Direito de resposta
Ex-prefeito Felipe Santolia vai recorrer de condenação
"Irei, conforme sentença do magistrado, recorrer da sentença em liberdade, oportunidade em que apresentarei, pela primeira vez, minha defesa", disse ex-gestor em nota.
O ex-prefeito de Esperantina, Felipe Santolia, enviou, nesta quarta-feira (11), direito de resposta sobre matéria publicada no GP1, ontem (10). O juiz Ulysses Gonçalves da Silva Neto condenou o ex-prefeito de Esperantina, Felipe Santolia, a 12 anos e três meses de reclusão em regime inicial fechado, por crime de peculato (desvio de dinheiro público).
Confira abaixo nota na íntegra
CONDENADO À REVELIA
A condenação em primeira instância contra minha pessoa se deu em ação penal que correu à revelia. Sendo assim, a decisão do magistrado é absolutamente legal, embora o objeto denunciado (apropriação indébita de recurso público) uma falácia construída por uma mente doentia geradora da denúncia (à época com fins eleitorais) e que será facilmente desmascarada. O denunciante, Gil Sobreira, é um psicopata perigoso e que fez de mim sua psicose.
Os atos processuais se deram quando eu estava em São Paulo, acompanhando minha irmã em tratamento público contra um câncer em estado avançado. Embora minha estada fosse de público conhecimento, com narrações diárias nas redes sociais, não fui encontrado pelos oficiais de Justiça, por razões óbvias, em meu endereço em Esperantina. Como disse, estava em São Paulo.
Houve a denúncia e a sentença. O julgamento não contou com minha ciência, meu depoimento, pedidos de diligência da defesa e, sequer, tive oportunidade de apresentar os documentos contábeis que provam a legalidade e honestidade de meus atos.
Irei, conforme sentença do magistrado, recorrer da sentença EM LIBERDADE, oportunidade em que apresentarei, pela primeira vez, minha defesa e os documentos que seguramente colocam fim a este mal entendido.
Agradeço às manifestações de apoio que não param de chegar e, quanto aos críticos, aqueles que não conhecem nossa história de lutas e do histórico de crueldade da oposição que enfrentamos, que procure se inteirar dos fatos antes de se aventurar em opiniões equivocadas.
A denúncia é de que, de novembro de 2007 à abril de 2008, teria desviado 854 mil reais dos valores descontados no período dos funcionários da Saúde. Como posso ter desviado quase um milhão de reais em seis meses se o desconto previdenciário era de apenas 16 mil por mês? A mentira do denunciante, um psicopata que me persegue impiedosamente há anos, é colossal e irresponsável. Ele é useiro e vezeiro em envolver meu nome em ‘estórias’ e escândalos cinematográficos, se valendo de valores pagos por adversários políticos para este fim, o do denuncismo inconsequente e criminoso.
A verdade será restabelecida e o responsável, por ter levado o Ministério Público e a Justiça a este tremendo equívoco, será oportuno e exemplarmente responsabilizado, dentro do que reza a Lei e a Constituição Federal.
Era o que tinha a dizer.
Imagem: Divulgação
Felipe Santolia
Em nota, Santolia afirma que vai recorrer da sentença em liberdade, "oportunidade em que apresentarei, pela primeira vez, minha defesa e os documentos que seguramente colocam fim a este mal entendido". Felipe SantoliaConfira abaixo nota na íntegra
CONDENADO À REVELIA
A condenação em primeira instância contra minha pessoa se deu em ação penal que correu à revelia. Sendo assim, a decisão do magistrado é absolutamente legal, embora o objeto denunciado (apropriação indébita de recurso público) uma falácia construída por uma mente doentia geradora da denúncia (à época com fins eleitorais) e que será facilmente desmascarada. O denunciante, Gil Sobreira, é um psicopata perigoso e que fez de mim sua psicose.
Os atos processuais se deram quando eu estava em São Paulo, acompanhando minha irmã em tratamento público contra um câncer em estado avançado. Embora minha estada fosse de público conhecimento, com narrações diárias nas redes sociais, não fui encontrado pelos oficiais de Justiça, por razões óbvias, em meu endereço em Esperantina. Como disse, estava em São Paulo.
Houve a denúncia e a sentença. O julgamento não contou com minha ciência, meu depoimento, pedidos de diligência da defesa e, sequer, tive oportunidade de apresentar os documentos contábeis que provam a legalidade e honestidade de meus atos.
Irei, conforme sentença do magistrado, recorrer da sentença EM LIBERDADE, oportunidade em que apresentarei, pela primeira vez, minha defesa e os documentos que seguramente colocam fim a este mal entendido.
Agradeço às manifestações de apoio que não param de chegar e, quanto aos críticos, aqueles que não conhecem nossa história de lutas e do histórico de crueldade da oposição que enfrentamos, que procure se inteirar dos fatos antes de se aventurar em opiniões equivocadas.
A denúncia é de que, de novembro de 2007 à abril de 2008, teria desviado 854 mil reais dos valores descontados no período dos funcionários da Saúde. Como posso ter desviado quase um milhão de reais em seis meses se o desconto previdenciário era de apenas 16 mil por mês? A mentira do denunciante, um psicopata que me persegue impiedosamente há anos, é colossal e irresponsável. Ele é useiro e vezeiro em envolver meu nome em ‘estórias’ e escândalos cinematográficos, se valendo de valores pagos por adversários políticos para este fim, o do denuncismo inconsequente e criminoso.
A verdade será restabelecida e o responsável, por ter levado o Ministério Público e a Justiça a este tremendo equívoco, será oportuno e exemplarmente responsabilizado, dentro do que reza a Lei e a Constituição Federal.
Era o que tinha a dizer.
