger (PSD), com a aprovação do projeto a alíquota será modificada a partir de abril de 2022, quando a lei entra em vigor. Ele também aforma que algumas emendas foram inseridas no texto.

“A partir de abril é mudada alíquota e se mudou foi algumas alterações de redação, o que foi feito foi todas as emendas foi em beneficio do servidor até porque as emendas foram oriundas de sugestões dos servidores ontem aqui na reunião. Foram inseridas algumas emendas, suas delas que fazem com que as redações sejam melhoradas e são pequenas modificações que apenas melhoram a redação do projeto” explicou.

Ainda segundo o parlamentar, as concessões destinadas aos servidores que recebem menos ainda não foi definida, mas será uma medida adotada pela prefeitura de Teresina.

“Isso é um compromisso do prefeito que aqueles servidores que recebem até 5 mil reais a prefeitura vai fazer alguma coisa através de abono, aumento, algum mecanismo, que esta sendo estudado para que eles não tenham perca. Não foi definido, mas será  feito. Garantia do prefeito, como a lei só entra em vigor a partir de abril então nós temos tempo para fazer isso e inserir essa emenda do prefeito”, declarou.

O diretor de Comunicação do Sindserm, Joaquin Monteiro, disse ao Viagora que as pautas dos servidores públicos não foram ouvidas pelos vereadores e que a medida prejudica os trabalhadores.

“O que nós queremos hoje é que se tire de pauta, de votação, os quatro projetos que se constitui a reforma da previdência da prefeitura, porque não houve em nenhum momento uma negociação, uma chamada, nós temos várias colocações para colocar, porque a prefeitura vai prejudicar os trabalhadores”, disse.

Joaquin Monteiro ressaltou ainda que o sindicato solicita uma audiência pública para colocar em pauta as demandas dos servidores. “Estamos na Câmara Municipal tentando a negociação com os vereadores tentando ver se eles tiram de pauta para uma chamada de uma audiência pública e a própria adequação mesmo para melhorar a situação. A gente reconhece que com a reforma nacional tem muita coisa que não da pra mudar, mas o que a prefeitura de Teresina colocou na reforma a gente pode mudar”, finalizou.

fonte www.viagora.com.br