Um homem morreu em um acidente envolvendo um carro e uma motocicleta, na manhã desta terça-feira (13), na BR-020, povoado Serra Azul, zona rural do município Monsenhor Hipólito, no Norte do Piauí.
De acordo com informações, o motociclista, identificado apenas com Everaldo, ao fazer a manobra com destino a sua residência foi colhido por uma carro.
A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para Picos, mas não resistiu e veio à óbito. Ele era casado e não possuía filhos do relacionamento.
O jovem que morreu afogado na tarde do último domingo (11), na Praia da Pedra do Sal, na cidade de Parnaíba, litoral do Piauí, foi identificado pelo Instituto Médico Legal (IML) como Deyvison Felipe de Sousa Santos, de 24 anos.
De acordo com informações, ele trabalhava como entregador de delivery e era morador do bairro Nova Teresina, na zona Leste da capital.
Deyvison estava em uma excursão com amigos e familiares quando resolveu tomar banho na praia e foi arrastado pelas fortes correntezas que já são característicos da região. As redes sociais do jovem foram tomadas de lamentações do rapaz que era bastante conhecido por desempenhar um excelente trabalho nas empresas por onde passou.
O jovem deixa uma noiva.
Foto:Roberta Aline
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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários, Ajuri Dias, confirmou que os trabalhadores irão acatar a decisão do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Giorgi Alan Machado Araújo, e os ônibus voltarão a circular nesta quarta-feira (14).
Na decisão, o desembargador ordena que os motoristas e cobradores respeitem o dissídio de greve e coloquem 70% da frota para circular em horário de pico e 30% no entre pico sob risco do sindicato que representa a categoria pagar multa de R$ 50 mil por dia. Ajuri garante que nesta quarta-feira membros do movimento grevista não irão impedir a saída dos ônibus das garagens das empresas.
A Superitendência Municipal de Trânsito (Strans) acompanhará a saída dos ônibus das garagens para fiscalizar se a quantidade e os horários estabelecidos são respeitados pelo sindicato dos motoristas e cobradores.
"Vamos cumprir a decisão judicial de 70% da frota rodar em horário de pico e 30% em horário entre pico. É uma decisão que a gente não concorda. É acabar com o movimento. A gente vai cumprir, mas a gente lamenta que a justiça interfira podendo estar ajudando quem trabalha", disse Ajuri ao portal.
Os trabalhadores cobram a garantia de plano de saúde, tiquete alimentação, o cumprimento dos 30% da MP 936/2020, melhores condições de trabalho, pontos de apoio com condições adequadas no final de linhas, EPIs como máscaras, álcool em gel, proteção com tela de película ao lado do motorista e na frente dos cobradores, bem como sanitização dos ônibus.
A ação no TRT foi ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut). O sindicato que representa os empresários garante que o pagamento do tíquete alimentação e o plano de saúde está suspenso desde maio quando não houve a renovação da convenção coletiva da categoria, devido à crise causada pela pandemia.
"O Setut está pagando a folha com muita dificuldade e não vai voltar tão cedo a pagar o tíquete alimentação e o plano porque não tem arrecadação suficiente para os pagamentos", informou Marcelino Lopes, diretor do sindicato.
O mulher apontada como autora das facadas contra a própria vizinha, no bairro Taquari, Zona Leste de Teresina, foi presta nesta terça-feira (13/10) após se apresentar à polícia.
Lúcia prestou depoimento no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) acompanhada de sua defesa e não confessou o crime.
O assassinato aconteceu no dia 25 de setembro e a vítima foi Ana Lopes Neta, de 59 anos.
Já havia um mandado de prisão preventiva expedido contra Lúcia e ela estava foragida desde o dia do crime.
Sobre o caso
Uma briga antiga entre vizinhas terminou com uma mulher morta na manhã desta sexta-feira (25/09) no bairro Taquari, Zona Leste de Teresina.
A comerciante identificada como Ana Lopes Neta, de 59 anos, foi morta com vários golpes de faca ao ir comprar um cheiro-verde perto da sua casa. Ferida, ela chegou a caminhar alguns metros, mas morreu na calçada.
A vítima era muito conhecida do bairro, chamada de 'dona Ana da frutaria'. Ela tinha um comércio na avenida Zequinha Freire.
A autora do crime ainda não teve a identidade revelada, mas segundo informações de vizinhos, as duas já tinham intrigas antigas.
Um dos motivos da briga entre as duas era a limitação de um terreno. A autora do crime também provocava a vítima com coisas triviais, como limpeza de esgoto.
Ana Lopes já tinha registrado boletins de ocorrência contra a vizinha, mas nada foi feito. Ela também foi vítima de agressões várias vezes.