De acordo com a Polinter, a operação tem como principal objetivo desarticular grupos que invadem casas realizam arrastões e efetuam roubo de veículos.
Na manhã desta quarta-feira (04), a Polícia Civil do Piauí, através da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), em conjunto com o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deu cumprimento a mandados de busca e apreensão e de prisão contra alvos relacionados a invasões de imóveis e roubos de veículos em Teresina.
De acordo com a Polinter, a operação tem como principal objetivo desarticular grupos que invadem casas, realizam arrastões e efetuam roubo de veículos.
Foto: Divulgação/Polícia CivilObjetos apreendidos
A polícia informou que duas pessoas foram presas e quatro armas de fogo foram apreendidas com pessoas envolvidas com o financiamento de roubo de veículos em casas.
Ainda de acordo com a polícia, durante buscas na região da Vila Apolônia, na zona norte da capital, os policiais conseguiram apreender um rifle calibre 44., uma pistola, um revólver, além de skunk, um tipo de super maconha com alto valor de revenda e balança de precisão.
O Ministério Público do Estado do Piauí(MPPI), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), órgão ministerial, participou nesta quarta-feira (4), da webconferência “Undime em Ação – na sua casa”, realizada pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Piauí (Undime-PI).
A promotora de Justiça e coordenadora do Caodec, Flávia Gomes, apresentou o trabalho da instituição ministerial, na área da Educação, desde a decretação de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E explanou a Nota Técnica nº 02/2021/CAODEC/MPPI, com informações técnico-jurídicas sobre o processo de retorno às aulas presenciais nas escolas públicas do Estado.
Quase 300 participantes, entre dirigentes municipais de educação, gestores, professores e pais ou responsáveis por estudantes, acompanharam a transmissão virtual por meio do canal da Undime no YouTube. A representante do MPPI foi convidada a colaborar com o evento, pela presidente da Undime-PI, Érica Graziela Benício. Na abertura do evento, a presidente da Undime-PI relembrou ações que denotam a parceria existente entre o MPPI e a União dos Dirigentes. “É hora de buscarmos meios e estratégias para trazermos os estudantes de volta para o ambiente escolar. Eles estão precisando. A defasagem na aprendizagem é alta. Nós precisamos dar prioridade à educação e garantir educação pública de qualidade para nossas crianças e adolescentes”, frisou a presidente.
Durante o evento virtual, a promotora de Justiça Flávia Gomes apresentou uma breve retrospectiva do trabalho realizado pelo MPPI, por meio do Caodec, na área da Educação, desde a decretação de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A Nota Técnica nº 02/2021/CAODEC/MPPI, com informações técnico-jurídicas sobre o processo de retorno às aulas presenciais nas escolas públicas do Estado foi minuciosamente apresentada ao público.
“O momento é de construção. Estamos juntos com a Undime, desde o início da pandemia, em uma posição dialógica que é própria da educação. O ponto comum de todos aqueles que trabalham na educação deve ser a garantia do direito de aprender, do estar na escola, com os outros. O MP é sim um órgão fiscalizador, de controle, mas também nos colocamos na posição de aprendiz e ouvintes. Atuação integrada faz-se, cada vez mais, relevante, para recomeçarmos”, disse Flávia Gomes.
A promotora de Justiça também comentou acerca da importância do resgate da concepção da escola como local de encontro, seguro e contensor da pandemia, por meio da educação sanitária. “O MPPI deseja que o direito à educação seja efetivamente garantido, com ações de busca ativa escolar e seguimento das recomendações sanitárias vigentes. Embora regrada, gradual, híbrida e progressiva, faz-se imprescindível o retorno às aulas presenciais”, enfatizou.
fonte www.mppi.mp.br
Coordenadoria de Comunicação Social Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI
O Ministério Público do Piauí, por meio do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), divulgou a lista dos postos de combustíveis fiscalizados durante a Operação Petróleo Real, deflagrada no dia 8 de julho, em Teresina. O documento contém, também, a relação das infrações encontradas.
Foram fiscalizados 22 postos e 144 bombas inspecionadas. Nove autuados, dos quais cinco por irregularidades nas bombas de combustíveis, e quatro por venda de produtos impróprios para o consumo, com a data de validade vencida.
O coordenador-geral do PROCON, Nivaldo Ribeiro, afirmou que o prazo para apresentação de defesa para essas empresas já passou e que a sociedade deve ser protegida.
O consumidor que suspeitar de alguma irregularidade, pode registrar reclamação pelo formulário de Registro de Reclamação, disponibilizado pelo PROCON, acessível pelo link: http://tiny.cc/Registro-de-Reclamacao. Outros canais de atendimentos aos consumidores são o e-mail: atendimentoprocon@mppi.mp.br, e os telefones: 86 9 8162-8247, 86 9 8190-7983, 86 9 8195-5177 e 86 9 8122-4746.
Operação Petróleo Real
O trabalho foi realizado em conjunto com outros órgãos, com a participação de integrantes do PROCON/MPPI, da Delegacia de Combate aos Crimes Tributários e Consumidor (DECCOTERC), do Instituto Nacional Metrologia, Qualidade de e Tecnologia (INMETRO), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Teresina (SEMAM), da Secretarias Estadual de Fazenda (SEFAZ) e Segurança Pública (SSP-PI), da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Teresina.
A Petróleo Real foi realizada para fiscalizar e combater fraudes em postos de combustíveis da capital. Foram averiguadas a qualidade do combustível, a validade dos produtos, a aferição das bombas de abastecimento, a verificação da composição dos preços ao consumidor, das licenças e dos alvarás, dentre outros aspectos.
fonte www.mppi.mp.br
Coordenadoria de Comunicação Social Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI
De acordo com a Polícia Militar, o caso ocorreu na tarde desta quarta-feira (04) no bairro Santa Maria da Codipi.
Na tarde desta quarta-feira (04), uma jovem de 25 anos morreu em uma colisão entre uma motocicleta e um caminhão no cruzamento das Ruas Maria Mirto de Sá e Antônio Marques Lopes, no bairro Santa Maria da Codipi, na zona Norte de Teresina.
Segundo a Polícia Militar, populares informaram que a vítima identificada como Irla Raylla trabalhava como entregadora de delivery em uma motocicleta, trafegava na Rua Maria Mirto de Sá, quando acabou colidindo com o caminhão.
Foto: Divulgação/WhatsAppIrla Raylla Machado da Silva.
De acordo com a PM, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ainda chegou a ser acionado, mas a mulher morreu no local do acidente.
A área foi isolada pelos policiais militares que acionaram a Perícia da Polícia Civil, para os levantamentos iniciais sobre o acidente. O Instituto de Medicina Legal de Teresina (IML) foi acionado para remover o corpo da vítima.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através da Vigilância Ambiental, recebeu do Ministério da Saúde 320 Kg do inseticida químico, que é usado para o combate ao mosquito transmissor da malária. O material será usado para borrifação de 150 casas em cinco localidades do município de Miguel Alves, localizado a 110 km de Teresina, onde foram registrados 10 casos de malária. Os veículos equipados com os borrifadores vão realizar o trabalho a partir da próxima segunda-feira (09/08).
Segundo o Coordenador de Vigilância Ambiental da Sesapi, Antônio de Sá, esse inseticida só é disponibilizado pelo Ministério da Saúde para os Estados. “Estávamos esperando o material chegar para começarmos o trabalho de borrifação na cidade. O que recebemos é o suficiente para a pulverização de 150 casas em cinco localidades no município de Miguel Alves”, diz o coordenador.
O inseticida é usado para combater o mosquito anofelino adulto, do gênero Anopheles, bastante comum nos momentos do amanhecer e do entardecer. A malária é uma doença causada por quatro diferentes tipos de protozoários do gênero Plasmodium. Três deles estão ativos no Brasil e podem transmitir a doença para as pessoas que vivem aqui ou que estão visitando o país. É uma doença tropical, comum nos lugares de clima quente.
A polícia está investigando um novo golpe no mercado que está sendo praticado por estelionatários, eles prometem falsos empregos na Prefeitura de Teresina, e chegam a cobrar valores altos para as vítimas em troca de uma vaga.
Segundo informações levantadas pelo portalCidade Verde, os golpistas usam das redes sociais para divulgar um vídeo onde alegam que irão realizar um cadastro de contratação, onde os candidatos irão prestar serviços para uma empresa terceirizada que seria da prefeitura de Teresina, e para isso, as vítimas teriam que pagar até R$ 600 para poderem participar.
Duas mulheres foram detidas dentro de um shopping em Teresina fazendo esse cadastro dos candidatos às supostas vagas, e com os celulares apreendidos na operação foram descobertos vários grupos de WhatsApp onde os criminosos divulgavam informações falsas para as vítimas. A polícia estima que mais de mil pessoas tenham sido vítimas da quadrilha.