"É preciso saber parar", diz Sílvio Mendes sobre disputa em Teresina
"O principal adversário de Firmino Filho, é ele mesmo. Digo isso por conta do desgaste de continuar muito tempo exercendo um cargo público", falou.
“O principal adversário de Firmino Filho, é ele mesmo”. A declaração foi dada pelo ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), ao portal, durante análise da disputa eleitoral desse ano. O ex-gestor colocou que Firmino, atual prefeito da cidade, faz a melhor administração de todas, mas alertou que todo homem público precisa saber o momento de parar, mesmo fazendo um trabalho de resultados.
Ele explicou a colocação afirmando que, apesar dos esforços, nunca um gestor consegue implementar todas as ações necessárias para melhorar a vida de seus comandados, no caso, a sociedade.
“O principal adversário de Firmino Filho, é ele mesmo. Digo isso por conta do desgaste de continuar muito tempo exercendo um cargo público, portanto é preciso saber parar. A população cansa mesmo que o gestor desempenhe um bom trabalho como é o caso do Firmino. Eu tenho andado de maneira anônima pela cidade e posso dizer que a melhor gestão dele é agora. Eu vejo obras importantes espalhadas pela cidade como a da ponte da Gil Martins”, exemplificou.
Com base na observação a respeito da permanência no poder, quando questionado se Firmino estaria no momento de parar, Sílvio respondeu apenas que, “o Firmino é mais novo do que eu. É natural o desgaste de estar muito tempo no poder e de não poder fazer tudo que precisa ser feito”, frisou.
As críticas
Sílvio Mendes ainda comentou as críticas dos adversários a respeito do tempo em que o PSDB administra Teresina. Para eles, em quase três décadas de comando, os tucanos não conseguiram desenvolver a Capital de maneira satisfatória e culpam a ingerência do poder público local para tal situação.
O ex-prefeito ainda respondeu aos oposicionistas que acusam Firmino Filho de formar um blocão de partidos com o único objetivo de garantir a permanência no poder municipal.
“Esse é um discurso político que não é verdadeiro. Teresina tem uma renda per capta entre as últimas das capitais do Brasil, ou seja, não tem muito dinheiro. Segundo, quando se faz alianças é natural que essas pessoas participem também da gestão. Claro que alguns vão por esperteza, inexperiência ou ansiedade, mas nesses casos, o povo tem que ficar alerta. No entanto, o Firmino é prefeito em exercício e ele precisa de aliados para ajudar na administração da cidade que, aliás, não é tarefa fácil”, defendeu.
Ele explicou a colocação afirmando que, apesar dos esforços, nunca um gestor consegue implementar todas as ações necessárias para melhorar a vida de seus comandados, no caso, a sociedade.
Imagem: Thais Guimarães/GP1Sílvio Mendes
“O principal adversário de Firmino Filho, é ele mesmo. Digo isso por conta do desgaste de continuar muito tempo exercendo um cargo público, portanto é preciso saber parar. A população cansa mesmo que o gestor desempenhe um bom trabalho como é o caso do Firmino. Eu tenho andado de maneira anônima pela cidade e posso dizer que a melhor gestão dele é agora. Eu vejo obras importantes espalhadas pela cidade como a da ponte da Gil Martins”, exemplificou.
Com base na observação a respeito da permanência no poder, quando questionado se Firmino estaria no momento de parar, Sílvio respondeu apenas que, “o Firmino é mais novo do que eu. É natural o desgaste de estar muito tempo no poder e de não poder fazer tudo que precisa ser feito”, frisou.
As críticas
Sílvio Mendes ainda comentou as críticas dos adversários a respeito do tempo em que o PSDB administra Teresina. Para eles, em quase três décadas de comando, os tucanos não conseguiram desenvolver a Capital de maneira satisfatória e culpam a ingerência do poder público local para tal situação.
O ex-prefeito ainda respondeu aos oposicionistas que acusam Firmino Filho de formar um blocão de partidos com o único objetivo de garantir a permanência no poder municipal.
“Esse é um discurso político que não é verdadeiro. Teresina tem uma renda per capta entre as últimas das capitais do Brasil, ou seja, não tem muito dinheiro. Segundo, quando se faz alianças é natural que essas pessoas participem também da gestão. Claro que alguns vão por esperteza, inexperiência ou ansiedade, mas nesses casos, o povo tem que ficar alerta. No entanto, o Firmino é prefeito em exercício e ele precisa de aliados para ajudar na administração da cidade que, aliás, não é tarefa fácil”, defendeu.