Líder do estupro coletivo deveria ter sido preso por atirar em gerente
Elas teriam ido a uma espécie de morro que é ponto turístico de Castelo para fazer algumas fotos. Foi quando Adão e os demais menores raptaram
Adão é o nome do único maior de idade, acusado de ter liderado o estupro coletivo, com doses de crueldade, ocorrido na noite desta quarta-feira (27/05) com quatro jovens na cidade de Castelo do Piauí, a cerca de 190km de Teresina.
Segundo o secretário estadual de Segurança, Fabio Abreu, ele é o único foragido dos cinco que cometeram o crime. Os outros quatro acusados são menores e estão apreendidos, sob controle da Polícia, que os protege, já que a população ameaça lincha-los.
Fábio Abreu diz que Adão, por ser maior de idade e ter um histórico criminal conhecido da polícia na região, liderou o estupro coletivo. "Ele (o acusado) responde por outros casos. Inclusive já era para estar preso. Ele está sendo procurado pela polícia desde a semana passada, num crime em que atirou contra a gerente de um posto", informou o secretário.
TV MOSTRA O LOCAL
Um correspondente da TV Antena 10 em Castelo do Piaui, Ronaldo, realizou todo o percurso que as meninas fizeram no momento do crime. Elas teriam ido a uma espécie de morro que é ponto turístico de Castelo para fazer algumas fotos. Foi quando Adão e os demais menores raptaram, segundo a polícia sob efeito de drogas, e estupraram três das quatro jovens, agredindo-as com uso de pedras e facas e ainda jogaram da altura do morro.
Um correspondente da TV Antena 10 em Castelo do Piaui, Ronaldo, realizou todo o percurso que as meninas fizeram no momento do crime. Elas teriam ido a uma espécie de morro que é ponto turístico de Castelo para fazer algumas fotos. Foi quando Adão e os demais menores raptaram, segundo a polícia sob efeito de drogas, e estupraram três das quatro jovens, agredindo-as com uso de pedras e facas e ainda jogaram da altura do morro.
O pai de uma delas, Jorge, que é um comerciante conhecido em Castelo e ajudou nas buscas pelas garotas, concedeu entrevista e falou do ocorrido. "A gente ficou sem ação (quando viu as meninas feridas). Eu nem acreditei na hora. E a polícia não quis deixar a gente ver a cena do crime de perto de tanto sangue que tinha. Graças a Deus minha filha está viva, está sedada no HUT em Teresina e esperamos que saia bem", afirmou.