De acordo com a Defesa Civil, 475 famílias estão em residências de parentes através do programa "Cidade Solidária" e 48 famílias estão alojadas em escolas da rede municipal.
A Secretaria Municipal de Defesa Civil de Teresina informou na manhã desta segunda-feira (17) que subiu para 523 o número de famílias desabrigadas devido as inundações causadas pelas chuvas.
De acordo com informações da Defesa Civil repassadas ao portal, o levantamento foi atualizado até as 17h desse domingo (16).
Ainda conforme a secretaria, 475 famílias estão em residências de parentes através do programa "Cidade Solidária" e 48 famílias estão alojadas em escolas da rede municipal.
Foto: Luis Marcos/ ViagoraFamílias abrigadas na escola municipal Domingos Afonso Mafrense
Sobre o auxílio que provém do Governo Federal para ajudar nessa situação, o secretário Carlos Ribeiro afirmou que esses recursos devem vir em até 30 dias para a capital.
De acordo com o secretário, as equipes da Defesa Civil Municipal têm monitorado o funcionamento das bombas da Estação Elevatória no Boa Esperança que funcionam normalmente.
O clima de tensão voltou a tomar conta de Barra Grande, no litoral piauiense, durante o final de semana. Homens armados derrubaram barracas de praias e casebres de taipas na área que está sendo reivindicada por um casal de Teresina. Uma cerca de arame foi armada em volta das barracas. Os proprietários reclamam que até mesmo a rua que dá acesso à praia foi isolada.
Nos grupos de moradores nativos, um sentimento de revolta começa a mobilizar a comunidade para reagir ao que eles consideram uma invasão aos terrenos de moradia que, segundo argumentam, pertencem à União.
Os ânimos estão acirrados dos dois lados e os moradores de Cajueiro da Praia já pediram a intervenção da Polícia Federal para evitar que haja um confronto armado. Pelas mensagens que circulam nos grupos de WhatsApp locais, algumas pessoas começam a convocar a população para uma reação mais dura.
A polícia precisa agir urgentemente em Cajueiro da Praia para evitar que as ameaças que estão sendo feitas diariamente de ambas as partes não se transformem em tragédia.
A Polícia Militar do Piauí (PM-PI) aguarda o posicionamento dos órgãos públicos em relação à recomendação do Ministério Público do Estado (MP-PI), solicitando que os 454 praças cedidos aos mesmos retornem para o policiamento ostensivo em Teresina.
Em entrevista ao portal nesta segunda-feira (17), data em que se encerra o prazo fixado pelo MP-PI para acatamento e adoção de providências, o comandante-geral da instituição, Lindomar Castilho, informou já ter repassado aos órgãos e chefes de Poderes a sugestão do MP-PI e que o cumprimento ou não da recomendação ficará ao critério destes.
“Quanto aos policiais à disposição, já encaminhei para os órgãos essa recomendação, se eles vão cumprir ou não, eu não sei. Encaminhei para eles devolverem os policiais, como o Ministério Público apontou. Encaminhei para os chefes de Poderes a recomendação [...] Eles devem se manifestar, se vão atender ou se não vão”, disse o comandante.
Segundo as vistorias do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gacep) e da 56ª Promotoria de Justiça de Teresina, atualmente 692 policiais militares da ativa estão à disposição de órgãos públicos, mesmo com a legislação estadual limitando este quantitativo do Batalhão de Policiamento de Guardas (BPGdas) em 238.
Confira a lista dos órgãos:
Palácio do Governo: redução de 99 para 64 na 1ª Companhia;
Assembleia Legislativa do Piauí: redução de 107 para 54 praças na 2° Companhia;
Tribunal de Justiça: redução de 124 para 54 praças na 3° Companhia;
Presídios e órgãos públicos: redução de 117 para 54 praças na 4° Companhia
Retirada completa de policiais militares do Hospital Getúlio Vargas, Tribunal Regional Federal, Tribunal Regional do Trabalho, Associação Piauiense de Municípios, Escola Técnica da Prefeitura Militar, Prefeitura de Teresina, Secretaria de Saúde do Piauí e Tribunal de Contas do Estado.
Questionado sobre a recomendação, que ainda solicita que não ocorra aumento do efetivo do BPGdas, o comandante-geral da PM-PI destacou que embora a volta dos policiais cedidos para atividades ostensivas seja muito positiva para a instituição, ressaltou que a segurança nos órgãos pode ficar comprometida.
“Não sei. Para a Polícia Militar seria muito bom ter de volta esses 454 praças para o policiamento, seria ótimo, mas os órgãos também necessitam, não sei como eles vão se virar. Por exemplo, a Secretaria de Justiça, como vai ser a guarda nos presídios? A Sasc [Secretaria Estadual da Assistência Social], nas unidades dos menores infratores?”, questiona Castilho.
Concorrência destinada à contratação de empresa para recuperação de estradas vicinais é fruto de convênio entre a CODEVASF e a SETRANS
_Secretário dos Transportes, Hélio Isaías (Foto: Divulgação)
Uma empreiteira, cujo nome é mantido sob sigilo, denunciou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) que na Comissão de Licitação da Secretaria de Estado dos Transportes teria ocorrido ilegalidades no tocante à licitação 002/2021, cujo objeto é a contratação de empresa para recuperação de estradas vicinais em vários municípios do Piauí.
“Em suma, a Empresa ora denunciante alega que está participando do certame licitatório supra identificado e que os procedimentos adotados pela Secretaria Estadual dos Transportes (SETRANS) estão eivados de vícios. Alega que por ação de seus prepostos (Membros da CPL) tem incorrido em condutas inaceitáveis do ponto de vista legal, tal como a inabilitação indevida”, traz trecho de decisão do conselheiro Kléber Eulálio que determina seja notificado o responsável pela pasta, Hélio Isaias, para se manifestar nos autos.
A licitação a que a empreiteira faz referência é a concorrência destinada à contratação de empresa especializada na recuperação de estradas vicinais em diversos municípios do estado do Piauí objeto do termo de convênio N° 7.108.00/2020, SICONV N° 903887/2020, celebrado entre a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) e a Secretaria de Estado dos Transportes.
Um homem identificado como apenas como Hernandes, foi morto a tiros na noite desse sábado (15), no povoado Campestre Norte II, zona rural de Teresina.
Segundo a Policia Militar, Hernandes vendeu sua casa para uma pessoa, e vivia constantemente fazendo ameaças ao novo dono da casa, um idoso identificado como Francisco.
Repórter do povão/R10
Na noite de sábado, Hernandes foi até a residência, quebrou a porta, momento em que Francisco efetuou os disparos nele.
“Ele era o antigo dono da casa, e esse rapaz era homicida. Ele queria tirar a casa do cidadão, senhor Francisco, afrontava ele. Então, ou o cidadão se defendia ou ia ser morto”, relatou o sargento Amorim, do 5BPM.
Francisco empreendeu fuga após o crime. O DHPP vai investigar o caso.
Dois soldados da Polícia Militar do Piauí impediram assalto em um ônibus neste domingo (16). Com armas brancas, a dupla de assaltantes iniciou o arrastão levando pertences do cobrador e dos passageiros, mas acabou surpreendida pelos PMs à paisana.
A tentativa de assalto ocorreu na PI-112, na altura da localidade Marabaia, entre as cidades de União e Teresina. Imagens registradas dentro do ônibus mostram os dois bandidos imobilizados após serem rendidos pelos PMs.
Os criminosos não tiveram os nomes divulgados e foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Teresina.
O proprietário de um bar no bairro São Joaquim, na zona Norte de Teresina, foi assassinado com cerca de dez tiros na tarde deste domingo (16). O comandante da Guarda Civil Municipal (GCM), André Viana, explica que uma equipe fazia o patrulhamento preventivo na região quando ouviu os disparos e encontrou a vítima já sem vida.
O crime ocorreu por volta de 14h30. Marcelo Elielton de Oliveira Alves usava tornozeleira eletrônica e estava na calçada do próprio estabelecimento quando foi alvejado.
"Ao chegar no local, a equipe se deparou com um indivíduo no chão alvejado com vários disparos. A GCM iniciou o contato para acionar os demais órgãos e fez o isolamento da área. Populares contaram que os disparos foram feitos por dois indivíduos em uma moto", disse André Viana.
Policiais militares e uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também estiveram no local. A suspeita é o crime tenha sido um acerto de contas.
Um policial civil teve a arma tomada por três suspeitos armados na noite desse sábado (15/01), na avenida Castelo do Piauí, no bairro Alto Alegre, na Zona Norte de Teresina, onde acorria prévia carnavalesca no meio da rua.
Vídeo enviado à redação RP50 mostra o momento em que a multidão começa a correr quando os criminosos abordam o policial. O público corre temendo o início de um tiroteio. Contudo, não houve relato de feridos.
Veja o vídeo abaixo:
Acidente
Cerca de 1h30 depois, um motorista colidiu seu carro de passeio em um papa entulho próximo ao local onde acontecia o evento. Ele, possivelmente, esqueceu de puxar o freio de mão e o veículo desceu e também bateu em uma barbearia. Haviam pelo menos cinco pessoas dentro do carro.
Este ano haverá aumento gradual de atividades presenciais na Instituição.
Com previsão de início das aulas previsto para o dia 7 de fevereiro, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) enviou esta semana um ofício à Prefeitura de Teresina para saber como o município vai assegurar transporte público para alunos na volta às aulas, visto que este ano haverá aumento gradual de atividades presenciais na Instituição.
Alunos da UFPI cruzam faixa de pedestres no campus.Reprodução/UFPI
"Grande parte de nossa comunidade depende de transporte público para chegar à UFPI, por isso estamos solicitando uma manifestação da Strans a respeito da regularização das linhas de ônibus que servem o campus da Universidade", explicou o vice-reitor no exercício da Reitoria, Viriato Campelo. "Sabemos também que recorrer a transporte por aplicativo sai muito caro, especialmente para os estudantes", completou.
Além da circulação dos ônibus e redistribuição das rotas dos veículos, a UFPI também pediu que fosse encaminhado o protocolo de biossegurança que está sendo adotado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) no uso dos transportes públicos municipais, tendo em vista a necessidade de garantir a segurança sanitária aos usuários diante da pandemia de Covid-19.
De acordo com Wendel Veras, o boletim de ocorrência foi registrado como uma forma de precaução devido retaliações que vem sofrendo.
O repórter Carlos Wendel registrou oficialmente um boletim de ocorrência contra o delegado Renato Pinheiro nesta sexta-feira (14). A denúncia foi feita na delegacia de Parnaíba, sob jurisdição do delegado Eduardo Ferreira.
Wendel registrando B.OAcervo Pessoal
De acordo com Wendel Veras, o boletim de ocorrência foi registrado como uma forma de precaução devido retaliações que vem sofrendo do próprio delegado. Ele também afirma que o delegado está tentando prejudicar autoridades policiais e pessoas próximas.
Foto: Boletim de Ocorrência registrado pelo Repórter Wendel / Acervo Pessoal
De acordo com Wendel, o boletim de ocorrência foi registrado como uma forma de precaução devido as retaliações, que ele vem sofrendo. Ele afirma que estão tentando prejudicá-lo.
“Eu registrei esse boletim como uma forma de me precaver de alguma retaliação, tendo em vista que o que eu já venho sofrendo de retaliações e autoridade policial tentando me incriminar a qualquer custo e como não consegue me incriminar tenta prejudicar pessoas próximas a mim”, afirmou Wendel Veras. “De acordo com o histórico do delegado, ele sempre arranja problema. Ele mostra que não é uma pessoa de confiança, ninguém sabe o que se passa na cabeça dele”, finalizou.
O desentendimento entre o delegado e o profissional de imprensa teve início após o delegado Renato Pinheiro suspeitar do trabalho de Wendel Veras e, segundo o repórter, tentar dificultar suas apurações como profissional de imprensa, o expulsar da delegacia e agredi-lo verbalmente.
De acordo com o profissional da imprensa, o delegado o destratou na frente da equipe, desferiu xingamentos e passou a persegui-lo, chegando até mesmo a conduzir os vizinhos dele para prestar depoimento na delegacia e colher informações sobre a vida pessoal de Wendel.
"Noticiei um fato e ele me intimou para prestar depoimento dizendo que eu tinha pego informações de policiais e eu falei que não ia. Ele disse que iria me autuar por desobediência. Eu noticiei outro fato e ele disse que eu tinha pegado a informação dos policiais, ai ele indiciou dois agentes. Quando eu soube, fui testemunhar e não deixaram eu falar. Cheguei lá o depoimento já estava feito. Ele disse que se eu falasse eu ia ser preso em flagrante por falso testemunho e que ele tinha poder para f**** quem ele quisesse na cidade. Falou que eu ia virar notícia de ser o repórter que ia pagar a maior fiança do Norte do Piauí por falso testemunho", explicou.
Outras Polêmicas
No último sábado (08), Renato Pinheiro divulgou em alguns grupos de Whatsapp que estaria desafiando o repórter para uma luta de boxe.
“Eu pago do meu bolso que vou ser vencedor. Eu pago R$ 1.000 que eu finalizo ele com 30 segundos de luta. Se ele quiser, dou o tempo de ele treinar, pode ser no final do ano, 4 rounds. Boxe profissional, sem camisa, protetor, luva de 10 onça tudo chancelado pela federação tudo certinho. Eu dou mil pra ele entrar no ringue, entendeu? Se eu não nocautear ele com 30 segundos, eu pago mil reais pra ele. Muita gente em Cocal vai querer ver essa luta. Ele tem que ter mais de 88 kg pra lutar pesado, se não ele não aguenta nem os 30 segundos. Aí se ele entrar, é arriscado ele morrer, ai ele vai querer botar uma morte nas minhas costas”, disse o delegado em áudio.
Famílias abrigadas na escola municipal Domingos Afonso Mafrense
