Quadrilha que usava farda da PF para assaltos milionários no PI e CE é presa
Três membros de uma quadrilha que se passava por policiais federais para realizar roubos milionários no Piauí e no Ceará foram presos na última segunda-feira, 29.
O delegado da DRF, Osmar Berto, disse em entrevista ao jornal O Povo que "eles se identificavam como agentes da lei e apresentavam mandado para facilitar o acesso às residências".
Em outubro, a quadrilha realizou uma ação na cidade de Parnaíba, Piauí. Eles roubaram R$ 340 mil em espécie e R$ 20 mil em jóias.
O grupo, investigado há três meses por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), era responsável por assaltos a bancos e outras instituições financeiras, empresas e residências de luxo. Eles agiam no Ceará e no Piauí. A Polícia investiga a possibilidade de crimes cometidos em outros estados.
Com os suspeitos, a Polícia apreendeu uniformes e malotes similares aos usados pela Polícia Federal. Um fuzil AK-47, duas pistolas (uma 9mm e outra .90) e um revólver 38 também foram apreendidos, além de documentos falsos, veículos e um mandado de busca e apreensão também falsificado.
Ação realizada no Piauí
Em outubro, a quadrilha realizou ação na cidade de Parnaíba, Piauí. Eles roubaram R$ 340 mil em espécie e R$ 20 mil em jóias. Eles entraram na casa de um empresário, também fardados, alegando suposta perícia. Todas as vítimas eram pessoas de alto poder aquisitivo.
Em outubro, a quadrilha realizou ação na cidade de Parnaíba, Piauí. Eles roubaram R$ 340 mil em espécie e R$ 20 mil em jóias. Eles entraram na casa de um empresário, também fardados, alegando suposta perícia. Todas as vítimas eram pessoas de alto poder aquisitivo.
Ação realizada no Ceará
No dia 28 de setembro de 2017, o grupo entrou em um condomínio de luxo, localizado na av. Beira Mar, no bairro Meireles e rendeu moradores. Eles fugiram com R$ 1,7 milhão em cheques, R$ 17 mil em dinheiro, cinco relógios de luxo e um revólver registrado. Na ocorrência, eles estavam trajados como policiais federais e disseram se tratar de uma operação contra sonegação fiscal.
No dia 28 de setembro de 2017, o grupo entrou em um condomínio de luxo, localizado na av. Beira Mar, no bairro Meireles e rendeu moradores. Eles fugiram com R$ 1,7 milhão em cheques, R$ 17 mil em dinheiro, cinco relógios de luxo e um revólver registrado. Na ocorrência, eles estavam trajados como policiais federais e disseram se tratar de uma operação contra sonegação fiscal.