domingo, 26 de abril de 2015

Deputado quer que Senado e Sefaz expliquem tributação de energia eólica


Deputado quer que Senado e Sefaz expliquem tributação de energia eólica

De acordo com Rubem Martins, a energia que será produzida no parque eólico entrará para o banco nacional de energia

Após visita ao Parque Eólico da Serra do Araripe o presidente da Comissão de Infraestrutura e Política Econômica da Assembleia Legislativa do Piauí, Rubem Martins (PSB) promete encaminhar relatório com questionamentos para o Senado Federal e para a Secretaria da Fazenda. Dentre os questionamentos está a questão da tributação da energia que será produzida.
De acordo com Martins a energia que será produzida no parque eólico entrará para o banco nacional de energia, de onde será vendida por meio de leilões.  Inclusive, atualmente parte da energia já foi comprada por uma empresa do Paraná, segundo o deputado. Assim, ele aponta a necessidade de pensar mecanismo que possibilite a permanência de impostos para a população local.
“A visita foi um sucesso e muito importante. Nós vamos apresentar um relatório na Alepi e posteriormente vamos encaminhar os questionamentos, sobre a questão da tributação de energia, é gerada no nordeste”, diz Martins que destaca a importância do empreendimento, mas defende cautela.
Segundo Martins é necessário uma divisão da tributação de modo mais equitativo. “Que seja pago ICMS (Imposto sobre Circulação e Mercadorias) é justo, mas tem que ficar algo na comunidade”, defende o deputado. O deputado explica que atualmente a população recebe um fundo de 12 milhões de reais para arrendamento das propriedades, no entanto, este valor só é recebido enquanto houver a execução da obra. Segundo ele é preciso pensar no momento seguinte para não desamparar a população.
É válido lembrar o caso da população da Pedra do Sal, parque já concluído e em funcionamento no litoral do Piauí, que atualmente tem realizado mobilização e manifestação quanto aos impactos que restaram. Segundo o Secretário de Meio Ambiente, Ziza Carvalho, a população se ressente da falta de empregos, apontando que outros impactos ambientais foram sanados. 

fonte portal o dia

Terceirizados convivem com atraso de salários e más condições de trabalho


Terceirizados convivem com atraso de salários e más condições de trabalho

Profissionais relatam ainda que muitos direitos são negados. Exemplos como este tornam a “Lei da Terceirização” ainda mais polêmica.

Há sete meses, Ana Paula* tenta administrar as contas de casa sem muito sucesso. Sem receber seu salário, a auxiliar de serviços gerais diz não saber mais o que fazer. Não fosse a ajuda de um dos filhos, garantir alimentação, transporte e saúde seriam missões difíceis de serem cumpridas. Mesmo diante da crítica situação, a empresa responsável pela contratação da trabalhadora nega esclarecimentos e garantia de pagamento dos débitos em atraso.
“Assim como eu, existem pelo menos outras 200 pessoas que passam isso na mesma empresa. Eu tirei férias ano passado e não recebi. No começo, ligávamos para a empresa e a dona não sabia dizer quando iria pagar, mas pelo menos atendia. Depois, ela nem respondia mais o tele- fone e, agora, passamos na sede e está fechada, sempre fechada. É uma situação difícil. Como viver sem receber o que é justo pelo seu trabalho?”, questiona Ana Paula.
No mesmo local em que ela trabalha, em um órgão da administração pública estadual, outras 13 pessoas da mesma empresa tercei- rizada passam pela problemática. “Eu ainda venho trabalhar porque tenho esperanças de receber de alguma forma, mas tem dias que é escolher comer ou pegar o ônibus e vir. Dois dias de ônibus são R$ 10, o que já é uma refeição. Às vezes, tem que escolher”, conta.
Foto: Jailson Soare/O Dia
Empregados terceirizados relatam que estão há sete meses sem receber salário
Além disso, a trabalhadora denuncia que a empresa está com a carteira de trabalho de todos os funcionários, o que impede a sua contratação por outro local. A reportagem tentou entrar em contato com a dona do empreendi- mento para esclarecer os motivos de atraso de salários, não pagamento de direitos e retenção de documentos, mas até o fecha- mento desta matéria não conseguiu resposta.
“Lei das Terceirizações” O trabalho que Ana faz há nove anos, como terceirizada, é o principal tema do PL 4330/04, que foi aprovado na última quinta-feira (22) pela Câmara dos Deputados. Agora, o texto seguirá para a votação no Senado. No Piauí, de acordo com o pro- curador chefe do Ministério Público do Trabalho, José Heraldo de Sousa, 20% dos trabalhadores for- mais são terceirizados. Para os grupos contrários ao Projeto de Lei, que ficou conhecido como PL da Terceirização, casos de desrespeito ao trabalhador tendem a aumentar, já que a prática proporciona salários mais baixos, desrespeito às conquistas trabalhistas históricas e maior rotatividade de trabalhadores.

fonte portal o dia

Três adolescentes são apreendidas pela PM acusadas de assaltos na zona Norte


Três adolescentes são apreendidas pela PM acusadas de assaltos na zona Norte

Por volta das 20h deste sábado (25/04) a Força Tática do 13º BPM apreendeu três adolescentes acusadas de praticarem assalto na zona Norte de Teresina, na região do bairro Santa Maria da Codipi.
Foto: Coiote/ O Olho
Segundo informações apuradas pela reportagem do portal, as menores de idade apreendidas teriam sido denunciadas por populares. Na abordagem, a polícia encontrou com as meninas três armas brancas, facas, escondidas.
Apreendidas, as adolescentes foram encaminhadas para a Central de Flagrantes onde aguardam o trâmite legal da Justiça.

fonte portal o olho

Acusado de matar filho do dono da casa de show "Camarão do Gilvan" é preso


Acusado de matar filho do dono da casa de show "Camarão do Gilvan" é preso

A polícia do 7º Distrito Policial prendeu na noite deste sábado (25/04) um dos acusados de matar o filho do "Camarão do Gilvan". Conhecido como Biel, o homem teria sido detido no Parque Alvorada, zona Norte da capital.
José Gildivan Carneiro Sobrinho tinha 20 anos, e foi morto na madrugada de sábado (25) no bairro Poty Velho, também zona Norte de Teresina.
A vítima teria sido abordada por dois homens que após matarem José Gildivan, fugiram com o veículo do jovem.
A Delegacia de Homicídios segue em diligência atrás do segundo suspeito.

fonte portal o olho