quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Coronel da PMPI conquista medalhas na 1ª Copa Piauí de Tiro



No sábado (07), ocorreu a final da 1ª Copa Piauí de Tiro Esportivo, na qual o Coronel PM Silva Ramos conquistou medalhas nas seis provas de que participou.

O Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa participou de duas provas de pistola .40, duas de revólver .38 de 6 polegadas e duas de revólver .38 de 3 polegadas. Dessas seis provas, ele foi campeão em cinco e vice-campeão em uma. 

É o primeiro ano desse torneio, que é promovido pela Federação de Tiro do Piauí. As competições ocorreram no decorrer do ano, com a final neste mês de dezembro. 

fonte http://www.pm.pi.gov.br

Teresinenses são capacitados para atuarem em farmácias da capital


Ascom/FWF
Os estabelecimentos que comercializam medicamentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal passam a contar, a partir de agora, com novos profissionais capacitados pela Prefeitura de Teresina, através da Fundação Wall Ferraz. O Curso de Atendente de Farmácia realizado no Centro de Capacitação do Dirceu II, na zona Sudeste da capital, garantiu a 35 moradores da região a oportunidade para que eles possam ingressar no mercado de trabalho.
Segundo o presidente da Fundação Wall Ferraz, Scheyvan Lima, apesar de serem vistas como um comércio, as farmácias também são um estabelecimento de saúde, e para atuar na área o profissional deve ter no mínimo um curso profissionalizante e obedecer a diversas regras que regem os profissionais de saúde. “Ao longo dos dois últimos anos tem crescido visivelmente o número de farmácias na capital, mas muitas vezes elas deixam de contratar a mão de obra por falta de profissionais qualificados, por isso estamos melhorando a oferta nesta área, garantindo oportunidade para aqueles que buscam ingressar no mercado de trabalho”, afirma Scheyvan Lima, esclarecendo ainda que o atendente de farmácia não substitui o farmacêutico, que é uma função diferente, e com nível educacional superior.
O curso teve duração de 60 horas aulas, e foi ministrado pela professora Kelly Ane Costa, formada em Biologia/UESPI e em Farmácia/FSA, e que faz parte do corpo de instrutores da Fundação Wall Ferraz. Ela conta que ficou muito feliz com a oportunidade de passar seus conhecimentos para aqueles que desejam mudar de vida através de um emprego digno, e que os alunos tiveram os mesmos métodos de aprendizado utilizados pelos cursos particulares. “Foi um curso muito rico com um material didático bem elaborado. As aulas conciliaram a teoria discutida em sala de aula com a prática, através de uma simulação realística daquilo que eles irão encontrar no mercado de trabalho”, disse a professora, afirmando que ficou surpresa com o desempenho dos alunos.
Na sala de aula, a pedagoga Ivonete dos Santos, que reside no bairro Renascença II, aproveitou cada momento para aprender os ensinamentos oferecidos durante o curso, a ideia dela é deixar a profissão atual para atuar no atendimento de farmácia. “Esta foi uma oportunidade muito boa para nós que não temos acesso a cursos particulares, com o que aprendi já estou apta a trabalhar em qualquer farmácia, só que também pretendo fazer o curso de Libras, para ser algo a mais no meu perfil profissional”, comenta Ivonete Santos.
Além das noções técnicas da área da saúde, os alunos também participaram de aula em que foram debatidos temas relacionados à ética e moral, educação ambiental, qualidade de vida, noções de direitos trabalhistas e empreendedorismo. Essa segunda etapa foi ministrada pela professora Lea de Sousa Macedo, formada em Serviço Social, e que também faz parte do quadro de instrutores da Fundação Wall Ferraz.
Todos os cursos oferecidos pela Prefeitura de Teresina e Fundação Wall Ferraz são gratuitos e para participar basta que o interessado fique atendo ao calendário de novos cursos no site fwf.pmt.pi.gov.br. O curso de Atendente de Farmácia faz parte do Projeto Profissionalizar Teresina, que neste final de ano está capacitando cerca de mil teresinenses.

fonte pmt.pi.gov.br

Polícia Donos de drogas ofereceram R$ 6 milhões de propina para polícia

Após a apreensão de drogas, duas aeronaves, helicóptero, R$ 25 milhões em drogas e a prisão de sete pessoas, o suposto líder da quadrilha fez a proposta à polícia.

Após a apreensão de duas aeronaves, helicóptero, drogas avaliadas em R$ 25 milhões e a prisão de sete pessoas na tarde da última terça-feira (10), pela Secretaria de Segurança do Estado e Polícia Civil, os donos do material apreendido fizeram uma proposta de R$ 6 milhões para a polícia pela liberação das drogas e dos presos.
Segundo informações, a polícia recebeu por meio de mensagem no celular, uma proposta dos donos do material que foi apreendido, oferecendo o valor de R$ 6 milhões de reais para que os policiais liberassem as drogas e todos os presos.
  • Foto: Divulgação/Polícia CivilDuas aeronaves também foram apreendidasDuas aeronaves também foram apreendidas
Os criminosos propuseram na mensagem que os policiais liberassem um dos pilotos de avião para que ele pegasse a aeronave que foi apreendida, fosse até um determinado lugar pegar o dinheiro e retornaria, deixando a quantia com a polícia e os presos e as drogas seriam liberados.
A equipe da polícia já está investigando e rastreando junto com a operadora de telefonia para descobrir o autor da proposta. A polícia informa que as investigações estão avançando para identificar quem seria o chefe da quadrilha suspeita de praticar tráfico internacional.  
  • Foto: Nathalia Carvalho/ViagoraDelegado Tales Gomes.Delegado do GRECO, Tales Gomes.
De acordo com Secretaria de Segurança do Estado, essa é a maior apreensão de cocaína registrada no Piauí. Segundo o delegado do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), Tales Gomes, a droga que veio do sul do país iria para Fortaleza, e depois tinha destino internacional.
"A investigação vai seguir com a Delegacia de Entorpecentes. A gente já está procurando até mesmo a incineração da droga. Eles tinham registro, curso de piloto e planos de rota. Teresina era apenas um ponto de apoio", disse o delegado.

fonte www.viagora.com.br

Professores são demitidos da Estácio/Ceut e estudantes fazem protesto

Estudantes da faculdade Estácio/Ceut, na Zona Leste de Teresina, denunciam que vários professores renomados da escola foram demitidos da instituição. Eles temem que a falta destes professores prejudique a qualidade do ensino.
"Vários professores foram demitidos, de vários cursos, os alunos estão organizando um movimento na frente da faculdade para não ter essas demissões", informou um estudante ao 180. O ato vai acontecer na manhã desta quinta-feira (11/12) às 8h30.
"Publicaram uma lista no mural com o nome dos professores demitidos, entre eles professores do tempo da Ceut, a faculdade explica que é o alto salário, sendo que semestralmente tem reajuste na mensalidade e queda na qualidade do ensino. Nós alunos estamos revoltados", comentou outro aluno ao 180.
Medium 2017 07 01
Estácio/Ceut se manifesta através de nota
A Estácio informa que os desligamentos realizados fazem parte de um processo natural para qualquer instituição de ensino que periodicamente avalia a sua base de docentes, adequando-a às necessidades do mercado, demandas de cursos e às particularidades das praças em que atua. A norma coletiva da categoria prevê que eventuais movimentações de professores só ocorram em janela muito restrita, o que faz com que o volume de desligamentos fique concentrado em curto espaço de tempo. 
Além de atuar em total conformidade com as normas do órgão regulador e com a legislação em vigor, a Estácio reafirma seu compromisso em manter a qualidade de ensino que conquistou com muito trabalho ao longo dos últimos anos.

fonte 180graus.com

PEC da Previdência é aprovada após 10 horas de discussões e tumulto na Alepi

Base governista garantiu 24 votos a favor da matéria, contra os 4 votos da oposição



A Assembleia Legislativa do Piauí aprovou, em primeira e segunda votação, a Proposta de Emenda à Constituição 03 e o Projeto de Lei Complementar nº 53/2019, ambos de autoria do Executivo, que modificam regras previdenciárias dos servidores estaduais. No Plenário, foram 24 votos a favor e quatro contra, em sessão encerrada às 18h20, após um longo dia de debates na Casa.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Dez horas de debates
Foram quase dez horas de discussão, iniciada com a realização de uma audiência pública, presidida pelo deputado estadual Júlio Arcoverde (Progressistas), com a presença de representantes do governo, sindicatos, entidades e os deputados das bancadas de oposição e da base governista.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Durante a audiência as categorias apresentaram suas reivindicações, mas já cientes de que muito pouco seria acatado pela maioria do Legislativo. A principal demanda dos servidores era que essa discussão não ocorresse em regime de urgência. O texto chegou à Alepi no último dia 3 de dezembro. A expectativa da classe trabalhadora é que a discussão fosse prolongada até o mês de fevereiro, o que não foi acatado pelas Comissões.
Confronto, PM ferido e manifestante preso
Logo pela manhã houve tumulto e confronto entre policiais e servidores, que faziam ato em frente à Assembleia. Um policial ficou ferido e um manifestante foi detido. O grupo queria invadir o prédio para poder participar da audiência pública. Contudo, a participação de representantes de sindicatos e entidades foi restrita, para evitar a prolongação do debate, já que a intenção era concluir os trâmites da matéria ainda hoje.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Novo requerimento de urgência
A audiência encerrou ao meio-dia. Em seguida, o relator das matérias, o deputado Franzé Silva, se reuniu com integrantes do governo para avaliar a viabilidade das 18 emendas apresentadas pela oposição e também as emendas de integrantes da base. Duas horas depois, o presidente Themístocles Filho (MDB) decidiu abrir a sessão plenária para analisar um novo requerimento de urgência do deputado Francisco Limma, líder do governo, para suspender a plenária, a fim de que fossem votadas as matérias em reunião conjunta das Comissões de Constituição e Justiça e Administração.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
CCJ reunida com portas fechadas
Com o início da reunião, novo tumulto foi registrado. O anúncio de que a reunião ocorreria com portas fechadas, sem que fosse permitida sequer a participação da imprensa, revoltou os representantes da classe trabalhadora, que chegaram a ameaçar invadir a sala das comissões. A presença da polícia foi solicitada, e eles então fizeram uma barreira humana para impedir a saída ou entrada de deputados da reunião.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Na CCJ, Teresa Britto chegou a apresentar um parecer alternativo, em que apontava inconstitucionalidades na tramitação da matéria, sem a concordância da maioria dos deputados na comissão.
Sessão retomada para votação
Minutos depois o grupo dispersou ao ser avisado por integrantes da oposição de que, independente dos esforços, o texto seria de fato votado em Plenário. Como ocorreu. Às 17h15 a sessão plenária foi retomada. Na chegada, deputados da base do governo foram recebidos com ovos arremessados pelos manifestantes.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Mais uma vez a sessão ocorreu sem a presença de público nas galerias. Mesmo o acesso da imprensa só foi garantido após apelos de deputados de oposição. 
Passando à votação, como era esperado, as propostas do Executivo foram aprovadas pela ampla maioria em Plenário. A votação nominal ocorreu em primeiro e segundo turno. Somente na próxima semana o texto terá sua redação final votada.
Mudanças no texto
Algumas mudanças foram feitas, como explica o relator. Segundo Franzé Silva, grande parte do texto traz apenas adequações à norma aprovada pelo Congresso Nacional. "O que nós tínhamos aqui era ouvir as categorias, e tivemos uma audiência pública hoje pela manhã, onde os sindicatos estavam lá representados, e colocaram seus pontos de vista. Acatamos emendas e fizemos ponderações", diz.
Alíquota de 14% e Policiais
Uma das alterações, ele explica, foi para evitar que o poder executivo tenha uma alíquota maior que 14% de contribuição. "Assim como na Legislação Federal, aqui tinha a previsão de que pudesse ir além, mas nós cortamos essa possibilidade. E tivemos também a questão de fazer o escalonamento progressivo da cobrança dos inativos". 
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Foi fixado limite de um salário mínimo. E acima deste valor, até R$ 1.200, ficará valendo alíquota de 11%, crescendo um ponto percentual até chegar ao máximo de 14%. "E tiramos do texto a questão dos policiais", explica Franzé.
"Pacote de maldades"
Mas para o líder da oposição, apesar das alterações, o texto se resume a um "pacote de maldades". "Apresentamos uma emenda, para pelo menos igualar a proposta nacional, mas o governo foi insensível, não aceitou. Está penalizando os que ganham menos. Aquelas pessoas que ganham mil e poucos reais vão pagar 11% de previdência. É inadmissível, inaceitável. Eles preferem colocar o servidor público para pagar a conta deste desgoverno", disse Gustavo Neiva.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
"Série de arbitrariedades"
E a oposição já confirmou que irá judicializar a questão. "O processo legislativo e o regimento da Assembleia foram atropelados. Há uma série de arbitrariedades cometidas, e o principal, o completo desespero, já que não havia nenhuma argumento para urgência. A Assembleia estará trabalhando até a próxima semana. Há uma portaria do governo federal que dá prazo até julho do ano que vem para que nós pudéssemos adaptar a Legislação do Piauí à Legislação nacional. As minorias foram desrespeitadas", diz Marden.
    Foto: Apoliana Oliveira/180graus
"Só resta uma coisa, judicializar"
Ao argumentar, a deputada Teresa Britto diz que não resta outra alternativa, senão questionar as normas na Justiça. "Nós demos todas as possibilidades de eles regularizarem a situação. Nós apresentamos um requerimento para derrubar o regime de urgência, depois nós entramos com parecer alternativo de inconstitucionalidade, devido a tramitação em regime de urgência. Então, agora, só resta uma coisa, judicializar. E vamos ganhar essa briga, com certeza, em favor dos servidores públicos do estado do Piauí. Vamos esperar apenas o governador sancionar a Lei", anuncia.

fonte 180graus.com

APPM pede inclusão de municípios na reforma da Previdência

Foto: Roberta Aline
A direção da Associação Piauiense de Municípios (APPM) solicitou aos deputados a inclusão dos municípios na proposta da reforma da Previdência que está sendo votada na Assembleia Legislativa. 
Pela proposta do governo do estado, os municípios ficam fora da PEC e cada cidade fará sua reforma.  Após solicitação da APPM, o o deputado estadual Georgiano Neto (PSD) apresentou Emenda à Proposta de Emenda à Constituição nº 3/2019 – a PEC da Reforma da Previdência – para que os municípios piauienses que já implementaram sua previdência própria possam adotar as regras que estão sendo propostas para o Estado.
O presidente da APPM, Jonas Moura, comemora a apresentação da Emenda. “Esperamos que os parlamentares apreciem, positivamente, esse importante pleito municipalista. Queremos evitar que os municípios tenham mais custos e outros entraves no sentido de regularizar a situação da previdência”. 
O parlamentar também entende que a Emenda busca ajudar os municípios a superarem a crise. “Queremos, junto com os municípios, vencer a grave crise fiscal e previdenciária”, assinala Georgiano. A Emenda está sob apreciação do relator da PEC 03, deputado estadual Franzé Silva (PT). 

fonte cidadeverde.com

Casal Styllos é condenado a 12 anos e 8 meses de reclusão por golpes em formandos


Nesta terça-feira (10), o magistrado Fabrício Paulo Cysne de Novaes, juiz auxiliar da 4ª Vara de Picos proferiu, sentença condenatória contra Fabiano Silva Neves e Keila Regina Moreno de Sousa, mais conhecidos como "casal Styllos".  Os dois são acusados de oferecer serviços de realização de festas de formatura, receber o pagamento e fugir do Estado no ano de 2011, dando golpes em vários formandos.  
O ano de 2011 foi de frustração para dezenas de universitários piauienses que sonhavam fazer solenidades de formaturas. Na época, os estudantes relataram foram vítimas de estelionato por parte de Keila e Fabiano. O casal Styllos foi  condenado a 12 anos e 8 meses de reclusão, além de 120 dias-multa, considerado o dia-multa em um trigésimo do valor do salário-mínimo vigente à época dos fatos.
Keila Moreno e Fabiano são acusados pela prática de nove crimes de estelionato em concurso material, um em cada turma de formandos que mantinham contrato. 
De acordo com a acusação, os autuados “recebiam valores mensais dos contratantes e, no dia 17 de setembro de 2011, os acusados, repentinamente, subtraíram todos os objetos da empresa, sediada em Teresina (PI), indo embora sem prestar os serviços acordados, ou prestar qualquer satisfação aos contratantes”.
Para o juiz, nos autos, ficou comprovada a materialidade dos crimes, em virtude dos diversos boletins de ocorrência registrados pelas vítimas e por suas declarações perante a Autoridade Policial; pelas provas documentais consistentes em contratos de prestação de serviços e também pelos comprovantes de pagamento relativos às diversas turmas de alunos contratantes.
Uma das vítimas, formanda do curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí, disse em depoimento que o casal fez pressão para que a turma quitasse o pacote de formatura dias antes deles efetuarem fuga. 
"Em decorrência das pressões muitos alunos pagaram logo. Que os contratos foram assinados individualmente. Que pouco tempo depois, recebeu a notícia de que os acusados haviam fugido, sendo que os alunos haviam pagado todo o débito há menos de oito dias. Que os acusados já pressionaram com a intenção de pegar todo o dinheiro e fugir. Que Fabiano era quem mais fazia pressão. Que soube da fuga deles através da imprensa, num site e começou a tentar contato com os acusados, via e-mail e telefone. Que quando ligava só dava desligado. Que nenhum dos e-mails e telefonemas foram respondidos", disse a jovem. Só desta turma o prejuízo foi de mais de R$27 mil.
Após a fuga, o casal de empresários Keila Moreno e Fabiano Neves foi preso 11 meses depois na cidade de Goiânia (Goiás). Keila trabalhava na cidade vendendo planos funerários e Fabiano cursava aviação. 
Quando foram presos,  os empresários afirmaram que não havia como evitar o golpe aplicado nos formandos piauienses, pois a empresa possuía débitos. "Não teve como evitar dar esse prejuízo aos estudantes. A empresa já tinha 10 anos de existência e as dívidas se transformaram em uma bola de neve, não teve como", disse Fabiano, na época.

fonte cidadeverde.com