sábado, 13 de dezembro de 2014

Por falta de recursos, obra do viaduto da Miguel Rosa está parada


Por falta de recursos, obra do viaduto da Miguel Rosa está parada

A construção começou ainda no final do ano passado e o prazo de execução da obra é de 360 dias.

O balão da Miguel Rosa é o maior da capital, atingindo treze faixas de fluxo de veículos. Na região passam os veículos que vêm da Avenida Wall Ferraz, sentido Centro, Leste ou Maranhão, da Avenida Getúlio Vargas, no sentido BR 315, Avenida dep. Paulo Ferraz ou Centro e da Avenida Miguel Rosa, sentido Maranhão, BR 316 e zona Leste.
Com o intuito de reduzir os congestionamentos no local, que fazem um percurso que deveria levar 15 minutos durar mais de uma hora, o Estado deu início à construção de um elevado com rotatória, no entroncamento das avenidas Getúlio Vargas e Miguel Rosa, zona Sul de Teresina.
Fotos: Marcela Pachêco/ODIA
No entanto, a obra, que faz parte do Programa de Mobilidade Urbana para Teresina, está parada há alguns meses. No canteiro de obras localizado na rotatória, é possível perceber que os operários começaram a perfuração em algumas áreas, mas segundo os comerciantes da região, não há mais funcionários trabalhando no local. De acordo com a assessoria do Departamento de Estradas de Rodagens do Piauí (DER-PI), a obra segue parada desde o início do ano por falta de recursos do Governo. A construção começou ainda no final do ano passado e o prazo de execução da obra é de 360 dias.
Os serviços incluem terraplanagem, drenagem, pavimentação e restauração do pavimento, sinalização, obras complementares, paisagismo, remanejamento de serviços de utilidade pública, iluminação pública e proteção ambiental. No canteiro de obras do viaduto da Avenida Miguel Rosa, os operários concluíram a perfuração das fundações, mas os pilares e vigas de sustentação não foram terminados.
O elevado rodoviário deverá ter uma extensão de 330 metros, com uma pista dupla com faixas de tráfego em cada sentido. O valor total da construção do viaduto é de R$ 28.889.165,70, provenientes do Tesouro Estadual, Governo Federal e BNDES. Além do Viaduto da Avenida Miguel Rosa, mais 20 obras permanecem paralisadas por alta de recursos do Estado.

fonte portal o dia