sexta-feira, 19 de março de 2021

'Pai Véi' é assassinado a tiros debaixo de viaduto na zona Norte de Teresina

 A área foi isolada para o trabalho da Perícia Criminal. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a remoção do corpo da vítima.




Na noite desta sexta-feira (19/03), um homem identificado como Alexsandro Pereira da Silva Sousa, de 41 anos, mais conhecido como 'Pai Véi', foi  assassinado a tiros debaixo do viaduto da Avenida Miguel Rosa, que dá acesso ao bairro Mafuá, localizado na zona Norte de Teresina.

A área foi isolada para o trabalho da Perícia Criminal.  O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a remoção do corpo da vítima. Agentes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) irão investigar o caso. Não há informações sobre possíveis envolvidos no homicídio até o momento. 

fonte www.falapiaui.com

Ônibus voltam a circular após paralisação por falta de pagamento dos motoristas

 

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviário do Piauí (Sintetro) informou ao Cidadeverde.com que os ônibus estão circulando normalmente na tarde desta sexta-feira (19). A paralisação do serviço por alguns trabalhadores pela manhã ocorreu porque apenas uma empresa tinha efetuado o pagamento dos seus funcionários. A previsão era de que o pagamento do mês de janeiro acontecesse hoje (19) por todas as empresas. Atualmente, Teresina possui 12 empresas organizadas em 4 consórcios.

O Sintetro também informou que a assessoria jurídica analisa a situação e deverá entrar em contato com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) sobre a falta de pagamento. A assessoria jurídica também discute a assinatura de uma minuta entre o Sintetro, a Prefeitura de Teresina e o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) relacionada aos repasses e pagamentos de salários. 

“Os ônibus estão circulando. Houve essa manifestação. Uma empresa já pagou, uma outra disse que iria pagar hoje a tarde. A assessoria jurídica vai entrar em contato com o TRT sobre o não pagamento. Outra situação é esse termo com a Prefeitura, estamos discutindo esse termo”, diz o presidente do Sintetro, Ajuri Dias, que voltou a cobrar pela assinatura da convenção coletiva dos trabalhadores. 

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) aguarda decisão das assinaturas. Até o momento, não há indicativo de nova greve até porque os motoristas e cobradores de ônibus, que estiveram em greve por 36 dias, aceitaram a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de suspender o movimento grevista por 90 dias.

“Nós entregamos uma minuta aos sindicatos e eles estão analisando junto ao jurídico. São cláusulas que devem ser observadas por todos”, comenta o superintendente da Strans, Claudio Pessoa. 

Sobre os repasses da Prefeitura de Teresina ao Setut, que ajudará no pagamento dos salários, o portal aguarda retorno da Coordenadoria Municipal de Comunicação. A dívida da PMT com o SETUT é de R$ 22 milhões.  

O superintendente esclarece que o descumprimento de ordem de serviço por parte das empresas é considerado infração na lei de transporte municipal. A empresa poderá ser notificada e passará por processo administrativo, que poderá resultar em sanção. 

A minuta entre a Prefeitura de Teresina e os sindicato não possui relação direta com a decisão do TRT. O acordo com o TRT sobre a suspensão da grave por 90 dias envolve apenas os sindicatos. 

O SETUT informou, nesta tarde, "que até o momento, ainda não constatou o repasse da primeira parcela do acordo firmado com a Prefeitura de Teresina. A entidade esclarece que segue aguardando o repasse de recursos, para que seja feito o pagamento salarial dos trabalhadores o mais breve possível".

Ao portal, a Secretaria Municipal de Finanças informou que o dinheiro para o repasse "está pronto", mas é necessário que as partes assinem o acordo.

fonte cidadeverde.com

Covid: Hospital da Polícia Militar tem lotação máxima e funcionários cobram vacinação

 Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

Os funcionários do setor administrativo do Hospital da Polícia Militar Dirceu Arcoverde, em Teresina, estão revoltados porque a unidade agora é exclusiva para atendimentos de casos de Covid-19 e eles ainda não foram vacinados contra a doença. 

Os servidores afirmam que estão sendo tratados com “descaso”. Segundo eles, até o momento, nenhum dos mais de 300 funcionários do setor, foi vacinado contra a doença. De acordo com boletim da Secretaria de Estado da Saúde, o HPM atualmente está com 100% dos leitos de UTI Covid lotados e apenas 1 das 45 vagas de enfermaria está desocupada.

Um dos colaboradores, que não quis se identificar, informou ao Cidadeverde.com que os funcionários estudam fazer paralisação. 
“É um risco muito grande que estão colocando a gente, que também tem família, que tem que voltar para casa e sem leito de hospital para ser atendido", reclama o funcionário, que afirma que o Ministério Público Estadual já foi acionado, mas até agora nada foi feito.

“Grande parte do setor administrativo não foi vacinado e agora todo o hospital sendo para tratamento covid, então até o administrativo é covid. Por questão de segurança, todos deveriam ser vacinados. Nem a Prefeitura de Teresina está liberando as vacinas e nem o governo do Estado está se preocupando com isso”, acrescenta.

Procurada pelo Cidadeverde.com, a Sesapi informou que o diretor do hospital deverá observar ofício do Ministério da Saúde para avaliar se o público da discussão em questão se adequa ao documento. Se sim, a direção deverá reivindicar ao município de Teresina a imunização. De acordo com a secretaria, Fundação Municipal de Saúde é a responsável pela vacinação.
A direção administrativa do HPM informou que fez a solicitação  à Fundação Municipal de Saúde. 

fonte cidadeverde.com