quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Abertas as inscrições para prestação de serviço voluntário junto ao Ministério Público do Estado



    Abertas as inscrições para prestação de serviço voluntário junto ao Ministério Público do Estado

    Cartaz com o texto: Quem quer ser voluntário? Divida o que você tem de melhor, para multiplicar cidadania. Seja um colaborador voluntário do Ministério Público do Estado do Piauí. Mais informações: (86) 3216-4585, 
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    O Procurador-Geral de Justiça, Cleandro Alves de Moura, expediu o Edital n˚ 28/2016, que torna pública a abertura do primeiro ciclo de inscrições para o programa de serviço voluntário do Ministério Público do Estado do Piauí. Os interessados poderão se manifestar até o dia 04 de novembro de 2016, enviando um e-mail para servicovoluntario@mppi.mp.br. Anexas à mensagem, devem constar cópias digitalizadas dos seguintes documentos: requerimento específico, carteira de identidade, CPF, comprovante de residência, comprovante de matrícula/diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação e currículo resumido.

    De acordo com o edital, as áreas de interesse da instituição para o serviço voluntário são: administração, recursos humanos, contabilidade, direito, enfermagem, farmácia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia florestal,  medicina, odontologia, arquitetura, comunicação social, documentação, pedagogia, serviço social, psicologia e tecnologia da informação. Só serão aceitos candidatos maiores de 18 anos, quites com as obrigações eleitorais e militares, sem antecedentes criminais, que já sejam formados a nível de graduação ou estejam cursando pelo menos o quinto período da grade curricular.

    A prestação de serviço voluntário terá duração de um ano, podendo ser prorrogada por igual período. “O voluntário desenvolve competências que poderão ser utilizadas no dia a dia profissional: demonstra iniciativa, capacidade de lidar com pessoas diferentes e habilidade de comunicação. Ser voluntário é mais do que dedicar um tempo de sua vida sem receber remuneração. É ser participativo, solidário, aprender e ensinar”, frisa o Procurador-Geral.

    fonte http://www.mppi.mp.br

    Assessoria de Comunicação Social
    Ministério Público do Estado do Piauí MP-PI
    Fone: (86) 99401-1718 , (86) 3216-4576, (86) 3216-4579
    imprensa@mppi.mp.br 

    MP-PI inicia segundo módulo de projeto Reeducar e lança cartilha contra a violência à mulher

    MP-PI inicia segundo módulo de projeto Reeducar e lança cartilha contra a violência à mulher

    Procurador Geral de Justiça Clenadro Moura e Promotora Amparo entregando cartilha a participante do Projeto

    Com o intuito de promover a ressocialização de homens envolvidos em situação de violência contra a mulher e evitar a reincidência desses crimes, o Ministério Publico Estadual, por meio da 10ª Promotoria de Justiça, órgão de Execução do Núcleo de Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUPEVID), realizou, nesta terça-feira (25), o segundo módulo do “Projeto Reeducar: O homem no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher”.
    Neste encontro, foi abordado o tema: “O homem na atualidade: família, cultura e papéis sociais da mulher e do homem”, trazendo uma desmistificação de aspectos construídos socialmente a respeito dos comportamentos e relações entre gêneros.
    Para a promotora de Justiça Amparo Paz, integrante do NUPEVID, essa abordagem é fundamental para a conscientização dos participantes. “O que é historicamente construído pode ser historicamente desconstruído. É necessário fazer entender que a violência não é algo natural do ser humano, e sim construída ao longo do tempo por imposições sociais que devem ser combatidas”, afirma.

    Psicóloga Cynara Veras olhando e ouvindo participantes do projeto

    Procurador Geral de Justiça Clenadro Moura e Promotora Amparo entregando cartilha a participante do Projeto

    A psicóloga Cynara Veras destaca a importância da igualdade de gênero nas relações conjugais. “Sabendo que não há a necessidade de diferenciações de papéis sociais do homem e da mulher, evita-se uma distinção de poder, onde o homem tende a desejar terum poder sobre a mulher e vice-versa. Existindo essa compreensão, dos deveres e das obrigações, o casal tende a ter um diálogo mais harmônico”.
    Segundo o participante J.O.T.M, o projeto tem gerado bons resultados no seu cotidiano. “Eu vejo que vai melhorar ainda mais o meu relacionamento com minha esposa. Pois é preciso que exista uma mudança na sociedade por conta do alto índice de violência contra a mulher. Eu me sinto muito contente em participar deste grupo, que só tem a melhorar cada vez mais”, frisa o participante.

    Cartilha Papo de Homem 
    Durante o encontro, também foi realizado o lançamento da cartilha Papo de Homem, desenvolvida pelo Nupevid, a fim de incentivar a participação de homens no processo de enfrentamento a violência contra a mulher. O procurador-geral de Justiça do Piauí, Cleandro Moura, esteve presente e fez a entrega simbólica das cartilhas aos participantes do projeto.

    Procurador Geral de Justiça Clenadro Moura, Promotora Amparo Paz e a Psicóloga Cynara Veras segurando camisa do projeto

    fonte http://www.mppi.mp.br


    Assessoria de Comunicação Social
    Ministério Público do Estado do Piauí MP-PI
    Fone: (86) 99401-1718 , (86) 3216-4576, (86) 3216-4579
    imprensa@mppi.mp.br 

    Patrimônio de família envolvida em assaltos ultrapassa R$ 1 milhão

    Patrimônio de família envolvida em assaltos ultrapassa R$ 1 milhão

    Grupo era liderado pela família de sobrenome Cerqueira e foi desarticulado nesta quarta-feira (26), na Operação Latronum. Oito pessoas foram presas

    A quadrilha especializada em roubos a bancos e tráfico de drogas, que atuava no Piauí há pelo menos 15 anos, acumulava um patrimônio superior a R$ 1 milhão, de acordo com informações do delegado do Grupo de Repressão ao Crime Organizado Gustavo Jung.
    Delegado Gustavo Jung (Foto: Andrê Nascimento/ O Dia)
    O grupo era liderado pela família de sobrenome Cerqueira e foi desarticulado nesta quarta-feira (26), na Operação Latronum (ladrão, em latim). Oito pessoas estão presas. Elas foram identificadas como Francisco das Chagas Morais (conhecido como Cerqueira), que é considerado o líder do grupo; o filho dele, Jefferson Cerqueira; e o genro, Cássio Fernando Gomes de Oliveira. Também foram presos Francisco Leite do Nascimento, Francisco Daniel da Rocha Pinheiro, Marcelo Henrique, Paulo Iran e Joseane dos Santos Limal, que namora Jefferson.
    Segundo Gustavo Jung, o patrimônio da família era totalmente incompatível com as atividades desenvolvidas. “Para lavar o dinheiro oriundo dos assaltos a bancos e do tráfico de drogas, eles penhoravam joias, compravam imóveis e mantinham uma loja de automóveis de fachada”, disse o delegado, acrescentando que o grupo também atuava como agiota.
    Um dos crimes que, segundo a polícia, teve a participação efetiva da quadrilha, é o assalto ao cofre da Extrafarma, na avenida Frei Serafim. “Nós fechamos o inquérito e fizemos as prisões, mas o grupo ainda existe. Eles se organizam de forma nômade, com outras pessoas”, afirmou Jung.

    fonte portal o dia

    Em julgamento do Velho Zeza, promotor chama pivô de homicídio de "musa do tráfico"

    Em julgamento do Velho Zeza, promotor chama pivô de homicídio de "musa do tráfico"

    Adriana Siqueira é considerada a pivô do assassinato do empresário Daniel Barbosa (Fotos: Wilson Filho)

    A suposta pivô do assassinato do empresário Daniel Barbosa da Silva, em abril de 2013, Adriana Siqueira Neres, prestou depoimento na manhã desta quarta-feira (26), durante o julgamento de João Alves, conhecido como Velho Zeza, acusado de ser o mentor do homicídio. O promotor João Malato questionou Adriana quanto aos seus depoimentos à Polícia Federal, à época da Operação Pioneiros, que prendeu João Alves. Malato citou ainda que Adriana é chamada de "musa do tráfico" e assumiu funções de chefia quando Velho Zeza foi preso.
    Segundo o promotor, Adriana disse à PF que logo após a morte de Daniel, ligou para Velho Zeza. Desligado, ela ligou para Odair e quem atendeu foi o Velho Zeza. "A senhora então teria reagido com ofensas, palavras de baixo calão, porque nesse momento sabia que ele era o mandante do crime". Questionada, ela disse apenas não lembrar-se desse depoimento.       
                     
    Sobre outros depoimentos, à Polícia Civil, ela afirmou no julgamento que foi coagida a depor, acusando Velho Zeza de ser o mandante. A motivação para o crime teria sido passional, uma vez que, o empresário tinha uma relação com Adriana Siqueira Neto, que também mantinha um relacionamento amoroso com Velho Zeza.
    "Ele [Velho Zeza] me pagava e eu saía com ele", disse Adriana. O juiz Antônio Noleto questionou se ela mantinha relacionamento concomitante com Daniel, a vítima. "Tive com ele [Daniel] e com outros também. Eles me pagavam, ia para o motel, e acabava ali".
    O juiz questionou ainda se João Alves, suspeito de ser o mandante, tinha ciúmes de Adriana. "Nos autos constam que ele tinha ciúme da senhora e por isso mandou matar Daniel", disse o juiz. Ela disse que Velho Zeza nunca demonstrou sentir ciúmes. Com ele, ela afirmou ter mantido uma relação por cerca de 2 anos. Com Daniel, durante sete meses.
    "Ele não tinha ciúme de mim, minha relação com ele era de ir para o motel e só isso mesmo", disse Adriana.

    Por medo, testemunha pede que Velho Zeza deixe julgamento para prestar depoimento mais tranquilo
    Defesa
    Bruno Martins, advogado de João Alves, nega a autoria do crime. Marcelo Lima, advogado de Odair, também alega inocência de seu cliente. Em depoimento, Velho Zeza negou qualquer envolvimento no crime, disse não sentir ciúmes de Adriana e declarou sequer conhecer Daniel. 
    "Deus está ouvindo e vendo, que nunca na minha vida eu nem pensei em fazer uma coisas dessas, eu nem conhecia esse rapaz, não tenho nada a ver com isso. Não matei, não mandei matar ninguém", disse em depoimento. 
    O promotor destacou que há ligações telefônicas entre João Alves e Odair, em que João questiona, logo após o crime, quantos tiros foram disparados e se Daniel havia "viajado" - termo utilizado para se referir à morte de alguém. 
    Além disso, a acusação destacou que João é apontado também como mandante do assassinato de Jorgiano de Araújo, que foi morto dois meses antes de Daniel. Jorgiano é pai de um dos filhos de Adriana e morou com ela durante cerca de sete anos. Em depoimento, João preferiu não se pronunciar sobre a acusação. 
    Embora tenha dito que mantinha apenas uma relação de encontros esporádicos com Adriana, o promotor apresentou no julgamento a informação de que quando foi preso, João deixou sob os cuidados de Adriana a quantia de R$ 30 mil.
    "Eu não era íntimo dela, apenas confiava nela, porque a mãe dela trabalhava para mim", explicou ele no julgamento. A mãe dela 
    Ele teria ainda pago R$ 20 mil de honorários advocatícios para que ela fosse solta, quando foi presa por tráfico meses antes de Daniel ser morto. Conta ainda nos autos que Adriana possui uma caminhonete e uma motocicleta que seriam presentes de João. 
    Família da vítima
    Os familiares de Daniel afirmam estar confiantes da condenação de João e Odair, porque acreditam que as provas que constam no processo são capazes de esclarecer o caso. A mãe de Daniel, Irami Silva, falou sobre o sofrimento de esperar tanto tempo por justiça.
    "Estou revivendo toda a dor, como se estivesse perdendo meu filho novamente. Mas creio que será feita a justiça, há áudios e gravações telefônicas relacionando eles com o crime", disse. 
    Francisco Lima, tio de Daniel, afirmou ainda que acredita que Adriana tem participação no crime. "Logo após o crime, liguei para o telefone dele e quem atendeu foi ela. Ela sabia pelo menos que havia a ameaça, acho sim que ela tem envolvimento nisso", disse. 
    Primeira testemunha
    O autônomo Claudio Roberto Alves, que mora no bairro Lourival Parente, na zona Sul de Teresina, conta que no dia do crime, 08 de abril de 2013, a vitima foi até o seu local de trabalho, uma barraca de venda de cachorro-quente, consumiu alguns produtos e, minutos depois de Daniel deixar a barraca, Cláudio ouviu disparos de arma de fogo. Ao se aproximar do local de aglomeração de pessoas, reconheceu Daniel - já morto - como a mesma pessoa que havia estado em seu estabelecimento. 
    Cláudio conta que  também reconheceu Adriana, considerada o pivô do crime, no local da morte. Durante o depoimento, ele, que está bastante nervoso no julgamento, contou que após ver o rapaz morto, recolheu o seu material de trabalho e foi para casa com a esposa. 
    Ele também revelou que está temeroso pela sua segurança e pediu que o Velho Zeza se retirasse do local para que pudesse terminar o seu depoimento com mais tranquilidade.
    Cláudio disse não saber da "fama" do Velho Zeza como mandante de crimes na região e nem o suspeito de atirar efetivamente em Daniel, identificado com Odair.
    O Ministério Público foi bastante incisivo nos questionamentos para a testemunha na tentativa de relacionar Velho Zeza ao crime, mas a testemunha foi bastante evasiva e disse não conhecer os dois. Ele disse somente que no dia do crime chegou apenas a ir até o local e olhou pro rosto da vítima, lembrando que ele havia estado no seu local de trabalho. 
    Durante julgamento, a defesa questionou o motivo do promotor Benigno Filho ter abandonado a acusação do caso. O promotor João Malato disse que o motivo do abandono é de foro íntimo.

    fonte cidadeverde.com


    Adolescente é assassinado dentro do CEM após desentendimentos

    Adolescente é assassinado dentro do CEM após desentendimentos


    O adolescente Jonatas da Silva Cardoso, 16 anos, foi morto por dois companheiros de alojamento na ala E do Centro Educacional Masculino (CEM) na na noite desta terça-feira(25) em Teresina. Natural de Floriano, Jonatas cumpria medida socioeducativa há cinco dias no centro pela prática de roubo. A informação foi confirmada pela Secretaria da Assistência Social e Cidadania (SASC) que lamentou o fato.
    A Delegacia de Homicídios confirmou que todos os adolescentes do alojamento, num total de sete, participaram do crime, dentre eles, três já são maiores de idade e foram autuados na Central de Flagrantes. Inicialmente apenas dois, um de 17 e outro de 16 anos, haviam assumido a autoria. Todos já haviam se envolvido em fugas e tentativas da unidade. De acordo com as primeiras investigações, a motivação teria sido um desentendimento entre os suspeitos e vítima. A morte do menor foi causada por perfurações com ferros pontiagudos e asfixia. 
    O coordenador da Homicídios, delegado Francisco Baretta, disse que vai apurar a transferência do adolescente de alojamento e da demora em acionar a polícia. “Ontem ele foi mudado do alojamento 1 para o 3 e vamos fazer a oitiva desses educadores para saber o porquê dessa transferência e também porque demoraram a comunicar o fato. Já que o crime aconteceu às 19 horas e só fomos comunicados às 21h50”, declarou o delegado. 
    No local havia nove socioeducadores trabalhavam no plantão. 
    Segundo a Sasc, após o crime, perícias técnicas e policiais da Delegacia de Homicídios estiveram no local, para investigar o fato. Medidas de segurança também foram adotadas.
    Os adolescentes foram levados para a Central e, em seguida, ao IML para fazer exame de corpo e delito e depois conduzidos ao Complexo de Defesa da Cidadania, em cumprimento de Medida Cautelar e por medida de segurança. 
    A Sasc informa que está prestando a devida assistência à família da vítima e adotando as providências necessárias para liberação e traslado do corpo, que será encaminhado para o município de Floriano. 
    Superlotação
    O Cem possui atualmente com 154 adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, com capacidade para 60 internos. Um aumento de 83% no número de interno do ano passado para cá e a maior parte é homicida e latrocida. 
    A secretaria disse ainda que o edital para reforma e ampliação do Centro será lançado no dia 7 de novembro. O custo total com a execução da obra é estimado em R$ 1,7 milhão, oriundos através de empréstimo realizado para Governo do Estado.
    Mortes no CEM
    Ano passado, outro adolescente foi espancado até a morte por companheiros de alojamento no CEM. Gleison Vieira da Silva, 17 anos, foi morto no dia 26 de julho na ala D. Ele era um dos acusados do estupro coletivo em Castelo do Piauí, no qual uma das vítimas morreu. Os acusados do homicídio  foram comparsas de Gleison no crime.   
    Gleison foi morto em 2015
    Os socioeducadores haviam iniciado uma greve na semana passada e haviam retornado ao trabalho nesta terça-feira(25), após terem os vencimentos atualizados. 

    fonte cidadeverde.com

    Cidade Verde Esporte entrevista Pedro Fernandes, promessa do judô piauiense

    Cidade Verde Esporte entrevista Pedro Fernandes, promessa do judô piauiense

    Nesta quarta(26), esteve no estúdio do Cidade Verde Esporte, uma nova promessa do judô piauiense, o Pedro Fernandes, de 12 anos, que acaba de conquistar medalha de prata no Brasileiro Sub 13, disputado em Lauro de Freitas(BA).

    O atleta chegou ao pódio após vencer adversários de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Sergipe e Rio de Janeiro. Na disputa do ouro perdeu para o paulista Victor Sambatti.
    Pedro foi o destaque da delegação piauiense composta por seis atletas. Na competição o Piauí ainda garantiu dois bronzes com Gabriel Santos e Marcel Filho, nas categorias pesado(acima de 52kg) e meio médio(42kg), respectivamente.
    Esse não é o primeiro título de Pedro Fernandes, o faixa laranja  é o atual bicampeão regional na categoria até 52 quilos.

    fonte cidadeverde.com

    terça-feira, 25 de outubro de 2016

    Entre os piauienses, até diretor de hospital público participa do grito pela vaquejada

    Entre os piauienses, até diretor de hospital público participa do grito pela vaquejada

    Protesto acontece em Brasília e reúne defensores de todo o Brasil

    Um dos mais inflamados oradores da marcha a Brasília dos defensores da vaquejada é o médico Vinicius Nascimento, diretor do Hospital Infantil Lucídio Portella. Ele é criador de cavalos e apaixonado pela atividade no Estado. Além de Nascimento, dezenas de criadores e agropecuaristas do Piauí viajam a Brasília, em protesto contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou a atividade irregular.

    Foto publicada por Vinicius Nascimento em sua rede social

    Foto publicada por Vinicius Nascimento em sua rede social

    Na manha desta terça-feira (25), na Esplanada dos Ministérios, os defensores da vaquejada se revezaram no microfone com palavras de ordem conclamando principalmente os congressistas para aderirem ao movimento em defesa da realização do evento.
    Na sua pagina no facebook, Vinicius Nascimento, chegou a transmitir ao vivo a movimentação dos vaqueiros e apaixonados pela atividade. O diretor do Hospital Infantil, nas postagens, se utilizou de hashtags para se mostrar seu apoio à vaquejada. “Vaquejada legal. Eu apoio a vaquejada”.
    (Foto: Elielton Lopes/G1)
    (Foto: Elielton Lopes/G1)
    Protesto no Piauí
    Vários protestos em defesa pela vaquejada também foram realizadas no Piauí. No início do mês, a Associações de vaqueiros do Piauí protestam, em desfile de cavalos pela avenida Marechal Castelo Branco, contra a decisão do Supremo.
    Deputados Estaduais também se mostraram a favor da atividade. A Assembleia Legislativa começou, inclusive, a apreciar o Projeto de Lei do deputado João Madison (PMDB) que regulamenta a realização de vaquejadas no Piauí.
    Decisão do STF
    O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou no último dia de 06 de outubro inconstitucional a lei cearense 15.299/2013, que regulamentava os espetáculos de vaquejada no estado. Com o entendimento da Corte Máxima do país, a vaquejada passa a ser considerada uma prática ilegal, relacionada a maus-tratos a animais e, por portanto, proibida.
    A ação foi movida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e questionava, especificamente, a legislação cearense. Contudo, a decisão do STF poderá ser aplicada nos demais estados e no Distrito Federal.  O julgamento, iniciado em agosto do ano passado, terminou com seis votos a favor da inconstitucionalidade e cinco contra.
    fonte www.portalaz.com.br

    Sem delegado nas investigações, Operação IL Capo começa a fracassar

    Sem delegado nas investigações, Operação IL Capo começa a fracassar

    Mesmo depois de seis anos de investigações, nenhum dos quatro presos foram ouvidos

    Executada por policiais militares, rodoviários e promotores de Justiça, a Operação IL Capo, que visa combater corrupção e desvio de dinheiro dentro do próprio Ministério Público do Piauí, na gestão do ex-procurador geral de Justiça, Emir Martins filho, começou a fracassar antes mesmo do cumprimento da prisão temporária de cinco dias serem cumpridos pelos possíveis membros do esquema que foram capturados.

    Mesmo depois de seis anos de investigações, nenhum dos quatro presos, sequer, foram ouvidos antes de ser levado ao xadrez. Nenhum delegado da Polícia Civil (que faz academia para investigar – é um técnico de investigação) participou dos trabalhos. “Ainda vamos tomar os depoimentos de todos”, disse o promotor Rômulo Paulo Cordão, coordenador do Gaeco, enquanto a Justiça concedia Habeas Corpus favorável a Emir e os demais presos na operação.
    Repórter do AZ: “Por que a Polícia Civil não participa dos trabalhos de investigações?”
    Rômulo Cordão: “Não existe um motivo especifico”.
    As investigações que resultaram no desfecho do caso foram comandadas pelo Gaeco – Grupo de Combate ao Crime Organizado do MPE-PI (uma espécie de xerifes dos fiscais da lei). O Ministério Público, por força de decisão do STF, pode, sim, investigar e denunciar. No entanto, os promotores de Justiça não passam por academia especifica de técnicas de investigação. É o policial civil que tem o preparo para investigar.
    Mas os promotores da Gaeco ainda vão avaliar se a liberdade agora concedida a Emir e os seus familiares atrapalham ou não as investigações. As prisões foram solicitadas sob a alegação de que Emir tentou obstruir os trabalhos, mandando, inclusive, queimar documentos.
    AS INVESTIGAÇÕES DO GAECO
    Depois de cerca de seis anos de trabalhos investigativos, quatro acusados foram presos provisoriamente (depois liberados), outros oito também tiveram as prisões provisórias decretadas, mas não foram localizados e antes mesmo de serem presos, ganharam o direito de ficarem livres da cadeia. Um deles, que seria o responsável pela tesouraria, sequer teve o sigilo bancário quebrado.
    “Mas já pedimos a quebra de sigilo bancário dele”, disse Rômulo Cordão, em entrevista coletiva.
    Uma coisa é certa: as provas no bojo das investigações são incontroversas, como disse Rômulo Cordão, ao observar as contas da família do ex-procurador Emir, constatando o desvio de cerca de R$ 8 milhões dos cofres do Ministério Público Estadual.
    “Esse desvio se limitou ao ex-procurador Emir e a família dele. Não existe nenhum outro membro do Ministério Público, nem antes, nem depois dele”, finaliza.

    fonte www.portalaz.com.br


    Helder Eugênio quer desapropriar Colégio Estadual e casas no Bairro de Fátima

    Helder Eugênio quer desapropriar Colégio Estadual e casas no Bairro de Fátima
    Sua ideia para desenvolver o turismo de Campo Maior envolve desapropriar terrenos para construir estacionamentos



    O empresário Helder Eugênio, proprietário do grupo 180 graus, pretende realizar desapropriações em prédio público e casas no município de Campo Maior. Helder espera indicar o novo Secretário de Turismo da cidade para colocar em prática um plano que pode retirar famílias que residem às margens do Açude Grande e até o histórico prédio do Colégio Estadual. 

    O projeto foi presentado pelo próprio empresário na Câmara Municipal na sessão de terça-feira (18). Sua ideia para desenvolver o turismo de Campo Maior envolve desapropriar casas que ficam próximas as churrascarias da BR 343, no Bairro de Fátima.

    “Eu vou precisar do apoio de vocês (vereadores) nesse projeto meu. Nós vamos precisar, para o desenvolvimento turístico, várias desapropriações de terrenos. Do outro lado do açude nós vamos precisar desapropriar vários terrenos para fazer estacionamentos para contemplar a culinária”, disse. 

    Helder Eugênio pretende ainda, caso consiga a indicação da Secretaria de Turismo, demolir o prédio que abriga o Colégio Estadual Professor Raimundinho Andrade para construir um Parque Ambiental “Eu estou conversando com a primeira dama Dona Rejane (Dias), secretária (de Educação) pra gente tirar o (Colégio) Estadual da li para ali nós fazermos Parques Ambientais naquela região”, afirmou.

    Prédio do Colégio Estadal é um dos mais emblemáticos simbolos da educação no município (Foto: Reprodução)

    Rejeição 
    A apresentação do projeto do empresário na Câmara Municipal, no entanto, gerou desconforto entre os vereadores. Ao pregar que possui poder devido ao grupo 180 graus e afirmar que espera que a Câmara não se posicione contra suas ideias, vereadores interpretaram sua presença na casa como uma afronta ao parlamento. 

    No grupo político de Professor Ribinha as ideias de Helder Eugênio também não foram bem recebidas. As desapropriações promoveram rejeição à indicação de Helder para a pasta. Fontes comentam que existe no grupo uma ala que promete trabalhar para evitar que Hélder tenha indicações no novo governo. 

    Vereadores concluem que presença de Hélder na Câmara foi uma afronta ao poder legislativo  

    fonte http://www.campomaioremfoco.com.br




    Detran e prefeitura celebram municipalização do trânsito de Piracuruca

    Detran e prefeitura celebram municipalização do trânsito de Piracuruca

    A cidade passa a administrar todas as ações ligadas ao trânsito no município.

    Diretor do Detran e prefeito de Piracuruca assinam convênio para municipalização do trânsito no município (Foto:Ascom Detran)


    Mais um convênio de municipalização do trânsito no interior do estado foi celebrado pelo Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (Detran-PI). Arão Lobão, diretor-geral do órgão, e o prefeito da cidade de Piracuruca, Raimundo Alves, assinaram o documento, nesta terça-feira (25), na sede do departamento, em Teresina.
    “A municipalização do trânsito é fundamental no cumprimento da lei e na preservação de vidas, sobretudo nas cidades do interior do estado, onde o desrespeito às leis de trânsito ainda é maior”, pontuou Lobão, destacando que Piracuruca, ao firmar o convênio, demonstra compromisso com a segurança e bem-estar de seus munícipes.
    O convênio firmado permite à prefeitura administrar todas as ações ligadas ao trânsito, como planejamento, operação e fiscalização, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais. Entre os benefícios para o município, está a realização de atividades de educação para o trânsito.
    Diretor do Detran e prefeito de Piracuruca assinam convênio para municipalização do trânsito no município( Foto: Ascom Detran)
    Para o prefeito de Piracuruca, o convênio representa uma parceria em estabelecer um trânsito mais organizado e com menos acidentes. “Esta parceria é uma ação que vem beneficiar diretamente a população de nosso município, reduzindo os acidentes, melhorando a mobilidade de nossa cidade. Uma cidade turística com um trânsito disciplinado representa organização urbana, preservação da saúde e paz social. Quem ganha são os piracuruquenses”, ressaltou Raimundo Alves.


    O muincípio é o 12º a firmar convênio de operacionalização do trânsito com o Detran. “Estamos abertos aos demais prefeitos piauienses que queiram estabelecer parceria com o Detran-PI e solicitar convênios desse tipo”, pontuou Arão Lobão.
    Piracuruca fica a 206 quilômetros da capital piauiense. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade possui população estimada em 28.242 habitantes. De acordo com dados do Detran-PI, a frota do município é de 9.452 veículos.

    fonte http://www.piaui.pi.gov.br