domingo, 17 de novembro de 2024

Homem morre atropelado por caminhonete em Floriano; motorista foge do local

 


Na madrugada deste domingo (16), Alexandre Pereira Lima, de 39 anos, conhecido como Paulista, morreu após ser atropelado por uma caminhonete na Rua Orlando Mauriz, no bairro Sambaíba, em Floriano. O acidente ocorreu por volta de 1h30

De acordo com a Polícia Civil, o motorista de uma caminhonete modelo S10, de cor branca, atingiu Alexandre e fugiu sem prestar socorro. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada do atendimento médico

Após o atropelamento, o condutor tentou fugir em direção a Barão de Grajaú, no Maranhão, mas abandonou o veículo devido aos danos causados pelo impacto.

A Polícia Militar de Floriano e Barão de Grajaú conseguiu localizar e recuperar a caminhonete, que foi levada de volta para Floriano. O caso segue sob investigação das autoridades locais.

Fonte portal R10 

Mulher sofre grave acidente na PI-113 enquanto ia visitar o filho no hospital

 A vítima estava acompanhada do marido e um jumento apareceu na pista ocasionando o acidente


Na noite deste sábado (16/11), por volta das 21h, um acidente envolvendo um casal foi registrado na PI-113, próximo ao povoado São Luís, em José de Freitas. Maria de Jesus e Raimundo Nonato estavam a caminho do Hospital Nossa Senhora do Livramento para visitar o filho, Miro, quando o veículo em que estavam colidiu com um jumento que atravessava a pista. 

Foto: ReproduçãoMulher sofre grave acidente na PI-113 enquanto ia visitar o filho internado
Mulher sofre grave acidente na PI-113 enquanto ia visitar o filho internado

Miro havia sofrido um acidente mais cedo, no centro da cidade, e estava internado em uma unidade de saúde da região. Durante o trajeto para acompanhá-lo, seus pais foram surpreendidos pelo animal na estrada, causando o acidente.

O casal recebeu atendimento no local e foi encaminhado ao hospital. A mulher ficou gravemente ferida após uma pancada na cabeça, enquanto seu esposo sofreu ferimentos leves. A presença de animais soltos nas rodovias da região tem sido uma preocupação constante para motoristas, representando um risco de acidentes como o ocorrido.

Fonte portal conecta Piauí 


Adolescente de 16 anos é encontrado morto após 24 horas desaparecido em Teresina

O jovem desapareceu no sábado e foi encontrado no Rio Parnaíba na manhã deste domingo (17)

O corpo de João Pedro, adolescente de 16 anos, foi encontrado sem vida nas águas do Rio Parnaíba, no bairro Vila Apolônia, zona Norte de Teresina, na manhã deste domingo (17). O jovem estava desaparecido desde o sábado (16), quando foi visto pela última vez por familiares. Desde então, seus parentes realizaram buscas na região e compartilharam apelos nas redes sociais, na esperança de encontrá-lo com vida. 

Foto: Reprodução
João Pedro desapareceu no sábado e foi encontrado no Rio Parnaíba na manhã deste domingo (17).
Corpo do jovem foi localizado no Rio Parnaíba após intensa busca da família.

Infelizmente, a tragédia se concretizou quando o corpo foi localizado pelos bombeiros. A equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para remover o corpo, que estava nas proximidades do rio. O Instituto de Medicina Legal (IML) também foi ao local para realizar os procedimentos legais, incluindo a remoção do corpo para perícia, enquanto a Polícia Civil inicia as investigações para apurar as circunstâncias do ocorrido.
Embora os detalhes sobre as causas do desaparecimento e da morte ainda sejam desconhecidos, a confirmação da morte trouxe um desfecho doloroso para a família e amigos, que estavam à espera de uma boa notícia. As buscas, intensificadas nas primeiras horas do domingo, não conseguiram reverter o acontecido.
A Polícia Civil deverá investigar o caso para esclarecer as circunstâncias da morte do adolescente. Enquanto isso, a comunidade local e os familiares seguem em luto pela perda do jovem, que, segundo relatos, era muito querido e conhecido na região.

Fonte: portal az, Com informações do Corpo de Bombeiros


Corpos de irmãs desaparecidas são encontrados na zona Norte de Teresina

 Os corpos das irmãs Francinete Pereira da Silva Neta, de 24 anos, e Jocinéia Dias da Silva, de 23 anos, foram encontrados neste sábado (16/11).

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução


Os corpos de duas mulheres foram encontrados neste sábado (16) em uma cova rasa na região da Santa Maria da Codipi, Zona Norte da capital. As polícias Militar e Civil foram ao local e apuram se as vítimas são duas irmãs que estão desaparecidas desde quarta-feira (13). Os corpos foram encontrados no residencial Edgar Gayoso. Ainda não se sabe qual a causa da morte.

Conforme o delegado Francisco Costa, o Barêtta, coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHHP), a suspeita é de que sejam duas irmãs que moravam juntas com os filhos, uma menina de 4 e um menino de 6 anos, e que saíram de casa com as crianças na noite de quarta (13). As mulheres sumiram e a menina foi deixada por um homem, ainda não identificado, em frente a uma UBS e o menino foi deixado na casa de um parente

Conforme o conselheiro, o caso chegou até ele por meio das profissionais da UBS onde a menina foi deixada, que fica em frente ao Conselho Tutelar da região.A criança, muito assustada, segundo ele, entrou na unidade de saúde chamando pela mãe e as profissionais conversaram com ela para tentar encontrar a família. Frederico disse que a menina logo relatou violências que a mãe teria sofrido.

Ela falou tudo espontaneamente, nós conversamos com ela para tentar saber quem era a mãe dela, tentar encontrar a família, e ela contou que algumas pessoas bateram muito na mãe dela, cortaram o cabelo, rasparam o cabelo e depois deram um tiro", disse. 

"Ela contou também que estudava lá perto, procuramos escolas próximas para saber se alguém a reconhecia, mas ninguém a identificou como aluna. Quando retornamos ao conselho, familiares dela estavam lá", completou Frederico

Primo de 6 anos deixado na casa de familiares

Os familiares contaram que a mãe da menina e a irmã, de 23 e 24 anos, saíram com os filhos (a menina de 4 anos e um menino de 6 anos) na noite de quarta (13) e não tinham sido mais vistas. As crianças estavam desaparecidas desde então. O garoto foi encontrado logo depois da menina, deixado na casa de familiares também na Zona Norte. Ainda não se sabe quem deixou as crianças nesses lugares e nem onde estão as mães.

Conforme o conselheiro tutelar, o avô das crianças chegou a relatar que a família teme que as mães tenham sido vítima de represálias por algum motivo, já que tinham envolvimento anteriores com alguns crimes. As duas moravam juntas com as crianças na região onde os dois foram encontrados, no residencial Parque Firmino.

O avô das crianças mora em uma casa ao lado e está com o menino, que não foi encaminhado ao conselho. Devido à situação como a garota foi encontrada, o Conselho Tutelar preferiu que ela fosse levada a um abrigo municipal, onde está recebendo acompanhamento psicológico e de assistentes sociais. A Polícia Civil investiga o caso e disponibiliza o contato (86) 3211-6682 para qualquer informação sobre o paradeiro das duas mulheres. Os nomes das jovens não foram divulgados para preservar a privacidade das crianças.

Fonte portal fala Piauí 

Regimento Interno Abusivo e Gestão Controversa Impedem Venda de Apartamentos no Residencial Aconchego

 O Residencial  Aconchego, localizado em Teresina, enfrenta um cenário de insatisfação crescente entre moradores e investidores devido à gestão polêmica da síndica Alzenira. Desde que assumiu a administração, as assembleias do condomínio aprovaram mudanças consideradas abusivas no regimento interno, que agora dificultam a comercialização dos apartamentos.


Vários apartamentos a venda porque os moradores não suportam a síndica e outros a venda por investidores.


Apartamentos espancado a venda



Investidores no prejuízo  por conta da má gestão da síndica do Residencial Aconchego 

Regras Impeditivas e Gestão Polêmica


As alterações no regimento, aprovadas por uma minoria dos condôminos, estabeleceram uma série de normas restritivas que afastam possíveis compradores e fazem investidores amargarem prejuízos. Segundo relatos, o regimento interno, apesar de rigoroso para os moradores, não é respeitado pela própria síndica e pelos funcionários do condomínio, que frequentemente estacionam seus veículos em áreas comuns, prejudicando a circulação.


Moto de funcionário

Além disso, a gestão da síndica é marcada por gastos considerados excessivos. Um dos exemplos mais criticados é a implementação de um sistema de abertura de portões eletrônico, terceirizado pela empresa Secopi Eletrônica. Muitos moradores questionam a necessidade do sistema, já que o condomínio mantém quatro porteiros contratados para realizar as mesmas funções.


"É um desperdício de recursos. Enquanto pagamos por porteiros que passam o tempo no celular ou fomentando intrigas, temos que arcar com um sistema caro que torna esses funcionários desnecessários", reclamou um morador que preferiu não se identificar.


Denúncias e Perseguições


A gestão de Alzenira tem sido alvo de diversas denúncias junto a órgãos governamentais, como a Prefeitura de Teresina, a Secretaria de Meio Ambiente, e o Ministério Público do Piauí. As acusações incluem possíveis irregularidades administrativas, má gestão financeira, e até sonegação fiscal.


Moradores que questionam ou denunciam a gestão relatam perseguições e intimidações por parte da síndica. "Ela governa com tirania e persegue quem ousa denunciá-la. Não conseguimos viver em paz", afirmou outro condômino.


Impacto no Mercado Imobiliário


O clima de instabilidade administrativa e as regras rígidas estão afastando potenciais compradores. Investidores que adquiriram apartamentos para revenda estão sendo forçados a vender por valores abaixo do esperado, enquanto outros enfrentam dificuldades para sequer encontrar interessados.


"Este condomínio era promissor, mas a gestão desastrosa e as regras excessivas tornaram impossível atrair compradores. Estamos presos em um investimento sem retorno", lamentou um investidor.


Perspectivas


O impasse no Residencial Aconchego segue sem solução definitiva. Com diversos processos judiciais em andamento e denúncias ainda pendentes de apuração, os moradores e investidores vivem sob um clima de incerteza.


Procurada para comentar as acusações, a síndica Alzenira não respondeu até o fechamento desta matéria.


Enquanto isso, o residencial, que deveria ser um lugar de convivência harmoniosa, é palco de uma crise administrativa que compromete não apenas a qualidade de vida, mas também o patrimônio dos moradores.


sábado, 16 de novembro de 2024

Condomínio em Teresina impõe uso de coleira a animal idoso e enfermo, gerando polêmica entre moradores

 

Animal de pequeno porte idoso com pele sensível 

No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, em Teresina, uma norma interna que exige o uso de coleira para todos os cães nas áreas comuns do condomínio tem gerado indignação entre os tutores de animais, especialmente em casos envolvendo pets idosos e com problemas de saúde.

Medicação para o animal 

Um exemplo emblemático é o de um cão de pequeno porte que, apesar de passar por diversas limitações físicas e estar em processo de recuperação de cirurgias e tratamentos médicos, é obrigado a usar a coleira mesmo sob supervisão constante de seu tutor. A família do animal, que o leva para passear apenas uma vez por dia, em horários estratégicos para evitar contato com outros moradores e animais, questiona a rigidez da regra.

Recomendação médica veterinário 

Segundo a tutora, a exigência ignora recomendações médicas veterinárias que orientam passeios limitados e evitam o uso prolongado de acessórios que possam causar desconforto ao animal. "É cruel obrigar um pet debilitado, que já enfrenta tantos desafios de saúde, a usar uma coleira. Ele não oferece risco algum aos moradores, e nós estamos sempre ao lado dele. Essa norma parece penalizar ainda mais o animal", desabafa.

Animal de pequeno porte e com pele sensível a adornos 

A família afirma que buscará respaldo jurídico para contestar a norma, argumentando que o regulamento interno deveria considerar situações específicas, como porte físico, estado de saúde e orientações médicas. "Vamos acionar nosso advogado para garantir os direitos do nosso pet e, principalmente, para que a administração do condomínio leve em conta a condição especial de saúde dos animais", reforça.


Um problema recorrente


O caso abre um debate importante sobre a flexibilização de normas em condomínios para atender situações excepcionais, especialmente no que diz respeito ao bem-estar animal. Especialistas em comportamento animal defendem que a regulamentação de uso de coleiras é necessária para garantir a segurança de todos, mas alertam que deve haver bom senso na aplicação, priorizando o bem-estar de pets em condições vulneráveis.







A administração do Residencial Aconchego ainda não se manifestou sobre o caso. Entretanto, o episódio já mobilizou outros moradores que também questionam a falta de adaptações nas regras para atender casos específicos.


Enquanto isso, o animal, que deveria encontrar no passeio uma oportunidade de alívio e bem-estar, continua enfrentando um desafio extra em sua rotina, levantando questionamentos sobre o equilíbrio entre normas coletivas e direitos individuais.


Moradores do Residencial Aconchego denunciam risco de tragédia com medidores de energia elétrica expostos

 


No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, moradores vivem sob constante preocupação devido ao estado precário dos medidores de energia elétrica do condomínio. De acordo com denúncias, vários desses equipamentos estão há meses sem proteção adequada, expondo fios e conexões elétricas que oferecem grave risco de acidentes, especialmente para crianças que circulam pelo local.


A síndica do condomínio, identificada como Ozanira, tem sido apontada pelos moradores como conivente com o problema, por não adotar medidas efetivas para resolver a situação. Segundo relatos, apesar das reiteradas reclamações dos condôminos, nenhuma providência foi tomada, o que agrava o clima de insatisfação e medo.


Risco iminente de acidentes

Moradores ressaltam que o risco de uma tragédia é evidente. "As crianças brincam por aqui e podem encostar nesses medidores a qualquer momento. Será que estão esperando acontecer uma tragédia para agir? A síndica será responsabilizada se algo grave acontecer", desabafou um dos condôminos, que preferiu não se identificar.


O alerta já foi direcionado às autoridades, mas até o momento, nenhuma ação concreta foi registrada. Os residentes pedem a intervenção de órgãos competentes, como a Equatorial Energia, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado, e a Defesa Civil, para fiscalizar e exigir a regularização do problema.


Prevenção é urgente

O cenário atual exige atenção imediata para evitar possíveis acidentes, incluindo choques elétricos, curtos-circuitos e até incêndios. Para especialistas, equipamentos como medidores de energia devem estar sempre devidamente protegidos, principalmente em ambientes frequentados por crianças.


A equipe do portal Piauí de Ponta a Ponta entrou em contato com a síndica Ozanira para ouvir sua versão dos fatos, mas até o fechamento desta matéria, não houve retorno.


O caso é mais um exemplo de como a negligência na administração de condomínios pode colocar vidas em risco. A expectativa dos moradores é que as autoridades intervenham antes que o Residencial Aconchego seja palco de uma tragédia.


A reportagem seguirá acompanhando o caso e buscará mais esclarecimentos junto aos órgãos responsáveis.



Condomínio Residencial Aconchego: Regras Polêmicas e Gestão Contestada Tornam o Ambiente Insustentável



O Condomínio Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, tem se tornado alvo de críticas constantes de moradores, que reclamam do excesso de regras e da gestão administrativa. Com relatos que vão desde o desrespeito a direitos básicos até problemas estruturais, o local tem sido descrito como um ambiente hostil para viver e investir.

Animal de pequeno porte recém operado ao lado do tutor não estar ameaçando a integridade de ninguém.

Excesso de Regras e Restrições Arbitrárias

Entre as principais reclamações está a proibição de plantar qualquer tipo de vegetação nas áreas comuns, uma medida considerada autoritária por muitos moradores, que veem isso como uma limitação ao bem-estar e à convivência harmoniosa. Além disso, animais de pequeno porte, mesmo em situações de recuperação cirúrgica e com contraindicação veterinária, são obrigados a usar coleiras, uma prática que moradores alegam ser cruel e desnecessária.

Irregularidades na Administração

Acusações de favorecimento pessoal da síndica têm levantado suspeitas sobre a administração do condomínio. Segundo moradores, funcionários do condomínio estariam sendo utilizados para realizar serviços particulares em horário de expediente. A falta de transparência nas ações da gestão também é uma queixa recorrente, assim como o uso inadequado dos espaços comuns.

Desrespeito a Normas e Leis

Diversas práticas irregulares foram apontadas, como o despejo de líquidos em vias públicas, constatado por fiscalizações da Prefeitura de Teresina, e a utilização de cavaletes para bloquear áreas públicas, como calçadas e avenidas. Além disso, o poço artesiano do condomínio opera sem as devidas licenças ambientais e outorga, configurando uma infração às normas legais.

Problemas Estruturais e Serviços Deficientes

A estrutura da edificação apresenta problemas recorrentes, e a qualidade dos serviços de limpeza e conservação é frequentemente criticada. Esses fatores têm contribuído para a insatisfação generalizada dos moradores, que apontam negligência na gestão dos recursos do condomínio.

Perseguições e Multas Excessivas

Moradores que reivindicam uma gestão mais transparente relatam serem alvo de perseguição por parte da síndica. Há ainda queixas sobre a aplicação de multas consideradas arbitrárias e excessivas, gerando um clima de insegurança entre os condôminos.

Impactos no Interesse de Investimento

Com tantas irregularidades e um ambiente descrito como "insustentável", o Condomínio Aconchego tem visto seu apelo como opção de moradia ou investimento despencar. Muitos moradores desaconselham novas aquisições no local, destacando que as regras e a gestão dificultam uma convivência saudável e harmoniosa.

Posicionamentos e Ações

A reportagem buscou a síndica do Condomínio Residencial Aconchego para comentar as denúncias, mas até o momento não obteve retorno. Também consultamos órgãos como a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Comissão da Pessoa com Deficiência da OAB Piauí para acompanhar as possíveis providências sobre as questões legais e de acessibilidade.

Os moradores esperam que as autoridades e órgãos competentes intervenham para garantir o cumprimento da legislação e uma gestão mais equilibrada e respeitosa.

Laudo que comprova que animal estar pôs operado

---enquanto isso fiação exposta nas áreas comuns 

Medidores de energia exposto sem proteção pondo em risco a vida de crianças 


Falta de conservação do estacionamento cheio de mato e buracos 


Você tem denúncias ou informações sobre este caso? Entre em contato com nossa equipe.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Lojista é preso por tentar vender moto com restrição de roubo em Esperantina

 A prisão ocorreu no âmbito da Operação Rastreados

Um lojista não identificado foi preso por comercializar uma motocicleta roubada em Esperantina. A prisão ocorreu durante a oitava fase da Operação Rastreados, deflagrada nesta quinta-feira (14).

Conforme o superintendente de Operações Integradas da SSP-PI, delegado Matheus Zanatta, dez veículos foram recuperados e houve a prisão de outras seis pessoas.

A ação realizou abordagens de veículos com sinais de adulteração nos elementos identificadores ou com restrições de roubo e furto.

O delegado também destacou que o policiamento será reforçado na cidade em função da Micarina, que acontece até a próxima sexta-feira (15).

“O policiamento ostensivo e investigativo será reforçado com a participação de 40 policiais militares e 25 policiais civis. Além disso, um Centro Integrado de Comando e Controle será instalado para garantir a segurança e tranquilidade dos foliões durante o carnaval fora de época que ocorre neste fim de semana em Esperantina”, disse.


fonte bandpiaui.com.br

Irmão de suspeito que liderou chacina é morto durante confronto com a PM

 João Vitor Damasceno, de 17 anos, foi baleado e morreu no Hospital de Urgência de Teresina

O adolescente João Vitor Damasceno, também conhecido como "Pânico", morreu durante uma troca de tiros com o Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), na tarde desta quinta-feira (14). O jovem de 17 anos é irmão de Israel Damasceno, responsável por liderar uma chacina em outubro deste ano, no bairro Santa Maria da Codipi.

João Vitor estava foragido Centro de Internação Provisória (CEIP) há duas semanas. Ele tinha antecedentes criminais por receptação de veículo, porte ilegal de arma de fogo e roubo.

Ele também foi cúmplice do irmão, Israel, no caso dos assassinatos na região Norte da cidade.

O adolescente foi socorrido e deu entrada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas não resistiu aos ferimentos. Um outro suspeito foi preso após o tiroteio.

  

Foto: Reprodução

   

CHACINA NO BAIRRO SANTA MARIA

A chacina ocorreu na noite do dia 03 de outubro, no bairro Santa Maria da Codipi. Quatro pessoas foram brutalmente assassinadas e outras cinco foram baleadas nesta ação criminosa provocada por integrantes de facções.

A primeira morte foi a da esposa de Israel Damasceno. Bárbara Teresa Ferreira de Sousa, que estava grávida de quatro meses, foi executada com tiros no abdômen e no pescoço, mas o suposto alvo era o faccionado.

O assassinato da jovem de 19 anos motivou o suspeito a cometer uma sequência de homicídios. O irmão, João Vitor, e um criminoso chamado Maciel de Oliveira foram cúmplices destes crimes.


fonte bandpiaui.com.br