quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Prefeito de Sigefredo Pacheco fala sobre processo na Comarca de Campo Maior

Prefeito de Sigefredo Pacheco fala sobre processo na Comarca de Campo Maior

Publicação de duas Ações foram feitas na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da Justiça
O Diário Oficial da Justiça desta quinta-feira (01/02) trouxe a publicação de decisão do juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Campo Maior, Anderson Brito da Mata, sobre duas Ações Civil Pública sobre o município de Sigefredo Pacheco.
A primeira trata de Ação Civil sobre salários dos servidores públicos municipais, ativos e inativos, atrasados, em que o juiz determinou que o pagamento deve ser efetuado até o 5° dia o mês seguinte, sob pena de multa;
A segunda recomenda que o município adote as providências administrativas, orçamentárias e financeiras respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Nos dois casos, o juiz determina que o gestor seja notificado em 10 dias para tomar as medidas recomendadas.
O OUTRO LADO
O prefeito Oscar Bandeira disse ao Em Foco que ainda não foi notificado da decisão, mas adiantou que as duas ações são de dezembro de 2013 e todas as recomendações já foram sanadas há um bom tempo. Sobre o salário, se referia a diferenças a serem pagas nos anos de 2012 e 2013, mas que todas as pendencias já foram cumpridas com os servidores.
“Não temos salário atrasado no nosso município. Muitas vezes pagamos é dentro do mês. Neste momento estamos com uma parte dos servidores da educação com os vencimentos de dezembro de 2017 em aberto. O município aguarda 15% de complementação do Fundeb, por parte da União, para quitar essa folha” disse Oscar.
Sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, que recomenda não gastar acima de 54% do orçamento com pessoal, Oscar disse que fechou janeiro de 2018 com 49%, bem abaixo do estabelecido pela lei. “Desde que assumimos a administração do município, essa redução foi gradual até este limite, que é bem baixo” disse o gestor.
Oscar disse também que vai recorrer da decisão e apresentar toda a documentação que comprova que não existe salários atrasados, nem desrespeito à LRF, e caso não seja aceito pelo juiz da Comarca, recorre ao Tribunal de Justiça. “Estamos tranquilo. Vamos seguir trabalhando e realizando ações que ajudam ao povo de nosso município’ concluiu.

fonte http://www.campomaioremfoco.com.br