Ex-deputado federal
Jesus Rodrigues diz que Eduardo Cunha não deveria ser presidente da Câmara
"Ele é muito açodado e às vezes age de forma imatura. Inclusive, ele já deveria ter saído do cargo para ser investigado por ter sido citado na Lava Jato", sugeriu.
Afastado dos holofotes desde o ano passado quando deixou o PT depois de desentendimento com o governador Wellington Dias, o ex-deputado federal Jesus Rodrigues (PSOL), retorna ao cenário político do Estado criticando a postura do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem ele chamou de açodado e imaturo.
Jesus disse que o mais prudente seria Eduardo se afastar do cargo enquanto estivesse sendo investigado já que foi denunciado pelo ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo que, em depoimento à Justiça Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina a Cunha. Depois da denúncia, o presidente rompeu politicamente com o Governo Dilma.
Ainda sobre um possível afastamento de Cunha, Jesus Rodrigues falou que deveria dar celeridade as investigações sobre o presidente da Câmara para definir se ele tem ou não envolvimento no esquema, como foi acusado.
“Se o presidente da Câmara fosse do PSOL já teriam tirado do cargo o que, aliás, é o correto”, colocou.
Jesus disse que o mais prudente seria Eduardo se afastar do cargo enquanto estivesse sendo investigado já que foi denunciado pelo ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo que, em depoimento à Justiça Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina a Cunha. Depois da denúncia, o presidente rompeu politicamente com o Governo Dilma.
Imagem: Divulgação
Jesus Rodrigues
“O Eduardo Cunha não deveria ser presidente da Câmara dos Deputados pelo perfil que possui. Ele é muito açodado e às vezes age de forma imatura. Inclusive, ele já deveria ter saído do cargo para ser investigado por ter sido citado na Lava Jato”, sugeriu.Ainda sobre um possível afastamento de Cunha, Jesus Rodrigues falou que deveria dar celeridade as investigações sobre o presidente da Câmara para definir se ele tem ou não envolvimento no esquema, como foi acusado.
“Se o presidente da Câmara fosse do PSOL já teriam tirado do cargo o que, aliás, é o correto”, colocou.
A Seduc terá várias formas de fazer o acompanhamento. Entre elas, o uso de câmeras nas principais obras. “Temos para o próximo ano a previsão da implantação de obras de grande porte, como dez novas escolas profissionalizantes no padrão MEC, que possuem valor superior a R$ 7 milhões, cada. Portanto, está determinado que todas as obras com valor superior a R$ 2 milhões terão câmeras para acompanharmos visualmente a evolução e a quantidade de funcionários trabalhando”, destacou Rejane Dias.




