sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Mulheres rurais participam de debate sobre violência de gênero

Mulheres rurais participam de debate sobre violência de gênero

Palestra

Promotora de Justiça, Amparo Paz, em palestra realizada para mulheres rurais

A promotora de justiça Amparo Paz, da 10ª Promotoria de Justiça – integrante do Núcleo de Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica (NUPEVID) –, participou, nessa quinta-feira (10), do I Encontro do Comitê de Políticas Públicas para Mulheres Rurais do Piauí, promovido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR).

Com o objetivo de promover o empoderamento das mulheres rurais, o evento trouxe discussões a respeito dos direitos das mulheres e a criação e implementação de políticas voltadas para a redução dos índices de violência. “A mulher que está no campo sofrendo uma violência não está sendo vista. O problema não é apontado e, então, ela sofre duplamente, porque não existe o enfrentamento a esta violência”, afirmou Lúcia Araújo, uma das coordenadoras do evento.

Convidada para falar sobre os 12 anos da Lei Maria da Penha, a promotora Amparo Paz apresentou dados da violência contra a mulher no Brasil e no Piauí, detalhando as condutas previstas na legislação voltadas para o enfrentamento à violência.
PALESTRA

“Em decorrência da falta de estrutura adequada para a implementação dos dispositivos da Lei Maria da Penha no interior do Estado, as mulheres rurais estão mais vulneráveis e invisibilizadas quando sofrem violência de gênero. Por isso, é importante incluí-las nesse debate, a fim de que conheçam seus direitos e possamos, juntas, reivindicar mais atenção por parte dos órgãos públicos responsáveis. O silêncio e ciclo de violência precisam ser rompidos em todos os ambientes”, destacou Amparo Paz.

PALESTRA

fonte

www.mppi.mp.br


Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí MP-PI

Piauí: dois homens morrem após confundirem veneno com cachaça

Piauí: dois homens morrem após confundirem veneno com cachaça

Dois homens morreram na noite desta quinta-feira (10/08) após tomarem veneno no povoado portal São Vicente, entre Teresina e União. 

Segundo matéria da TV Meio Norte, três homens bebiam numa residência e um deles acabou confundido álcool com um veneno para rato que estava na geladeira e acabaram consumindo por engano.
Dois homens morreram a caminho do hospital, um deles foi identificado como Francisco Lopes de Almeida, que era o dono da casa, além do seu cunhado. O outro foi conduzido para o hospital, onde ainda está internado.
A perícia foi realizada na casa e os corpos encaminhados para o Instituto Médico Legal. O caso é apurado.

fonte 180graus.com

Motorista perde o controle do veículo e colide em poste

Motorista perde o controle do veículo e colide em poste

Devido ao atendimento médico não foi realizado o teste de alcoolemia

Um homem identificado como Ricardo Azevedo do Rego Costa, segundo a Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran), perdeu o controle do veículo e colidiu em um poste na madrugada desta sexta-feira (10), por volta das 04h30. O acidente ocorreu na Avenida Nossa Senhora de Fátima, zona leste de Teresina.  
Foto: Reprodução
O condutor chegou a subir no canteiro central da avenida, momento em que colide e derruba o poste de energia elétrica e com a força da batida, o veículo só parou depois de alguns metros.
A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT) com ferimentos graves. A perícia também esteve no local. 
Foto: Reprodução
Devido à necessidade de atendimento médico, Ricardo Azevedo não fez o teste de alcoolemia para detectar se o motorista havia ingerido álcool. 
Segundo testemunhas, o motorista estaria bêbado e teria atropelado algumas pessoas até ser atingido por uma pedra arremessada em sua direção, porém a informação não foi confirmada pela Ciptran.

fonte www.portalaz.com.br

Cai taxa de mortes violentas no Piauí, mas avança estupro contra mulher

Cai taxa de mortes violentas no Piauí, mas avança estupro contra mulher

Suspeito de assaltar Correios é morto em confronto com PM

Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que o Piauí reduziu os índices de mortes violentas, no entanto crimes contra  mulher avançam no estado. 
Pelo levantamento, o Piauí registrou 20,2 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2017. O dado é 1,7% menor que no ano anterior. No entanto, os homicídios de mulheres aumentaram em 12,3% a cada 100 mil habitantes. 
As estatísticas são do 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (9), em parceria com associação de pesquisadores da área que compila estatísticas de secretarias de segurança e polícias Civil e Militar de todos os estados.
O Piauí registrou uma redução de 7,6% de mortes a cada 100 mil habitantes. Em 2016 foram 703 e no ano seguinte 651. Com esse resultado, o estado é o terceiro do Nordeste em redução dessa taxa, atrás de Sergipe (12,9%) e do Maranhão (12,8%). 
Um destaque é o aumento para os homicídios de mulheres: foram 62 pessoas do sexo feminino assassinadas ano passado contra 55 em 2016. Mas, segundo os dados divulgados, o número de feminicídios reduziu de 31 em 2016 para 26 em 2017. 
No Brasil, o número de mulheres vítimas de homicídios aumentou 6,1% em relação a 2016. No total, foram 4.539. Destas, 1.133 foram vítimas de feminicídio (em 2016 foram 929).
A taxa de estupros também cresceu no Estado: foram 653 em 2016 e 773 no ano seguinte, um aumento de 18,1% a cada 100 mil habitantes. No Brasil, foram 60.018 casos registrados ano passado, um crescimento de 8,4% em relação a 2016. 
Teresina
Entre as capitais brasileiras, Teresina também apresentou redução das mortes violentas, em um índice de 14,2% a cada 100 mil habitantes. De 367 em 2016 para 316 em 2017. 
No entanto, o número de latrocínios aumentou de 22 para 25, de um ano para o outro, ficando uma taxa de 13,3% a cada 100 mil habitantes. A capital piauiense está entre as nove capitais brasileiras que tiveram esse aumento. No Piauí, como um todo, houve redução: de 49 em 2016 para 45 no ano seguinte.
O maior foi em Florianópolis (SC) proporcionalmente, que passou de três mortes em 2016 para oito em 2017. Já a maior redução ocorreu em Porto Alegre (RS) de 40 para 12 uma redução de 70,1% por 100 mil habitantes. 
A média brasileira para latrocínios foi de redução em 16,5% por 100 mil habitantes.  
No Brasil
Em todo o país morreram 63.680 mil pessoas no ano passado, maior índice da série histórica iniciada em 2013. A taxa de mortes violentas no Brasil chegou a 30,8 a cada 100 mil habitantes. 
O critério de mortes violentas soma homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte, mortes de policiais em confrontos e mortes decorrentes de intervenções policiais. O conceito é considerado um indicador melhor para medir a violência no país em relação somente aos homicídios dolosos, por exemplo, comumente divulgados por estados.
Os estados mais violentos, segundo o 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, são Rio Grande do Norte, Acre e Ceará. Já as capitais, Rio Branco, Fortaleza e Belém. 

fonte cidadeverde.com