Marido da prefeita de Coivaras Edimê Freitas proíbe vereador de sentar no sofá da recepção da prefeitura
O vereador Ernesto Soares de Sousa, o "Netão", do PSB, acusou, ontem, o secretário de finanças do município de Coivaras, Ferdinand Freitas, marido da prefeita Edimê Freitas, de discriminação, ao proibir, "como se fosse dono da prefeitura", que ele sente no sofá existente na recepção da prefeitura porque foi rebaixado de motorista para gari e como tal deve ficar tirando expediente no matadouro da cidade, que mesmo inaugurado nunca funcionou.
O vereador denunciou que foi baixada uma portaria, "completamente ilegal", que o rebaixou da função de motorista para gari, num ato de perseguição. Ele disse que a portaria determina ainda que passe a dar expediente no matadouro da cidade, construído no Governo Wilson Martins, inaugurado, mas sem funcionar até hoje.
“No matadouro não existe nada para fazer, mas eles querem que eu fique por lá. Como resolvi ir para a Prefeitura, onde sou funcionário concursado, para mostrar que estou disponível para desenvolver minhas atividades de motorista, fui proibido de sentar no sofá da recepção", contou o vereador, em conversa no inicio da tarde de ontem com este repórter. Ele anunciou que vai recorrer à Justiça para exercer na prefeitura as funções para as quais está habilitado mediante concurso.
Imagem: Divulgação
Prefeita Edimê Freitas
"Netão" disse que é motorista concursado da prefeitura municipal de Coivaras, na região de Campo Maior, e como não seguiu a orientação da prefeita e de seu marido, para votar no candidato do casal à presidência da Câmara, passou a ser mais perseguido do que já vinha.Prefeita Edimê FreitasO vereador denunciou que foi baixada uma portaria, "completamente ilegal", que o rebaixou da função de motorista para gari, num ato de perseguição. Ele disse que a portaria determina ainda que passe a dar expediente no matadouro da cidade, construído no Governo Wilson Martins, inaugurado, mas sem funcionar até hoje.
“No matadouro não existe nada para fazer, mas eles querem que eu fique por lá. Como resolvi ir para a Prefeitura, onde sou funcionário concursado, para mostrar que estou disponível para desenvolver minhas atividades de motorista, fui proibido de sentar no sofá da recepção", contou o vereador, em conversa no inicio da tarde de ontem com este repórter. Ele anunciou que vai recorrer à Justiça para exercer na prefeitura as funções para as quais está habilitado mediante concurso.
