Na manhã desta terça-feira (19), a Associação dos Cegos do Piauí recebeu a visita do corregedor-geral da Justiça piauiense, desembargador Olímpio Galvão. O chefe da justiça de primeiro grau realizou a entrega da cartilha do Projeto Novos Caminhos ao presidente da Associação. Foi a primeira vez que um corregedor visitou a instituição.
Para o corregedor, a visita não apenas simbolizou um passo significativo em direção à inclusão e acessibilidade no judiciário, mas também solidificou uma parceria vital entre a Corregedoria Geral e a Associação dos Cegos do Piauí.
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O Projeto Novos Caminhos, firmado em cooperação entre a Corregedoria Geral da Justiça e a Associação dos Cegos do Piauí, foi uma iniciativa da Corregedoria para empreender práticas efetivas de acessibilidade e inclusão para pessoas cegas ou com baixa visão no Judiciário do estado. “É preciso empreender práticas efetivas de acessibilidade e inclusão às pessoas cegas ou com baixa visão no Judiciário do Piauí e estamos fazendo a nossa parte com esse projeto”, afirmou o corregedor-geral da Justiça piauiense.
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A coordenadora de projetos da Corregedoria, Marianna Cabral, destacou que o projeto é mais um passo dado no avanço do Judiciário piauiense. “As cartilhas em braille trazem informações sobre o Judiciário e o acesso à justiça sendo uma importante ação de inclusão. A forma que fomos recebidos aqui hoje na associação dos cegos mostra que estamos no caminho certo. É o Judiciário próximo de toda população”, disse a servidora.
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O presidente da Associação dos Cegos do Piauí, Ionadson Marques Bastos, expressou sua satisfação com a parceria, enfatizando os benefícios que essa cooperação trará para a população cega do estado. “Através dessa cartilha, vamos passar a saber o que é a justiça e como ela funciona, além de estarmos mais próximos do Judiciário”, afirmou Ionadson Marques.
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Ainda na ocasião, o desembargador-corregedor Olímpio Galvão frisou que o objetivo desse projeto é acolher os deficientes visuais de forma a romper as barreiras existentes e proporcionar conhecimento de modo que todos se sintam aptos a frequentar, entender e fazer parte do judiciário.
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“Projetos como o Novos Caminhos não apenas abrem portas, mas também abrem mentes, promovendo uma sociedade mais inclusiva e justa para todos. Essa abordagem ampla e inclusiva é uma resposta direta à necessidade de tornar o Judiciário acessível a todos os cidadãos”, concluiu o corregedor.
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