A ação visa propor soluções para reduzir a vulnerabilidade em regiões classificadas como de risco alto e muito alto.
A Defesa Civil de Teresina, com apoio do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) e do Serviço Geológico do Brasil (SGB), iniciou, nesta semana, a etapa final do mapeamento das áreas de risco na capital. A ação tem como foco propor soluções para reduzir a vulnerabilidade em regiões classificadas como de risco alto e muito alto.
Segundo informações da Prefeitura Municipal, os trabalhos seguem até o dia 7 de agosto. Durante esse período, as equipes técnicas realizarão novas visitas aos pontos críticos já identificados para propor intervenções estruturais, como obras de drenagem, contenção de encostas e melhorias urbanas e ações não estruturais.

O engenheiro civil do IPT, Gabriel Araújo, destacou que o objetivo é garantir que as famílias permaneçam nas áreas de forma segura. “Nosso trabalho agora é propor soluções técnicas viáveis. Isso inclui desde intervenções físicas até estratégias de educação e ordenamento territorial. A ideia é assegurar que as pessoas possam continuar vivendo nessas áreas, mas com o suporte necessário para que isso ocorra de forma segura e sustentável”, disse.
Ainda de acordo com a Prefeitura, com a conclusão dessa fase, o município contará com um planejamento robusto para mitigar os impactos de deslizamentos, alagamentos e outros eventos naturais. O plano deve ser entregue até dezembro de 2025.
fonte www.viagora.com.br