domingo, 28 de junho de 2015

Delegado quer pelotão contra crimes LGBT no Piauí e levará caravana aos bairros


Delegado quer pelotão contra crimes LGBT no Piauí e levará caravana aos bairros

O delegado Emir Maia, titular da Delegacia de Proteção aos Direitos Humanos e Repressão as Condutas Discriminatórias, está defendendo a criação de um pelotão ou companhia na Polícia Militar para trabalhar no combate aos crimes homofóbicos no Piauí. 
Foto: Yala Sena
Segundo o delegado, o pelotão funcionaria nos mesmo molde do existente no Estado de Pernambuco. “É uma Polícia Militar preparada para dar suporte nos casos de crimes envolvendo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)”, disse Emir Maia.
De acordo com o delegado tem reduzido os crimes LGBT, pelo menos no primeiro quadrimestre deste ano em comparação com 2014. Emir Maia lembrou que é um público que sofre um forte preconceito e discriminação. Ele informou ainda que fará um mapa sobre o perfil das travestis em Teresina para resultar em políticas públicas para a categoria. 
“Nas rondas noturnas estamos mapeando as travestis. Para conhecer quem são, locais que trabalham, escolaridade, para que seja levado ao grupo de trabalho criado pela Secretaria de Segurança e definir políticas públicas para elas. Vamos traçar o perfil psicológico, cultural e social. Muitas não tem nem documento de identidade”.
O grupo de trabalho é composto de entidades não governamentais, governamentais, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
O mapa, segundo o delegado, será um instrumento para inserção das travestis no mercado de trabalho, já que 90% vivem na marginalidade.  “A ideia é que elas se capacitem nas instituições e o serviço social do Estado ajude nessa inserção. É um resgate da dignidade da pessoa”. 
Combate ao racismo
Em parceria com várias entidades negras, a Delegacia vai iniciar caravanas da cidadania alertando para o racismo. O projeto iniciará na escola Maria do Carmo Reverdosa da Cruz, no bairro Dirceu, zona Sudeste de Teresina. Lá, foi palco de discriminação contra uma aluna negra. Durante aplicação de prova, uma estudante pediu pesca para a colega de classe, que é negra, e ela negou. A aluna se revoltou e chamou a garota de “nega imunda” e disse ainda que “essa nega não passa a resposta porque sou branca e ela é nega”. A delegacia abriu inquérito e apura o caso. 
Emir Maia informou que a caravana iniciará no Dirceu, mas percorrerá outros bairros e cidades do interior.  A campanha foi batizada de “racismo um crime que se sente na pele”.

fonte cidadeverde.com

Enfermeiros e técnicos do HUT realizam caminhada para lembrar estupro coletivo

Enfermeiros e técnicos do HUT realizam caminhada para lembrar estupro coletivo

Cerca de 500 pessoas participaram do movimento. Dinheiro arrecadado com venda de camisetas e água será destinado para vítima que continua internada


Caminhada saiu do Parque Potycabana (Foto: Manoel José/O Olho)

Após um mês de um dos crimes mais violentos da história do Piauí, um grupo de enfermeiros e técnicos em enfermagem do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), realizaram uma caminhada no final da tarde deste domingo (28/06), em defesa da paz, da Justiça e na intenção de arrecadar fundos para ajudar na recuperação de uma das vítimas que ainda se encontra internada no hospital.
A caminhada iniciou por volta das 17h e saiu do Parque Potycabana até o Complexo da Ponte Estaiada, na avenida Raul Lopes, zona Leste de Teresina. Cerca de 500 pessoas estiveram presentes na caminhada.

De acordo com Cilinara Moura, uma das organizadores do evento, a caminhada tem como foco principal lembrar a população piauiense e alertar para que aos acusados de cometerem tal barbaridade não fiquem impunes. Segundo ela, todo o recurso arrecadado com a venda de camisetas e de água mineral, será revestido no tratamento da menor que segue no HUT, que provavelmente ficará com alguma sequela decorrente do traumatismo craniano sofrido.
Cilinara Moura foi uma das organizadoras (Foto: Manoel José/O Olho)
“Aqui no Piauí existe tanta lei e não se cumpre nada. Não é justificativa ter 16 anos e sair cometendo crime e não ir para a cadeia. Queremos o fim da violência, nem que não consigamos alcançar, mas não vamos nos entregar. Nós mulheres precisamos de mais respeito”, destaca. Segundo ela, a menor é de família humilde e necessita da ajuda para compra de medicação e alimentação. O médico Gilberto Albuquerque, diretor do HUT, informou que a menor deve ter alta no início dessa semana. A vítima segue na reta final de um tratamento específico que só poderia ser realizado dentro de um espaço hospitalar, por isso a menor não recebeu alta médica no último sábado (27).
Vereadora Teresa Britto (Foto: Manoel José/O Olho)
A vereadora de Teresina Teresa Britto (PV), também esteve presente e disse ser a favor das alterações que estão sendo realizadas no código penal. Segundo ela, os criminosos independentemente da idade, devem cumprir penas que sejam compatíveis com a gravidade do crime cometido.
“Nós estamos buscando a paz e o respeito pela mulher. Esse é o principal objetivo dessa caminhada. Quero parabenizar as técnicas e enfermeiras do HUT pela iniciativa e me solidarizar com cada uma, que diariamente convivem com essa situação de violência e vivenciam a situação das mulheres que chegam ao hospital agredidas, espancadas pelos maridos, enfim, as mulheres merecem ser respeitadas e bem tratadas, nós é quem geramos a vida, somos o ser mais importante. Além de tudo isso, esse é um momento para mostrarmos que o caso não foi esquecido e que a comunidade quer Justiça. Queremos que em crimes como esse, os acusados sejam punidos de acordo com a gravidade, independentemente da idade. Sou totalmente a favor da reformulação do código penal, não podemos mais aceitar e conviver com uma situação dessa”, disse.
Promotora Amparo Paz (Foto: Manoel José/O Olho)
A promotora Amparo Paz, do Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência de Doméstica e Familiar (NUPEVID), também participou da caminhada e destacou que as mulheres vivem à margem da sociedade, devido as agressões e humilhações impostas pelos homens.
Para ela, a situação de opressão já chegou ao limite e o Estado do Piauí não pode mais aceitar a ocorrência de crimes como esse.
“Não podemos mais viver nessa situação, o Piauí já não suporta mais. Quando um pai agride uma mãe de família na frente dos filhos, ele tá ensinando aquela conduta e consequentemente o filho vai fazer a mesma coisa. Hoje a mulher é estuprada e os homens ainda dizem que elas são as culpadas porque andam com roupa curta. Isso não existe, não podemos ser escravizadas. Precisamos ser livres para vivermos do jeito que acharmos melhor. Basta de impunidade.
Cerca de 500 pessoas participaram da caminhada (Foto: Manoel José/O Olho)
O CRIME DE CASTELO DO PIAUÍ
Na noite do último dia 27 de maio, quatro menores foram abordadas por quatro adolescentes e um maior de idade, enquanto fotografavam para a realização de um trabalho escolar em cima de um morro no município de Castelo do Piauí.
Uma das menores foi obrigada a amarrar as demais para que os acusados pudessem cometer os estupros. Todos os acusados estavam sob efeito de drogas (crack, cocaína e maconha). Após estuprá-las, e as deixarem totalmente desfiguradas e desmaiadas, eles as arrastaram para o alto de uma pedra de aproximadamente 10 metros de altura, e as jogaram do penhasco.
Após caírem uma por cima das outras, os menores afirmam que foram induzidos por Adão, apontado como responsável por comandar o crime, para que pudessem descer o morro e desferir diversos golpes com pedras. As pedradas foram todas direcionadas na cabeça das vítimas.
Caminhão foi cedido pelo deputado estadual Fernando Monteiro (Foto: Manoel José/O Olho)
Todos os acusados já estão presos. Das vítimas, uma morreu uma semana depois e outras duas já receberam alta médica e se recuperam bem. Ao todo, mais de 30 pessoas, entre acusados, vítimas e testemunhas, já prestaram depoimentos. O juiz Leonardo Brasileiro tem até o dia 11 de julho para encerrar o inquérito e anunciar a pena para os menores envolvidos.

fonte portal o olho

Mulher é detida após quebrar vidraças de hospital em ataque de fúria


Mulher é detida após quebrar vidraças de hospital em ataque de fúria

Segundo a polícia, ela havia se envolvido em duas confusões em uma festa

O Hospital Municipal de Castelo do Piauí foi alvo da revolta de uma paciente na madrugada deste sábado (28/06). A mulher identificada por Leila, 31 anos, promoveu um verdadeiro quebra-quebra no Hospital Nilo Lima. Ela chegou ao hospital por volta das 3h da madrugada, muito agressiva e ameaçava as enfermeiras que com medo se esconderam da mulher.
O vigilante do Hospital ainda tentou contê-la mais não conseguiu. “Estava agitada, descontrolada, fora de si. Foram cerca de 30 minutos de terror causado por ela, que a todo o momento chutava as portas, ameaçava e agredia verbalmente os funcionários”, disse.
Segundo a polícia, ela havia se envolvido em duas confusões em uma festa que estava acontecendo no centro da cidade, e em seguida foi até o Hospital se queixando de dores no corpo. O Médico Plantonista aplicou medicamentos na mulher que não esperou o efeito do remédio e começou o ataque de fúria.
Populares nos informaram que Leila chegou à unidade na companhia de quatro rapazes, e esboçou muita resistência para ser dominada. Descontrolada quebrou com as próprias mãos, vidraças na entrada do setor do hospital, e em seguida cortou os pulsos, mão e o pé, e causou tensão na unidade hospitalar.
Policiais foram até o local e prenderam a mulher em flagrante, que deverá responder judicialmente.
mais4.png
mais1.png
mais2.png
mais3.png
mais5.png
Fonte:180graus.com Com informações do Mais Castelo

Aniversario de 85 anos da dona Maria de ouro da cidade de são Miguel do tapuio Piauí

O dia de hoje 28 de junho de 2015 foi marcado com uma farta programação para comemora o aniversario de 85 anos de uma das senhoras mais conhecida da cidade de são Miguel do tapuio Piauí que a pelo menos 22 anos reside na capital do Piauí (Teresina).


 As 08h30min da manhã foram servidas um farto café para os familiares e amigos da família bola como é, mas conhecido na cidade de são Miguel do tapuio piauí.



As 09h00min foi celebrada uma missa com o padre e amigo da família padre Alcino. A missa de ação de graça dos 85 anos da matriarca da família bola a senhora dona Maria de ouro.

As 13h00min foram servidas o almoço com um cardápio típico nordestino.
A programação segue durante todo dia com amigos e familiares reunidos para celebrar a passagem de ano da dona Maria e logo à noite por volta das 19h00min terá os parabéns e corte do bolo.


A comemoração e a missa foram realizados no bairro renascença l  onde mora e reside a aniversariante.

É com muito prazer e estima que recebo meus Filhos, Netos, Bisnetos, Noras, Genros e amigos para juntos celebrarmos mais um ano de minha vida. E que essa data possa se repetir ainda por muitos tempos. Pontua dona Maria Rodrigues ao fala da emoção de poder unir toda família para celebrar uma data tão importante para a tradicional família bola da cidade de são Miguel do tapuio.


























































fonte portal piaui de ponta a ponta