segunda-feira, 5 de julho de 2021
Operação Bloqueio na área do 21º BPM
Morre Arlindo Neto, policial baleado durante tentativa de assalto em Campo Maior (PI)
Arlindo estava internado na UTI em Teresina, onde teve lesão extensa no duodeno e no fígado, estava com muito sangue na cavidade abdominal.
Faleceu nesta segunda-feira (05), o policial penal, Arlindo Neto, que foi baleado durante uma tentativa de assalto no bairro Parque Estrela, em Campo Maior. Arlindo era policial penal na cidade de Timon, no Maranhão.
Segundo informações, ele passou por uma cirurgia na sexta-feira e após esse procedimento ele não apresentou uma resposta nos padrões respiratórios, onde por complicações, desenvolveu uma febre e infecção que paralisaram os rins.
Arlindo foi internado na UTI em Teresina, onde teve lesão extensa no duodeno e no fígado, estava com muito sangue na cavidade abdominal. Arlindo era casado e deixa um filho.
O ASSALTO
De acordo com testemunhas, Arlindo estaria na casa de amigos quando dois elementos chegaram para realizar um assalto. Ao perceber que Arlindo estaria armado, os bandidos efetuaram os disparos atingindo o policial e outra pessoa identificada como Sebastião que seria filho do cantor Neguinho Beija-Flor. O policial foi socorrido e levado para Teresina. Sebastião foi atingido apenas com tiros de raspão e já recebeu alta hospitalar.
Segundo informações obtidas pelo Em Foco, Arlindo teve lesão extensa no duodeno e no fígado, estava com muito sangue na cavidade abdominal. Ele passou por cirurgia e foi levado para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) onde está entubado e tomando bolsas de sengue.
Segundo informações da Polícia Militar os bandidos ainda não foram localizados.
fonte www.campomaioremfoco.com.br
Piauí Jornalista Herbert Sousa morre vítima de câncer em Teresina
O jornalista morreu no início da tarde desta segunda-feira (05), no Hospital Prontomed na capital.
- Foto: Divulgação/GP1Jornalista Herbert Sousa
Morreu no início da tarde desta segunda-feira (05), o jornalista Herbert Sousa, de 54 anos, vítima de câncer.
De acordo com informações divulgada pelo GP1, o jornalista faleceu no Hospital Prontomed em Teresina. Herbert Sousa era colunista e possuía um blog que levava seu nome no portal de notícias.
Herbert faleceu após sofrer neoplasia renal e insuficiência respiratória aguda.
“Com muita tristeza o GP1 vem comunicar o falecimento do jornalista Herbert Sousa, que fez a passagem para o outro plano na tarde desta segunda-feira (05). Hoje, se foi o jornalista mais corajoso que o estado do Piauí já conheceu”, publicou o GP1.
Por meio de nota, o prefeito de Teresina Dr. Pessoa (MDB) lamentou a morte do jornalista e presta solidariedade a familiares e amigos.
“A Prefeitura de Teresina lamenta o falecimento do jornalista Herbert Sousa, do portal GP1. Herbert Sousa foi presença marcante no jornalismo digital do Piauí. O prefeito Dr. Pessoa se solidariza com a família enlutada ao tempo em que manifesta condolências a todos”, diz a nota da prefeitura.
fonte www.viagora.com.br
Bandido executa dois homens a tiros em Teresina e filma: '40 aqui passa mal'
Dois homens foram executados com vários tiros por volta do meio dia desta segunda-feira (05/07), no bairro São Joaquim, Zona Norte de Teresina.
Imagens enviadas ao Repórter Ponto 50 mostram o suposto assassino filmando os corpos e falando: "Olha aí a quarentada, 40 aqui passa mal no São Joaquim". O bandido fala, mostra a suposta arma utilizada nas execuções e faz um símbolo com a mão mostrando três dedos, em possível referência à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Em seguida, deixa o local caminhando tranquilamente.
Uma equipe do 9º Batalhão de Polícia Militar foi acionada e isolou o local.
A Perícia Criminal e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para iniciar as investigações e remover o corpo.
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.
fonte 180graus.com
Mãe agride delegado ao tentar evitar prisão do filho; família foi presa
Foto: divulgação Depre
Quatro pessoas da mesma família foram presas suspeitas de tráfico de drogas no bairro Promorar, na zona Sul de Teresina, nesta segunda-feira (05). O delegado Thiago Damasceno, da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), explica que a equipe cumpria mandado de busca e apreensão contra um suspeito que havia saído há cerca de um mês da prisão e era monitorado por tornozeleira eletrônica. Contudo, ao chegar à residência, a familia se mostrou bastante agressiva e a mãe do suspeito não só tentou impedir a entrada dos policiais, como feriu o delegado e um agente da Polícia Civil.
"Antes mesmo da gente localizar o entorpecente, os ânimos já estavam exaltados, havia uma tentativa de impedir que a gente fizesse o nosso trabalho. Assim que encontramos a droga houve a agressão, inclusive, verbal. Acreditamos que não queriam que prendéssemos o suspeito que havia saído do presídio há pouco tempo. A mãe dele ainda chegou a pegar uma faca e nos ameaçar, mas não usou. A agressão se deu por meio de arranhões", explica Damasceno. No tumulto, o alvo do mandado conseguiu fugir de mototáxi e foi preso em seguida quando a família já estava na delegacia.
O delegado sofreu lesões nos braços e nas mãos. O agente foi ferido no pescoço. Os dois foram submetidos a exame de corpo de delito. Thiago Damasceno disse que a equipe agiu com cautela e não foi necessário nenhum disparo.
Na casa, a Depre apreendeu 274 pedras de crack, balança de precisão, além de quantia em dinheiro trocado. A família inteira assumiu a posse do entorpecente, mas na delegacia eles mudaram a versão.
A família deve responder pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico. Já a mãe deve responder por mais dois crimes: lesão corporal e desacato.
fonte cidadeverde.com
CPI | Uma van ganhava até R$ 1,5 milhão ao mês em Teresina, diz superintendente da STRANS
Para Cláudio Pessoa, "o serviço de bilhetagem eletrônica tem falhas". Também citou a ausência de licitação para vans, mesmo havendo lei nesse sentido
O superintendente da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (STRANS), Cláudio Pessoa, disse durante oitiva na Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga as causas e os responsáveis pelo colapso do transporte público na capital Teresina que o poder Executivo tem informações que apontam que uma só van ganhava por mês até 1,5 milhão. O número é bem superior aos R$ 752 mil declinados pelo presidente da CPI, Edilberto Borges, o vereador Dudu, e considerado pelo político como exuberante.
“As informações que nos são espelhadas atestam de fato algumas incongruências. O senhor citou aí um montante que uma empresa que opera o sistema de transporte alternativo em Teresina auferiu no final do mês, R$ 750 mil. Nós temos dados que vão exatamente dobrar esse valor, também operando-se por um único veículo”, falou.
Para Cláudio Pessoa, há algo “pior nesse cenário”. Segundo ele, “é que aqui na Prefeitura de Teresina nós temos uma lei que exige uma licitação para regular esse transporte e nunca aconteceu. Então na gestão atual o prefeito autorizou para que nós fizéssemos uma licitação para transporte alternativo e dentro dessa licitação, com base em erros do passado, o nosso edital, em termos de referência, ele vai minimizar as possibilidades de que esse tipo de situação aconteça”.
“O SERVIÇO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA TEM FALHAS”
Cláudio Pessoa também informou à CPI que solicitou informações das vans e ônibus, no que diz respeito a números de dispositivos que usam para operar a bilhetagem eletrônica.
“A lei diz que é 10% [de vans] da quantidade de ônibus regular no consórcio. São 417 ônibus, você teria aproximadamente 41 vans rodando. Pedimos o número do dispositivo que fica atrelado a cada ônibus e a cada van na cidade de Teresina. E o senhor [vereador Dudu] fez aí uma alusão como se tivesse que ter a partir de agora a possibilidade de verificar esses números para fazer uma análise dos que tínhamos recebido antes. Então nós fizemos o seguinte: determinamos que a partir da data X, 30 dias à frente nós teremos o controle, a visão dos valores que entra através do sistema de bilhetagem eletrônica nesses veículos. Isso serve para mostrar que o serviço de bilhetagem eletrônica tem falhas. E tais falhas inviabilizam a confiança, a transparência da prestação de serviço das operadoras que hoje detêm essa tecnologia”, pontuou.