segunda-feira, 20 de setembro de 2021
Criança nasce dentro de viatura da PMPI em Fronteiras-PI
Polícia Polícia Penal participa de operações integradas em cidades do Piauí
As ações foram realizadas para combater organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas nas cidades.
Na última quinta-feira (16), policiais Penais da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) participaram, de operações na região Sul do estado.
Nas cidades de Floriano, São Raimundo Nonato e Dirceu Arcoverde, os servidores da Sejus estiveram em missões conjuntas com as Polícias Civil e Militar.
- Foto: Divulgação/Governo do PiauíPoliciais Penais
As ações foram realizadas para combater organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas nas cidades. Os policiais penais, juntamente com policiais civis e militares, deram cumprimento a mandados de prisão e busca e apreensão.
fonte www.viagora.com.br
Polícia Júri Popular de ex-PM acusado de matar Samuel Borges é marcado
O julgamento foi marcado pelo juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, para o dia 27 de outubro de 2021.
O julgamento do ex-policial militar do Maranhão, Francisco Ribeiro dos Santos Filho, acusado de matar o cabo da Polícia Militar do Piauí, Samuel Borges, em fevereiro de 2019, ocorrerá no dia 27 de outubro deste ano, às 8h30 em Teresina.
A decisão foi dada pelo juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, da 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri. Conforme a Justiça, Francisco Ribeiro foi transferido do presídio da Polícia Militar do Maranhão, em São Luís, para o sistema prisional do Piauí em maio deste ano, em decorrência da sua expulsão dos quadros da corporação.
- Foto: Reprodução/FacebookFrancisco Ribeiro dos Santos Filho
Entenda o caso
No dia 1º de fevereiro de 2019, o policial militar Samuel Borges, foi assassinado a tiros na frente do próprio filho de 8 anos, próximo a uma escola no bairro Jóquei, na zona Leste de Teresina.
- Foto: DivulgaçãoSamuel Borges.
De acordo com informações da Polícia Militar, uma discussão de trânsito teria motivado a briga entre os dois homens, que são policiais do Maranhão e do Piauí. O crime aconteceu no cruzamento das ruas Senador Cândido Ferraz com Verbenas.
fonte www.viagora.com.br
PM pode pagar R$ 200 mil após suspeita de usar viatura para ir à festa
Foto: reprodução WhatsApp
Um soldado da Polícia Militar do Piauí pode ter que pagar mais de R$ 200 mil reais pelo uso indevido de uma viatura. O carro supostamente teria sido usado pelo PM para ir à uma festa acompanhado de algumas mulheres. O caso ocorreu em julho deste ano e só teria sido descoberto após o veículo estar envolvido em um acidente.
O PM- que chegou a ser preso- era lotado no Grupamento de Polícia Militar (GPM) de Campo Alegre do Fidalgo, no interior do Piauí. Um inquérito técnico foi aberto pela corporação para apurar o acidente.
"Todo agente público, e o policial militar não é diferente, precisa responder por aquele material que está sob sua custódia. O que estamos vendo é basicamente o dano, se o policial deu ou não causa a esse acidente, se foi responsabilidade mecânica", explica o major Tiago Castelo Branco, da Diretoria de Comunicação da PM-PI.
Na sequência, o caso será encaminhado ao Comando Geral da PM e em seguida para a Procuradoria Geral do Estado (PGE) para a cobrança do montante.
Paralelo ao inquérito técnico deve ser apurada a conduta do soldado pela Corregedoria da PM.
fonte cidadeverde.com
Ré na morte de cabo do Bope é julgada; familiares da vítima são impedidos de acompanhar
O depoimento da ré Thaís Monait, apontada como "olheira" na morte do cabo do Bope, Claudemir de Paula Sousa, 33 anos, durou aproximadamente 1 hora. Grávida de quatro meses, ela negou participação no assassinato e diz que teve o nome ligado ao crime por "gostar de pessoas erradas", se referindo ao então namorado Francisco Luan, também réu no processo e apontado como "olheiro".
Thaís respondeu a todas às perguntas do juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, da 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri, e disse que, no dia do crime, estava com o namorado se reconciliando em um trailer, mas que do local não daria para visualizar a vítima. Em sua defesa, a acusada disse que no horário do crime estava em casa após deixar o namorado
Apesar de ter sido citado pelos demais acusados, durante audiência anterior, bem como por testemunhas, ela disse que conhecia apenas o namorado Francisco Luan e não sabe quem cometeu o crime.
MESMO CONDENADA, RÉ PODE NÃO SER PRESA
Após intervalo do almoço, o promotor de Justiça, promotor de Justiça, João Malato, se referiu à Thaís Monait como "profissional do crime". Para ele, o depoimento da ré já era esperado e que até a gravidez da acusada teria sido premeditada.
"Ela engravidou deliberadamente porque, em caso de condenação, ela não vai ser presa, Foi premeditadamente e, mesmo condenada, vai sair livre e não vai cumprir pena por está gravida. Infelizmente essa é a nossa realidade! ela pode voltar pra casa, mas pelo menos, os familiares da vítima vão saber que ela foi condenada", disse João Malato.
O júri de Thaís Monait teve início na manhã desta segunda-feira (20), quase cinco anos após o crime, e vai se estender, pelo menos, até a noite.
Os demais acusados no processo ainda não foram julgados e aguardam em liberdade.
Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com
Familiares e amigos do cabo do Bope, Claudemir de Paula Sousa, morto em dezembro de 2016, marcaram presença na manhã desta segunda-feira (20) na porta do Fórum Criminal de Teresina para acompanhar o julgamento de Thaís Monait Neris de Oliveira, uma das acusadas de participação no crime. Os familiares não foram autorizados a entrar no prédio para acompanhar a sessão, que é transmitida ao vivo através da internet.
A ré teve a prisão preventiva decretada na semana passada e chegou a ser considerada foragida, mas compareceu hoje ao julgamento. Thaís Monait é a única dos réus no processo que teve o julgamento marcado. A família do cabo do Bope diz esperar que ela seja condenada.
“A gente espera que seja a primeira de todas as condenações. A gente vem nesse processo há quase cinco anos e esperamos que finalmente essa condenação aconteça. Não é só uma resposta pra família, mas pra toda a sociedade, para que a gente não viva essa sensação de impunidade”, afirmou Carliene de Paula, irmã de Claudemir.
Familiares da vítima não foram autorizados a acompanhar julgamento . Foto: Arquivo Pessoal
No crime contra o PM do Piauí, Thaís Monait é apontada como "olheira', ou seja, responsável por monitorar a vítima. Claudemir de Paula Sousa, 33 anos, foi morto enquanto saía de uma academia no bairro Saci, na zona Sul de Teresina, em dezembro de 2016. Após investigação, a Polícia Civil do Piauí descobriu que o crime foi planejado e teve motivação passional.
Foto: Ascom/TJ
Histórico da acusada
Logo após a morte do cabo do Bope, Thaís Monait teve a prisão preventiva decretada em dezembro de 2016. Contudo, em janeiro de 2018, a custódia foi revogada, sendo aplicadas algumas medidas cautelares diversas da prisão.
Contudo, três meses após ganhar liberdade, ela teve a preventiva novamente decretada após ser presa em flagrante por roubo.
Em junho de 2020, a acusada teve a prisão relaxada por excesso de prazo e, até então, aguardava o julgamento em liberdade.
Em setembro de 2021, quatro dias antes do julgamento, ela, mais uma vez, teve a preventiva decretada. Desta vez, por ter se ausentado do município de sua residência, sem a devida autorização deste juízo.
Foto: Arquivo Pessoal
fonte cidadeverde.com
'Vakinha' é criada para ajudar PM que destruiu viatura ao sair de festa com mulheres no Piauí
A Corregedoria da Polícia Militar do Piauí ainda investiga o caso de um policial envolvido no capotamento de uma viatura na cidade de Campo Alegre do Fidalgo, no Sul do Piauí, no mês de julho. As informações são de que ele havia ido para uma festa com o carro da polícia, fardado, bebeu e saiu do local com quatro mulheres. Ele deve arcar com o prejuízo de R4 210 mil e uma 'Vakinha' foi criada para ajudá-lo.
Novas informações que circularam nas redes sociais dão conta que quem estava dirigindo a viatura era uma das mulheres, que acabou capotando o veículo.
Como o portal havia divulgado no mês de julho, os ocupantes da viatura ficaram feridos e o policial acabou sendo preso após o caso.
Um inquérito foi aberto para apuração do caso e em seguida será dado início ao procedimento administrativo.
Segundo a solução de inquérito técnico, foi determinado que seja imputado ao policial os prejuízos causados na viatura, no valor de R$ 210 mil.
Uma 'Vakinha' está sendo realizada para ajudar o policial a quitar o débito. "Vaquinha para ajudar o SD verdiano da Policia militar do Piauí, ele saiu com quatro putas e na volta capotou a viatura, como forma de reconhecimento pelo militar ter resgatado a imagem do policial raiz nós devemos ajudá-lo a custear essa despesa", cita a descrição da campanha.
A Vakinha já teve um total de 35 apoiadores e já arrecadou R$ 1.062,06.
"Todo agente público, e o policial militar não é diferente, precisa responder por aquele material que está sob sua custódia. Nesse caso, esse é um dos procedimentos só que foi verificado. O que estamos vendo aqui é basicamente o dano, se o policial deu ou não causa a esse acidente, se foi responsabilidade dele ou responsabilidade mecânica. Ao final desses resultados, é encaminhado ao comandante e depois para execução do montante", disse o major Tiago Castelo Branco, que está na Diretoria de Comunicação da PM-PI, em entrevista à TV Cidade Verde.