Educação
Fundação Getúlio Vargas apresenta projetos de parceria com o Piauí
Os projetos foram avaliados pelo Governador Wellington Dias e pela Secretária de Estadual de Educação, Rejane Dias.
Representantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV) estiveram nesta terça-feira (24), no palácio de Karnak. Na ocasião, alguns projetos de parceria com o Estado do Piauí foram apresentados. A educação foi uma das áreas que tiveram mais ações expostas.
Os projetos foram avaliados pelo Governador Wellington Dias e pela Secretária Estadual da Educação, Rejane Dias.
Os projetos foram avaliados pelo Governador Wellington Dias e pela Secretária Estadual da Educação, Rejane Dias.
Imagem: Reprodução/Seduc
Representantes da FGV, governador e secretária de educação durante apresentação de projetos
A Fundação tem o principal objetivo de conquistar melhorias no índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Estado. Atualmente, o Piauí ocupa a 19ª posição no ranking nacional.
De acordo com informações da Seduc, a instituição também apresentou projetos relacionados às finanças do Piauí, que serão avaliados pelo Secretário Estadual de Fazenda, Rafael Fonteneles e pelo Secretário Estadual de Administração, Franzé.
Os medicamentos excepcionais são essenciais para o controle de doenças crônicas ou raras, como diabetes e mal de Alzheimer, e ainda a sobrevivência de pacientes transplantados. “Todos os dias chegam denúncias de que faltam medicamentos na farmácia responsável pela sua distribuição. O caso é grave porque esses medicamentos são a garantia de vida desses pacientes e com a falta, eles podem vir a óbito”, disse o deputado Evaldo Gomes, que é presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa e propôs a visita à Farmácia.


“Durante uma audiência pública que foi realizada pela Câmara Municipal de Parnaíba, os técnicos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente alegaram que a Lagoa do Portinho secou devido a questões naturais, como a falta de chuvas. Porém, fomos surpreendidos recentemente com a existência de barragens construídas ao longo do rio Portinho e que podem ter sido erguidas sem a licença ambiental exigida, afetando diretamente no agravamento da situação da Lagoa”, argumenta Dr. Hélio.