De acordo com informações preliminares, o médico fazia uso de medicamentos controlados
O médico e cirurgião vascular Lasaro Laigner foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira (24/04), em uma chácara, no município de Barão do Grajaú, no Maranhão. Ele atuava profissionalmente na cidade de Floriano, no sul do Piauí.
Na quarta-feira (23/04), a médica Emanuelly Rocha de Andrade Laigner, esposa do médico, registrou um boletim de ocorrência contra ele na Diretoria de Proteção à Mulher e Grupos Vulneráveis, em Teresina.
Foto: Reprodução
Lasaro Laigner
No documento, ela relatou ter sido vítima de violência psicológica e afirmou ter deixado Floriano com as duas filhas após ser ameaçada. De acordo com informações preliminares, o médico fazia uso de medicamentos controlados e sofria com questões relacionadas à saúde mental.
De acordo com a polícia, homem mora em Teresina, mas estava foragido
A Polícia Civil do Piauí (PCPI), por meio da Diretoria de Operações Policiais (DEOP), efetuou nesta quinta-feira (24) a prisão de um homem identificado como K. A. B.C. da S., de 25 anos de idade, na Localidade Brejo, no município de Monsenhor Gil, no Sul do estado.
De acordo com o relatório policial, a prisão é resultado de um processo criminal da Comarca de Teresina que apura crime de receptação de motocicletas adulteradas.
Foragido da justiça suspeito de receptação de motocicletas é preso pela polícia no interior do Piauí
Segundo o diretor da DEOP, delegado Tales Gomes, o suspeito mora em Teresina, mas estava foragido. “Ele foi alvo de operação que reprimiu adulteração de veículos, mas não foi encontrado na ocasião. O homem estava escondido na casa de parentes na localidade mencionada. O preso foi encaminhado ao sistema prisional ficando à disposição da justiça”, informou o delegado.
Um ciclo que para a família, segue sem desfecho, apesar de ter sido arquivado pela justiça piauiense
O desaparecimento do estudante de Direito e vídeo maker Lucas Vinícius Monteiro, de 24 anos, completou 3 anos nesta quinta-feira (24). Um ciclo que para a família, segue sem desfecho, apesar de ter sido arquivado pela justiça piauiense. O jovem teria pulado da ponte Juscelino Kubitschek e caído no Rio Poti, no entanto, o corpo dele nunca foi encontrado.
A TV Antena 10 produziu uma reportagem especial mostrando o passo a passo do emblemático caso. Na época, o Corpo de Bombeiros foi além do protocolo e ampliou a área de buscas na época. De acordo com a tenente-coronel Najra Nunes, apesar de todo o esforço das equipes durante mais de 20 dias, nenhum vestígio ou indício de Lucas foi constatado.
“Nos primeiros raios solares do outro dia, as buscas foram iniciadas e essas buscas demoraram até mais do que é protocolo do Corpo de Bombeiros, que são 96 horas. O comandante do corpo de bombeiros permitiu que essas buscas perdurassem por mais de 20 dias e o corpo de bombeiros fez por uma extensão muito grande e há de se lembrar que o nosso rio Poti é muito largo, muito extenso. Então, o Corpo de Bombeiros fez buscas por muito tempo. Sem nenhum vestígio, sem nenhum indício do Lucas, nem o corpo boiou, o que é muito raro porque o corpo geralmente boia após 24, 48 horas por conta da liberação dos gases no corpo. É muito raro isso não acontecer. Após mais de 20 dias de buscas, não foi encontrado e até hoje não se tem nenhuma informação sobre o Lucas”, destaca.
O advogado da namorada do jovem, Wytallo Veras, relembrou a versão relatada por Gabriela Vasconcelos. “Quando chegou próximo da ponte e isso ficou marcado na mente dela, ele começou a abrir a porta do carro e daí então ela nem se recorda ao certo onde foi que parou. Ela só lembra que parou na ponte e quando viu ele abriu a porta do carro; ela parou para não deixá-lo pular do carro em movimento. Ela parou para tentar conversar com ele. Ela parou, ele abriu a porta do carro e se dirigiu para a cabeceira da ponte; ela saiu do carro e assim que ela saiu, já pulou a muretinha, olhou para ela e se jogou no rio. Ela não teve tempo nem de chegar perto dele para tentar evitar ou segurá-lo. Dali então ela só viu muita madeira, água, mato, folhas; por que a correnteza estava muito forte e estava chuvoso; ela tentou ainda gritar com ele e ficou passando de um lado para o outro da ponte, mas não viu mais ele”, disse.
Desaparecimento de Lucas Vinícius completa três anos sem respostas; mãe acredita que filho foi assassinadoTV Antena 10
A versão é totalmente contestada pela família de Lucas Vinicius e acredita que Lucas foi assassinado. Ana Lúcia, mãe do jovem, pontuou para a reportagem que o filho enfrentou momentos difíceis durante a pandemia, mas nunca demonstrou intenção de tirar a própria vida. A família acredita que a Polícia Civil do Piauí falhou no caso, chegando até contratar uma equipe de investigação e exames particulares.
“Eu como mãe, não sinto que meu filho se jogou daquela ponte [...] Talvez foi uma briga que ocorreu e o pior aconteceu. Mas é o que está encoberto. Ela estava cheia de escoriações. Eu falei que exijo que ela faça corpo de delito, fui no DHPP pedir corpo de delito dela, perícia no carro, quebra de sigilo telefônico; nada foi feito”, completa.
Colisão foi registrada por câmeras de segurança; impacto lançou passageiros para fora do veículo e deixou vários feridos
Um grave acidente foi registrado no início da tarde desta quinta-feira (24), na BR-226, entre o Povoado Baú e a cidade de Caxias, no Maranhão. A colisão, que envolveu uma van que transportava passageiros e uma caminhonete, resultou em diversas pessoas feridas.
Imagens de câmeras de segurança da região flagraram o momento exato do acidente. O vídeo mostra a van sendo atingida lateralmente pela caminhonete. Com o impacto, alguns ocupantes foram sacados para fora do veículo, caindo na pista.
Após o acidente várias vítimas foram encontradas feridas no local. Ainda não há informações oficiais sobre o número exato de feridos, nem sobre quantas pessoas estavam em cada um dos veículos envolvidos.
Equipes de resgate foram acionadas e realizaram o atendimento de urgência. As vítimas foram socorridas e encaminhadas para hospitais da região. O estado de saúde dos envolvidos ainda não foi divulgado.
Uma investigação será conduzida para apurar as circunstâncias do acidente, incluindo a conduta dos motoristas e a causa da colisão.
Grave acidente entre van e caminhonete deixa diversos feridos na BR-226, em Caxias, no Maranhão
Reprodução
Fonte: Portal A10+ com informações de Difusora News
A gritaria geral é de que a construtora colocou no Serasa os clientes que deixaram de pagar. E nessa relação de maus devedores entram todos.
Um grupo de verdadeiros sangue azul do serviço público teria levado calote na compra dos apartamentos vendidos e não entregues por Jivago Castro. Seriam uma ministra de tribunal Superior; oito juizes, federais e de diferentes varas estaduais e três delegados federais. Além de médicos e outros não menos notados.
Foto: Foto: Reprodução/ Whatsapp
Jivago castro
Maus devedores
A coluna está aguardando o delegado aposentado Robert Rios confirmar (ou negar) essa informação que circula nos grupos de whatasappi. Em postagem uma suposta magistrada chega a deplorar a situação: “Passei muitas noites sem dormir para pagar esse entendimento; é muita sacanagem um negócio desse”.
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Robert Rios alega ter sido esbulhado na compra de apartamento
Foto: Reprodução
O hospital do qual Robert Rios denuncia haver desvios de milhões de dinheiro federal
Mineração
Na mesma conversa um segundo participante posta: “Nosso dinheiro está sendo minerado fora do Piauí”.
O parlamentar responsabilizou tanto o Estado quanto o Município pela crise, que resultou na suspensão de tratamentos contra o câncer.
O deputado estadual Henrique Pires (MDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), nesta semana, para denunciar o colapso no atendimento oncológico do Hospital São Marcos, em Teresina, e cobrar esclarecimentos sobre o repasse de recursos da Fundação Municipal de Saúde (FMS) à unidade. O parlamentar responsabilizou tanto o Estado quanto o Município pela crise, que resultou na suspensão de tratamentos contra o câncer.
Assis Fernandes / O DIA
Henrique Pires exige prestação de contas sobre recursos para o Hospital São Marcos
Durante o pronunciamento, Henrique Pires destacou a gravidade da situação e exigiu transparência das instituições envolvidas.
“Tem que chamar o Estado, o Município, para efetivamente abrir as contas e mostrar onde está faltando o dinheiro, quem não está cumprindo a sua parte”, afirmou.
O parlamentar também relatou um caso emblemático da precariedade do sistema de saúde na capital. Segundo ele, uma paciente faleceu após passar sete dias internada no Hospital do Buenos Aires à espera de uma tomografia.
“Quer dizer que Teresina não tem condições de ter um tomógrafo em cada zona da cidade? Tem que todo mundo ficar correndo para o HUT. Quanto se gasta em festa por mês?”, questionou.
Henrique Pires anunciou ainda que pretende puxar um amplo debate sobre a responsabilidade pela falência dos serviços de saúde em Teresina.
“A culpada é a Assembleia toda, é o Governo do Estado, é a Prefeitura de Teresina, é a sociedade piauiense. É inadmissível isso. E vou chamar a confusão ‘praqui’ para dentro mesmo”, concluiu.
De acordo com o delegado Diogo Noronha, titular da Delegacia de Corrente, o motorista que conduzia o ônibus quando houve a perda de controle apresentava sinais de fadiga muscular, cansaço físico e sonolência, o que teriam contribuído para lentidão no tempo de resposta e para a ocorrência do acidente. Já o motorista reserva, Kaíque Glauber Lúcio Farias, 30 anos, estava dormindo no bagageiro do ônibus quando ocorreu o fato. Ele morreu na hora por conta dos traumas sofridos e por ter sido arremessado para fora do veículo junto com as bagagens.
Reprodução/PRFPI
Empresários e motorista são indiciados por acidente de ônibus que matou sete pessoas em Corrente
O delegado pontuou que o bagageiro onde Kaique descansava era um local inóspito, sem equipamentos de segurança e que é proibido para o transporte de pessoas. O motorista estava no bagageiro dormindo porque não havia espaço para ele descansar dentro do ônibus, conforme prevê a legislação federal de trânsito.
“Todos os assentos estavam ocupados e isso ocorre porque as empresas querem auferir maior lucro e colocam seu colaborador para descansar em local inadequado e que fere a dignidade da pessoa humana. No bagageiro não tem equipamento de segurança e junto com as bagagens soltas, uma simples frenagem pode causar lesões corporais”, explica o delegado. Kaique Glauber teve seu corpo arremessado para fora do bagageiro.
Assim como ele, outros seis passageiros também foram arremessados para fora do ônibus com o impacto do tombamento. Isso aconteceu porque, segundo a polícia, eles não usavam cinto de segurança. “Com o tombamento do ônibus eles tiveram seus corpos arremessados para fora e foram prensados pelo peso do ônibus junto ao solo. Foi verificado que todos os cintos estavam em perfeito funcionamento, os assentos estavam intactos e o fato da morte das pessoas foi porque elas negligenciaram o uso do cinto”, diz Diogo Noronha.
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Delegado Diogo Noronha, da Delegacia Regional de Corrente
Além da negligência dos passageiros com o cinto, do cansaço aparente do motorista e do motorista estar descansando em local inadequado, a polícia constatou ainda que o ônibus tinha deficiências estruturais que podem ter contribuído para o acidente. Entre elas o delegado elencou: pneus carecas, pneus com sulcos desgastados de forma desigual, o que indica desalinhamento do veículo. A lista de passageiros apresentada à polícia mostra ainda que todos os 42 assentos estavam ocupados, não restando qualquer poltrona para que o motorista reserva pudesse descansar.
Contribuiu também para o acidente, conforme o inquérito, a velocidade praticada pelo motorista. O ônibus trafegava a 110 Km/h, uma velocidade incompatível para a via, que apresentava ondulações e estava molhada.
O acidente deixou sete pessoas mortas. São elas: Alexandre Barros Teófilo, 25 anos; Antônio Jackes Pereira de Vasconcelos, 27 anos; Emanuel da Cruz Silva Belicaro, 28 anos; Kaique Glauber Lúcio de Farias, 30 anos; Graceli Barroso Rufino de Freitas, 58 anos; Antônia de Maria Castro, 63 anos e Miguel Oliveira de Freitas, 63 anos. Os demais passageiros e o motorista ficaram feridos.
A Polícia Civil aguarda agora a conclusão do laudo cadavérico para determinar a causa exata da morte
Darlan Sousa, principal suspeito do feminicídio da jovem Alice Borges Barroso, de 25 anos, foi preso na noite dessa terça-feira (22/04) após se apresentar espontaneamente na Delegacia de Campo Maior, no interior do Piauí. Ele estava acompanhado de um advogado no momento em que foi dado cumprimento ao mandado de prisão temporária.
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Suspeito de matar jovem encontrada em rio em Campo Maior se entrega à polícia
A Justiça havia decretado a prisão de Darlan por 30 dias, atendendo a um pedido da delegada Emylle Kaynar, responsável pela investigação do caso. A Polícia Civil aguarda agora a conclusão do laudo cadavérico para determinar a causa exata da morte da jovem.
O caso
Alice Borges foi vista pela última vez no sábado (19/04), quando saiu de casa sem informar o destino. Seu corpo foi encontrado no domingo (20/04), às margens da Barragem do Rio Surubim, em Campo Maior. Inicialmente, o caso foi tratado como possível afogamento, mas a linha investigativa evoluiu para feminicídio, após indícios levantados pela polícia.
Foto: Reprodução
Corpo de jovem desaparecida é encontrado no Rio Surubim, em Campo Maior
“Já tem mandado de prisão para ele por feminicídio, mas está foragido; companheiro dela”, afirmou a delegada Emylle Kaynar, confirmando a relação entre a vítima e o suspeito.
Com a prisão de Darlan Sousa, a Polícia Civil segue apurando os detalhes do crime, aguardando os resultados dos exames periciais do Instituto Médico Legal (IML), que serão fundamentais para o avanço das investigações.