sábado, 16 de novembro de 2024

Condomínio em Teresina impõe uso de coleira a animal idoso e enfermo, gerando polêmica entre moradores

 

Animal de pequeno porte idoso com pele sensível 

No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, em Teresina, uma norma interna que exige o uso de coleira para todos os cães nas áreas comuns do condomínio tem gerado indignação entre os tutores de animais, especialmente em casos envolvendo pets idosos e com problemas de saúde.

Medicação para o animal 

Um exemplo emblemático é o de um cão de pequeno porte que, apesar de passar por diversas limitações físicas e estar em processo de recuperação de cirurgias e tratamentos médicos, é obrigado a usar a coleira mesmo sob supervisão constante de seu tutor. A família do animal, que o leva para passear apenas uma vez por dia, em horários estratégicos para evitar contato com outros moradores e animais, questiona a rigidez da regra.

Recomendação médica veterinário 

Segundo a tutora, a exigência ignora recomendações médicas veterinárias que orientam passeios limitados e evitam o uso prolongado de acessórios que possam causar desconforto ao animal. "É cruel obrigar um pet debilitado, que já enfrenta tantos desafios de saúde, a usar uma coleira. Ele não oferece risco algum aos moradores, e nós estamos sempre ao lado dele. Essa norma parece penalizar ainda mais o animal", desabafa.

Animal de pequeno porte e com pele sensível a adornos 

A família afirma que buscará respaldo jurídico para contestar a norma, argumentando que o regulamento interno deveria considerar situações específicas, como porte físico, estado de saúde e orientações médicas. "Vamos acionar nosso advogado para garantir os direitos do nosso pet e, principalmente, para que a administração do condomínio leve em conta a condição especial de saúde dos animais", reforça.


Um problema recorrente


O caso abre um debate importante sobre a flexibilização de normas em condomínios para atender situações excepcionais, especialmente no que diz respeito ao bem-estar animal. Especialistas em comportamento animal defendem que a regulamentação de uso de coleiras é necessária para garantir a segurança de todos, mas alertam que deve haver bom senso na aplicação, priorizando o bem-estar de pets em condições vulneráveis.







A administração do Residencial Aconchego ainda não se manifestou sobre o caso. Entretanto, o episódio já mobilizou outros moradores que também questionam a falta de adaptações nas regras para atender casos específicos.


Enquanto isso, o animal, que deveria encontrar no passeio uma oportunidade de alívio e bem-estar, continua enfrentando um desafio extra em sua rotina, levantando questionamentos sobre o equilíbrio entre normas coletivas e direitos individuais.


Moradores do Residencial Aconchego denunciam risco de tragédia com medidores de energia elétrica expostos

 


No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, moradores vivem sob constante preocupação devido ao estado precário dos medidores de energia elétrica do condomínio. De acordo com denúncias, vários desses equipamentos estão há meses sem proteção adequada, expondo fios e conexões elétricas que oferecem grave risco de acidentes, especialmente para crianças que circulam pelo local.


A síndica do condomínio, identificada como Ozanira, tem sido apontada pelos moradores como conivente com o problema, por não adotar medidas efetivas para resolver a situação. Segundo relatos, apesar das reiteradas reclamações dos condôminos, nenhuma providência foi tomada, o que agrava o clima de insatisfação e medo.


Risco iminente de acidentes

Moradores ressaltam que o risco de uma tragédia é evidente. "As crianças brincam por aqui e podem encostar nesses medidores a qualquer momento. Será que estão esperando acontecer uma tragédia para agir? A síndica será responsabilizada se algo grave acontecer", desabafou um dos condôminos, que preferiu não se identificar.


O alerta já foi direcionado às autoridades, mas até o momento, nenhuma ação concreta foi registrada. Os residentes pedem a intervenção de órgãos competentes, como a Equatorial Energia, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado, e a Defesa Civil, para fiscalizar e exigir a regularização do problema.


Prevenção é urgente

O cenário atual exige atenção imediata para evitar possíveis acidentes, incluindo choques elétricos, curtos-circuitos e até incêndios. Para especialistas, equipamentos como medidores de energia devem estar sempre devidamente protegidos, principalmente em ambientes frequentados por crianças.


A equipe do portal Piauí de Ponta a Ponta entrou em contato com a síndica Ozanira para ouvir sua versão dos fatos, mas até o fechamento desta matéria, não houve retorno.


O caso é mais um exemplo de como a negligência na administração de condomínios pode colocar vidas em risco. A expectativa dos moradores é que as autoridades intervenham antes que o Residencial Aconchego seja palco de uma tragédia.


A reportagem seguirá acompanhando o caso e buscará mais esclarecimentos junto aos órgãos responsáveis.



Condomínio Residencial Aconchego: Regras Polêmicas e Gestão Contestada Tornam o Ambiente Insustentável



O Condomínio Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, tem se tornado alvo de críticas constantes de moradores, que reclamam do excesso de regras e da gestão administrativa. Com relatos que vão desde o desrespeito a direitos básicos até problemas estruturais, o local tem sido descrito como um ambiente hostil para viver e investir.

Animal de pequeno porte recém operado ao lado do tutor não estar ameaçando a integridade de ninguém.

Excesso de Regras e Restrições Arbitrárias

Entre as principais reclamações está a proibição de plantar qualquer tipo de vegetação nas áreas comuns, uma medida considerada autoritária por muitos moradores, que veem isso como uma limitação ao bem-estar e à convivência harmoniosa. Além disso, animais de pequeno porte, mesmo em situações de recuperação cirúrgica e com contraindicação veterinária, são obrigados a usar coleiras, uma prática que moradores alegam ser cruel e desnecessária.

Irregularidades na Administração

Acusações de favorecimento pessoal da síndica têm levantado suspeitas sobre a administração do condomínio. Segundo moradores, funcionários do condomínio estariam sendo utilizados para realizar serviços particulares em horário de expediente. A falta de transparência nas ações da gestão também é uma queixa recorrente, assim como o uso inadequado dos espaços comuns.

Desrespeito a Normas e Leis

Diversas práticas irregulares foram apontadas, como o despejo de líquidos em vias públicas, constatado por fiscalizações da Prefeitura de Teresina, e a utilização de cavaletes para bloquear áreas públicas, como calçadas e avenidas. Além disso, o poço artesiano do condomínio opera sem as devidas licenças ambientais e outorga, configurando uma infração às normas legais.

Problemas Estruturais e Serviços Deficientes

A estrutura da edificação apresenta problemas recorrentes, e a qualidade dos serviços de limpeza e conservação é frequentemente criticada. Esses fatores têm contribuído para a insatisfação generalizada dos moradores, que apontam negligência na gestão dos recursos do condomínio.

Perseguições e Multas Excessivas

Moradores que reivindicam uma gestão mais transparente relatam serem alvo de perseguição por parte da síndica. Há ainda queixas sobre a aplicação de multas consideradas arbitrárias e excessivas, gerando um clima de insegurança entre os condôminos.

Impactos no Interesse de Investimento

Com tantas irregularidades e um ambiente descrito como "insustentável", o Condomínio Aconchego tem visto seu apelo como opção de moradia ou investimento despencar. Muitos moradores desaconselham novas aquisições no local, destacando que as regras e a gestão dificultam uma convivência saudável e harmoniosa.

Posicionamentos e Ações

A reportagem buscou a síndica do Condomínio Residencial Aconchego para comentar as denúncias, mas até o momento não obteve retorno. Também consultamos órgãos como a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Comissão da Pessoa com Deficiência da OAB Piauí para acompanhar as possíveis providências sobre as questões legais e de acessibilidade.

Os moradores esperam que as autoridades e órgãos competentes intervenham para garantir o cumprimento da legislação e uma gestão mais equilibrada e respeitosa.

Laudo que comprova que animal estar pôs operado

---enquanto isso fiação exposta nas áreas comuns 

Medidores de energia exposto sem proteção pondo em risco a vida de crianças 


Falta de conservação do estacionamento cheio de mato e buracos 


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