terça-feira, 11 de junho de 2019

Abertas inscrições para o 2º Torneio Tiradentes de Tiro Prático Policial da PMPI 184 anos

Abertas inscrições para o 2º Torneio Tiradentes de Tiro Prático Policial da PMPI 184 anos



O Torneio é uma realização da PMPI com organização, supervisão e execução de responsabilidade da 4ª SEÇÃO DO EMG/PMPI com o apoio do Krac Esporte Clube e será realizado no dia 19 de junho de 2019, no estande de tiro da PMPI localizado no Quartel do BOPE, com início às 07h30min.
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As inscrições se iniciam no dia 10 de junho de 2019 (segunda-feira), deverão ser efetuadas até o dia 17 de junho de 2019, por meio da ficha de inscrição contida no Anexo A, podendo ser enviada para o e-mail da PM4(pm4@pm.pi.gov.br) ou físico para a 4ª Seção/EMG, localizada na sede do Comando Geral da PMPI, na Av. Higino Cunha nº 1750 – Ilhotas.




DCOM/PMPI


fonte http://www.pm.pi.gov.br

Ciro vira réu em processo por recebimento de propina da Odebrecht

Ciro vira réu em processo por recebimento de propina da Odebrecht

Julgamento ocorreu nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (11), por 3 votos a 2, aceitar a denúncia do Ministério Público contra o senador Ciro Nogueira e os deputados Eduardo da Fonte, Arthur Lira e Aguinaldo Ribeiro do Partido Progressistas por organização criminosa. 
Com a decisão, os quatro políticos passam à condição de réus e responderão a uma ação penal. Eles são acusados de desviar dinheiro da Petrobras no esquema investigado pela Operação Lava Jato.
O senador Ciro Nogueira (esq.) e o deputado Eduardo da Fonte — Foto: Moreira Mariz/Agência Senado; Reinaldo Ferrigno/Câmara dos Deputados
A decisão não representa condenação. Ainda haverá a fase de instrução do processo; depois, os depoimentos das testemunhas; e colheita de provas. Ao final, eles serão julgados, podendo ser condenados ou absolvidos.
Os deputados Aguinaldo Ribeiro (esq.) e Arthur Lira — Foto: Natalia Godoy / G1

Resultado do julgamento

Durante o julgamento, o relator do caso, Edson Fachin, entendeu que a denúncia deveria ser aceita por preencher os requisitos previstos em lei para o caso prosseguir.
O voto foi acompanhado pela ministra Cármen Lúcia e pelo ministro Celso de Mello. Votaram contra a abertura da ação penal os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Essa foi a primeira denúncia no STF que apontou integrantes de um partido político, o PP, como participantes de uma organização criminosa para desviar dinheiro da Petrobras. Segundo a acusação do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o grupo teria desviado R$ 390 milhões.

Votos

Ao retomar a análise nesta terça, a ministra Cármen Lúcia afirmou que o relator fez uma “minuciosa” análise da denúncia e acompanhou integralmente o voto de Fachin. “A denúncia mostra adequadamente as condutas imputadas aos denunciados. A acusação está lastreada em elementos a mostrar plausível a acusação apresentada”, afirmou.
Em seguida, o ministro Gilmar Mendes votou pela rejeição da denúncia, afirmando se tratar de um caso “singular” em que a acusação ficou “esvaziada”. O ministro fez duras críticas à denúncia, afirmando que é necessário que haja o “mínimo de corroboração” à fala dos colaboradores.
Segundo Mendes, houve o arquivamento de outras denúncias relacionadas a esse caso. “Uma coisa é fazer paredes. Outra coisa é amontoar tijolos. Isso aqui é amontoar tijolos”, disse. “Não se pode simplesmente fazer uma acusação de organização criminosa em abstrato.”
O ministro citou que tribunais não podem ser “destinados a condenar” nem ter modelo “em que juiz chefia procurador”, sem citar nomes.
“A não ser que haja tribunais destinados a condenar, como vimos nesse modelo em que juiz chefia procurador. Mas não é o caso desta Corte. Juiz não pode ser chefe de força-tarefa”, disse o ministro.
Quarto a apresentar voto, o decano da Corte, ministro Celso de Mello disse que não há imputação do crime ao partido, mas “políticos que parecem desconhecer a República”. O ministro votou para aceitar a denúncia, pois “existentes elementos essenciais mínimos, porém relevantes”.
“Qualquer pessoa tem o direito de não ser investigada com base em provas ilícitas, tem o direito de não ser condenada com base em provas ilícitas”, afirmou. “A prova ilícita é absolutamente imprestável.”
Para o decano, o Ministério Público conseguiu fazer uma ligação entre os atos supostamente praticados com o crime. “Tenho para mim que houve clara menção de nexo de causalidade entre conduta e resultado”, disse.
Último a votar, o ministro Ricardo Lewandowski votou para rejeitar a denúncia. Para Lewandowski, não há elementos que possam dar credibilidade à palavra dos colaboradores. “Convenci-me de que os depoimentos sem outras provas minimamente consistentes não podem dar ensejo ao recebimento de denúncia”, disse.

Voto do relator

Em seu voto, apresentado na sessão do dia 4 de junho, o ministro Edson Fachin afirmou que a denúncia não se baseia somente em delações, mas que há documentos que corroboram os “constantes” contatos entre os acusados, entre eles, registros de entrada na Petrobras e no escritório do doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato.
“À luz desses elementos, desse quadro probatório a essa altura, constato que os elementos de informação colhidos no decorrer da atividade investigativa dão suporte necessário e suficiente à tese acusatória, nesse momento processual, de modo a autorizar o recebimento da denúncia e a consequente deflagração da ação penal”, afirmou Fachin.
O ministro Edson Fachin ressalvou, no entanto, que não deve ser aceita uma causa de aumento de pena por crime transnacional, porque a acusação não apresentou provas suficientes de que teriam ocorrido ações no exterior.

Denúncia

O inquérito no qual foi apresentada a denúncia, em 2017, foi aberto no início da Lava Jato, em março de 2015, para investigar a participação de 39 políticos de PP, PT e PMDB na suposta organização criminosa que atuaria na estatal. A PGR considerava o caso como a maior e mais importante investigação da Operação Lava Jato no Supremo.
Depois, esse inquérito foi fatiado, e as investigações sobre organização criminosa passaram a ser quatro: uma sobre o PP, outra sobre o PT, uma terceira sobre o PMDB do Senado e a quarta sobre o PMDB da Câmara.
Para Janot, os partidos formaram "uma teia criminosa única" na estatal. "Os elementos de informação que compõem o presente inquérito modularam um desenho de um grupo criminoso organizado único, amplo e complexo, com uma miríade de atores que se interligam em uma estrutura com vínculos horizontais, em modelo cooperativista, em que os integrantes agem em comunhão de esforços e objetivos, e outra em uma estrutura mais verticalizada e hierarquizada, com centros estratégicos, de comando, controle e de tomadas de decisões mais relevantes", disse o procurador no pedido.
"Como destacado, alguns membros de determinadas agremiações organizaram-se internamente, valendo-se de seus partidos e em uma estrutura hierarquizada, para cometimento de crimes contra a administração pública", completou.
O que dizem os advogados
Na sessão de 21 de maio, os advogados dos acusados pediram aos ministros que rejeitem a denúncia e negaram as acusações.
O advogado Pierpaolo Bottini, representando Arthur Lira, afirmou que são "frágeis" os depoimentos do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e que isso já foi reconhecido pelos ministros da Turma. "Trata-se de uma tentativa de reciclagem de denúncia já analisada e já arquivada", disse.
Roberto Podval, advogado de Aguinaldo Ribeiro, disse que "não é possível criminalizar o próprio partido como um todo". "É perigoso incriminar um partido de forma genérica", completou.
O advogado Marcelo Leal afirmou que Eduardo da Fonte é acusado de fatos que já foram arquivados pelo Supremo e argumentou que a única conduta apontada pela PGR como crime ocorreu antes da vigência da Lei de Organizações Criminosas. Além disso, é um crime único. "Não existe ilícito associativo, formação de quadrilha, para prática de crime único", afirmou.
Já o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro disse que a denúncia contra Ciro Nogueira foi baseada apenas na palavra dos delatores. "A denúncia é frágil", disse. “'Quadrilhão' do PP é algo que, no meu ponto de vista, é absolutamente negativo para a figura do partido político, para a democracia brasileira", completou. "Nada foi produzido contra eles", afirmou.

Suspeito de matar jovem de 22 anos em São Julião é preso no Ceará

Suspeito de matar jovem de 22 anos em São Julião é preso no Ceará


Após quase uma semana de buscas, a Polícia Civil do Piauí prendeu, nessa segunda-feira (10), Jonatas de Brito Silva, suspeito de assassinar a jovem Joana Maria Brito, 22 anos, em São Julião, a 382 Km de Teresina.
O homem foi preso em um hospital em Quixeramobim (CE) ferido, de acordo com a polícia, depois da luta corporal com a vítima. “Ele fugiu para a cidade onde tem parentes, procurou atendimento no hospital apresentando documentos falsos e por isso foi impedido de sair”, explicou a delegada Robianne Belém, da Polícia Civil de Fronteiras.
Após a prisão, Jonatas foi conduzido para a Delegacia de Fronteiras onde foi interrogado. “Ele assume o crime, mas em algumas perguntas ele não quis se manifestar. Alega que foi por motivos de ciúmes”, informou a delegada.
Uma das informações omitidas pelo suspeito foi sobre qual objeto ele teria utilizado no feminicídio. Pelos ferimentos da vítima, a polícia acredita que foi uma arma branca, que não foi encontrada no local do crime. As perfurações se concentraram no rosto e na nuca da vítima
Ainda na Delegacia de Fronteiras nesta terça-feira (11), Jonatas deverá ser encaminhado para o sistema prisional nos próximos dias. “Provavelmente para a Penitenciária de Picos”, informou a delegada da regional.
Foto: Reprodução WhatsApp

Suspeito do crime.
O crime
O caso ocorreu na localidade Fujona, zona rural do município de São Julião. A filha do casal, uma menina de dois anos de idade, estava na residência no momento do feminicídio. A mãe de Joana foi a primeira a encontrar a filha, que estava com perfurações no rosto e no tórax.

fonte cidadeverde.com


Operação nos bairros de Teresina combate roubos de carro e tráfico de drogas

Operação nos bairros de Teresina combate roubos de carro e tráfico de drogas

Foto: Arquivo/Cidadeverde.com
A Delegacia Geral do Estado divulgou na tarde desta terça-feira (11), a realização de uma operação que visa realizar abordagens à veículos no intuito de coibir a prática de roubos e furtos, porte ilegal de arma e tráfico de drogas. A operação foi batizada de "Cerco Fechado".
Segundo o delegado geral Luccy Keiko Leal, a operação vai se estender até esta quarta-feira (12). "Só hoje estamos com um efetivo de 60 homens atuando nessa operação", afirmou.
Além da Polícia Civil, a Polícia Militar também participa da operação, que acontece em vários bairros abrangendo todas as regiões da cidade.
Segundo a Secretaria de Segurança, serão feitos bloqueios, barreiras de fiscalização, bem como abordagem a veículos suspeitos e a pessoas.
"Sendo medida necessária para garantir proteção a sociedade e inibir a ação dos criminosos em Teresina", informa a SSP em nota.
Participam da operação policiais civis dos mais diversos Distritos Policiais e Especializadas, bem como Policiais Militares de suas unidades Especializadas e dos Batalhões da Capital.
Roubos
O maior número  foi registrado em abril, fechando um total de 301, seguido do mês de março, com 267 ocorrências. Em janeiro o número foi de 257 roubos. As ocorrências caíram um pouco em fevereiro, quando foram registrados 249.
Considerando os 120 dias do primeiro quadrimestre, a média chega a quase nove (8,95) veículos roubados por dia, superando os números do primeiro bimestre.

fonte cidadeverde.com