terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Residências de classe média alta são alvo de operação contra pornografia no Piauí



Foto: Ministério da Justiça/Divulgação
A Polícia Civil informou que os três mandados de busca e apreensão contra a Pedofilia foram cumpridas em residências de classe média alta em Parnaíba, litoral do estado. 
Ministério da Justiça informou que ao todo são 112 mandados de busca e apreensão sendo cumpridos nesta terça-feira (18). São arquivos com conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes. Um professor de colégio de elite de São Paulo foi preso suspeito de produzir e armazenar pornografia infantil. O homem teria captado imagens das genitálias de meninas menores de idade em sala de aula, vestindo a saia do uniforme escolar, por meio câmeras camufladas em caixas de medicamento. De acordo com a Polícia Civil, o professor de história e de teatro foi autuado em flagrante em sua casa. Ele leciona há 20 anos.
No Piauí, foram apreendidos roteadores de internet, modem, HD, computadores de suspeitos. 
O delegado de Repressão aos Crimes de Informática, Anchieta Nery, que comanda a operação Luz da Infância no Piauí, disse que a identificação dos suspeitos dificulta porque os moradores compartilham a rede de wi-fi e fornecem senhas para vizinhos e estranhos. 
"É preciso fazer uma investigação mais trabalhosa para não prender o suspeito errado. Fizemos apreensões em residências de pessoas de boa condição em residências de classe média alta", disse o delegado. 
A maioria dos suspeitos de pedofilia no Piauí é de pessoas que armazenam pornografia infantil e compartilham na rede. 
"A pessoa comete dois crimes, o de armazenamento e compartilhamento. São arquivos que rodam o mundo", disse. 
O objetivo é combater a pornografia infantil e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
A operação foi executada nos estados de Alagoas, Acre, Ceará, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Santa Catarina. No exterior, agências de aplicação da lei da Colômbia, Estados Unidos, Paraguai e Panamá também fazem parte da intervenção.
O  coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Alessandro Barreto, informou que 38 prisões em flagrante já ocorreram hoje.

fonte cidadeverde.com

Seis mulheres denunciam presidente de Sindicato por assédio e importunação

Foto: Rosemeire Nascimento a pedido do Cidadeverde.com
A delegacia de Alto Longá abriu inquérito para apurar crime de assédio e importunação sexual, que teriam sido praticados pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade, Miguel Lisboa Pereira. Seis mulheres prestaram queixa do crime. 
Os crimes teriam sido cometidos na sede do sindicato entre os anos de 2011 e 2019. O portal conseguiu contato com uma das vítimas, que informou que teria sido vítima do presidente quando tentou tirar a carteira de trabalhadora rural no ano passado. 
Segundo a trabalhadora rural, ao ficar sozinho com ela, teria começado a perguntar qual sua preferência de tamanho de genitália masculina e se ela ficaria com ele por dinheiro. “Eu fiquei porque precisava da carteira e no final ainda perguntou se eu não ia dar um beijo nele. Saí correndo e quando cheguei em casa chorei muito. Depois decidi denunciar”, informou a mulher de 27 anos. 
Ela conta que mais cinco mulheres prestaram queixas, depois dela. “Eu descobri umas 17 vítimas, mas até agora só cinco foram prestar queixa. Tem mulheres que estão traumatizadas e têm medo”, afirmou. 
O delegado Paulo Roberto Nogueira, titular da delegacia de Alto Longá, informou que recebeu as denúncias e que abriu inquérito para investigar. Ele disse que pelo que ouviu das vítimas até o momento, nenhuma se caracteriza estupro. 
“Cada uma tem uma história, umas dizem que foram molestadas, desrespeitadas e que estavam sozinhas com ele, se caracteriza até agora, assédio, importunação sexual”, ressaltou Paulo Nogueira. 
O delegado afirma que as acusações são antigas. “São relatos de 2011,2016,2018 e 2019. Elas não se recordam muito bem dos detalhes, mas contam como aconteceu. Com exceção da última que detalhou toda a situação”. 
Nesta segunda-feira (17), o suspeito compareceu para prestar depoimento. De acordo com o delegado, Miguel Lisboa nega as acusações e apresentou duas testemunhas que estariam no momento em que a última vítima estaria no sindicato. “
“Ele nega os crimes, apresentou duas testemunhas do caso mais recente, que foi a partir dela que as demais compareceram. Ele disse que essas duas outras pessoas estavam no sindicato quando ela foi lá. Foram intimadas e ouvidas. Mas, mesmo com testemunhas, eu vejo sinceridade em todas as mulheres e acredito que ele tenha assediado ou importunado todas elas, e este crime é cometido entre duas pessoas”, destacou o delegado. 
Paulo Roberto Nogueira informou ainda que deve concluir o inquérito até a próxima semana, depois de avaliar todos os depoimentos. “Asseguro que não houve estupro ou tentativa de estupro, acredito que esses novos crimes como importunação e assédio sexual, mas quero avaliar de fato  o que cada conduta se caracteriza”, ressaltou. 

Cunho político

Segundo o advogado de defesa do presidente do sindicato, as denúncias têm cunho político e são uma estratégia de opositores da direção. “Está chegando o ano eleitoral e a diretoria tem que se renovar em 30%. Um grupo já começa a se articular e quer denegrir a imagem do presidente que teve uma votação muito expressiva principalmente na região dele”, explicou.
Ao portal, o advogado disse que as denúncias são infundadas e fazem parte de um “grande circo” da oposição. “Não há nenhuma denúncia de mulheres membros da direção do sindicato, que conviviam com ele diariamente. As supostas vítimas são sócias ligadas ao grupo político que rompeu com o presidente”, informou.
A defesa ainda nega que as denúncias de porte de arma e ameaças de morte a dirigentes sindicais. Para ele, os boatos são uma estratégia da oposição para afastar o presidente Miguel Lisboa do ambiente sindical. “Ele está disponível para esclarecimento à polícia e à Justiça e tem o compromisso em esclarecer a verdade”, assegurou a defesa.
O delegado rebateu a versão do advogado do presidente do sindicato, de que seria uma briga política pelo cargo. Ele disse que isso não foi levado em consideração, porque alguns dos relatos são de quando ele era somente um membro da diretoria e não o presidente. “Ele alega ter uma conotação política, mas isso não quer dizer que os crimes não ocorreram, até porque há relatos de quando ele nem era presidente. De certa maneira há sinceridade em todas as mulheres e é isso que nós da polícia estamos levando em consideração”, argumentou Paulo Nogueira. 

 fonte cidadeverde.com

ONGs pedem ao MP fiscalização de R$ 840 mil destinados aos venezuelanos em Teresina

Foto: Yasmim Cunha/Cidadeverde.com
O Ministério Público do Piauí foi acionado por representantes de ONGs que querem esclarecimentos sobre recursos enviados pelo Governo Federal para melhorar a situação dos venezuelanos em Teresina. A prefeitura contratou uma organização social sem chamamento público, segundo a denúncia.
De acordo com Júnior do MP3, um dos movimentos que acolhe os imigrantes, a prefeitura recebeu R$ 840 mil, mas até agora não aplicou para ajudar os estrangeiros. 
"Viemos fazer uma denúncia para que o MP fiscalize a prefeitura em relação a verba no dia 31 de dezembro e não comunicou ninguém. As organizações sociais que estão trabalhando pelos venezuelanos sem recursos. A prefeitura está há quase dois meses com dinheiro em caixa pra atender os venezuelanos e não atende",  disse Junior. 
O MP foi provocado na manhã desta terça-feira (18) por representantes do MP3, Cáritas, Pastoral de Rua e Pastoral dos Imigrantes. O Ministério Público Federal será acionado pelas ONGs na tarde desta terça-feira.
Junior denuncia que a prefeitura de Teresina contratou uma empresa privada disfarçada de ONG. 
"Só o pagamento de pessoal deles seria quase o valor total de R$ 840 mil", denuncia Júnior. 
Foto: Letícia Santos/Arquivo Cidadeverde.com

Criança venezuelana se encosta em placa de esquina após desembargar com grupo de imigrantes em Teresina.
Ele acrescenta que existe um projeto da prefeitura para os venezuelanos, mas as entidades que amparam os imigrantes desconhecem cronogramas de ações e de gastos com os abrigos.
Segundo a coordenadora da Cáritas Arquidiocesana de Teresina, Lucineide Rodrigues, as organizações que atendem os venezuelanos em Teresina (Cáritas, Pastoral do Imigrante e Povo de Rua e MP3) só ficaram sabendo dos recursos federais em uma reunião com o MPF no final de janeiro, quando foram informados que uma organização já havia sido escolhida para administrar os recursos. 
“Estamos desde o dia 13 de maio (de 2019) atendendo os venezuelanos aqui. E de repente nenhuma dessas três organizações não serve. O que vai servir é uma organização que estava fora do processo. Parece que a prefeitura faz de conta que dialoga com a gente. Temos um grupo de trabalho, fazemos reuniões, damos os encaminhamento mas no final o secretário faz do jeito que ele quer, desconsidera todo o grupo de trabalho”, afirma Lucineide. 
A ONG escolhida pela Prefeitura é a Organização Cajuína. Segundo as ONGs que acompanham os venezuelanos, uma equipe da organização visitou os abrigos nesta terça-feira (18). 
“O que nós, que já estamos trabalhando com os venezuelanos, queremos é acesso à informação. Saber quanto será destinado, para quanto tempo de trabalho, como esse dinheiro será utilizado, qual a metodologia. Por que não foi feito nenhum diálogo com o grupo de trabalho, não fomos informados de nenhum chamada pública”, reclama a coordenadora da Cáritas. 
A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) informou em nota que “não existe qualquer tipo de irregularidade” no contrato com a organização Cajuína e que a “dispensa de chamamento público” é prevista em lei. A seleção direta de uma organização civil fica a cargo da administração pública.
Abrigos inadequados
As ONGs apontam que as reformas apresentadas pelo governo do Estado, que ficou responsável pela infraestrutura dos pontos de apoio, ainda não foram concluídas. Os abrigos sofrem com infiltrações e com ausência de uma caixa d'água apropriada. Ainda segundo as organizações civis, nenhuma criança venezuelana está matriculada nas escolas do município.
Atualmente há uma média de 50 imigrantes no abrigo do Poty Velho e 120 no abrigo do Buenos Aires. Os primeiros grupos chegaram a Teresina em maio de 2019.
NOTA SEMCASPI
A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), vem por meio de nota esclarecer o vínculo com a Fundação Cajuína, que tem como objetivo o fortalecimento da estrutura de atendimento aos refugiados venezuelanos presentes na capital. De antemão informamos de forma inequívoca que não existe qualquer tipo de irregularidade na relação da Semcaspi com a referida fundação.
A Cajuína é uma instituição privada sem fins lucrativos, reconhecida como de utilidade pública, que desenvolve projetos nos âmbitos federal, estadual e municipal, visando atender crianças, adolescentes, jovens e adultos que tiveram seus direitos violados e que estejam em situação de vulnerabilidade social. 
Trata-se de uma parceira de longa data, conveniada à Semcaspi, e responsável, nesta ocasião, pela seleção da equipe multidisciplinar, atuante nos abrigos. Sua vinculação parte do princípio de legalidade estabelecido pela Lei n° 13.019/2014, com as alterações introduzidas pela Lei n° 13.204/2015, em específico pelo Artigo 31, que considera a dispensa de chamamento público. A seleção direta de uma organização civil fica a cargo da administração pública. O processo conta ainda com compromisso estabelecido por Termo de Colaboração.
A contração da Fundação Cajuína foi viabilizada financeiramente por meio do repasse federal fracionado em parcelas. Esse recurso, já previsto e publicizado em todas as prestações de conta públicas e midiáticas concedidas pela Semcaspi, vem tendo, desde o início do atendimento, sua importância e urgência destacada. 
A Prefeitura de Teresina, através da Semcaspi, vem acompanhando os refugiados desde a chegada do primeiro grupo, em maio de 2019, viabilizando o acolhimento e a alimentação, além de outras articulações para o atendimento imediato de outras necessidades, como mutirões de vacinação e atividades educativas.

fonte cidadeverde.com 

Mais um capitulo da novela real da corrupção praticada pelos cabos Marcio Vieira e Oliveira. ex presidente e ex vice presidente da associação beneficente dos cabos e soldados PM e BM da policia militar do Piaui!

Esta chegando na redação do portal a todo momento provas da gestão desastrosa da antiga diretoria da ABECS Piaui.


Os militares são acusados de forjar suas filiações junto a entidade militar abecs Piaui para que Pudessem assumir a diretoria e concorrer a reeleição da entidade militar.



Isso é mais uma para família do policial militar do estado do Piauí que mais uma vez ver o nome de ex presidentes  envolvidos em desvio de conduto má gestão, nepotismo entre tantas outras coisas que ainda estar sendo apurado pela comissão provisoria.





O esquema funcionava da seguinte forma ' CB Márcio e CB Oliveira, depositavam em conta CORRENTE que eles mesmos movimentavam, e a averbação era feita pela enteada do CB Márcio,  Maria Thaynara Lopes da Silva,  confirmando a prática de NEPOTISMO dentro da entidade ABECS PMS E BMS Do Piaui, desde setembro de 2019 eram feitos os depósitos na conta da ABECS para forjar uma possível filiação de sócios da entidade para que pudessem concorrerem às eleições em Março de 2020.



Já virou caso de policia os atos praticados pela a antiga diretoria da abecs Piaui.

Foi ouvido um sócio que não quis revelar sua identidade  afirma que já passou da hora do comando geral da policia militar do Piaui intervir na associação abecs e decretar administrativamente as prisões dos ex diretores Márcio vieira e Oliveira.

FONTE: JORNALISTA ROBERTO MARQUES

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

GOVERNO Piauí tem sancionada a lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua



O governador Wellington Dias sancionou, nesta segunda-feira (17), a Lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua. […]
O governador Wellington Dias sancionou, nesta segunda-feira (17), a Lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua. Uma cerimônia presidida pela vice-governadora Regina Sousa, nesta tarde, reuniu representantes de entidades ligadas a este movimento social, bem como autoridades e o autor do projeto da lei, deputado estadual Francisco Limma, que se sensibilizou em relação à luta da Pastoral dos Moradores de Rua, presidida pelo padre João Paulo de Carvalho.
Regina Sousa lembrou de sua luta desde quando era senadora em prol das pessoas que vivem em situação de rua e que muitas vezes são tidas como invisíveis. “Esta lei é um marco para o estado”, destacou. O padre João Paulo ressaltou que a iniciativa assegura a dignidade da pessoa humana.
O deputado Francisco Lima, autor do projeto, afirmou que a sanção da lei vai permitir uma articulação entre os diferentes poderes e o envolvimento de entidades que fazem trabalho de proteção e assistência as pessoas em situação de rua. “A lei assegura o acesso às políticas públicas, os serviços básicos de saúde, educação e segurança em todos os seus níveis, segurança de vida, violência e segurança alimentar. A lei pode propiciar a realização de vários convênios. Essas pessoas têm história, vivência e vários fatores podem ser a causa que levaram essas pessoas para as ruas. Elas precisam de acolhimento e segurança. Agora, a lei precisa sair do papel e ser posta em prática”, declarou.
Segundo a estimativa do Conselho Estadual de Direitos Humanos, atualmente, o Piauí tem mais de 900 pessoas em situação de rua.
“Precisamos estar atentos a esta causa e sermos sensíveis a esta situação. Essa lei vai propor condições para instituição de políticas públicas”, afirmou Regina Sousa. Ela lembrou que seu primeiro contato com essa população foi como voluntária do movimento Meninos e Meninas de Rua. Quando senadora, o tema foi uma de suas bandeiras, tendo inclusive questionado o IBGE sobre a não contagem de moradores de rua, e a resposta era a falta de endereço. “Fizemos audiências públicas em São Paulo e eu ouvi certa vez ‘senadora, nós não somos perigosos. Nós estamos em perigo’”, relembra.
Regina Sousa destaca ainda que em março de 2019, como governadora em exercício, assinou o decreto que autoriza o Restaurante Popular Herbert de Sousa, em Teresina, a oferecer refeições de forma gratuita aos moradores de rua.

fonte www.pi.gov.br

Coordenadora do CAOMA profere palestra no município de Oeiras sobre o Plano Municipal de Cultura

pessoas de pé olhando para foto

No último sábado, 15, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Ednolia Evangelista, esteve no município de Oeiras palestrando sobre a importância das etapas de elaboração do Plano Municipal de Cultura. A palestra aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo Município de Oeiras.

O Plano Municipal de Cultura é um instrumento de gestão de médio e longo prazo, por meio do qual o Poder Público assume a responsabilidade de implantar políticas culturais de Estado, com base em programas, projetos e ações garantidas por lei e que vão além da vigência de um mandato temporário. Trata-se, portanto, de uma ferramenta de planejamento estratégico, de duração decenal, que organiza, regula e norteia a execução da política municipal de cultura. Seu processo de construção deve ser participativo e com a mobilização da sociedade civil, para a geração de proposições, conteúdos e validação de resultados, instrumentalizados via organização de seminários, audiências públicas, fóruns e grupos de trabalho.

A promotora de Justiça falou sobre a necessidade de que o Poder Público e os agentes privados trabalhem de forma conjunta e coordenada em torno de políticas e iniciativas que contribuam para a formação e o desenvolvimento cultural.

O evento foi organizado pelo Conselho Municipal de Cultura de Oeiras e o público presente era composto de representantes de órgãos e entidades, gestores culturais e artistas locais.

mulher de pé com microfone

pessoas de pé olhando para foto

fonte www.mppi.mp.br

Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí MP-PI

Após realizar mais de 700 atendimentos na zona Sul de Teresina, Justiça Itinerante realiza jornada em Parnaguá de 17 a 21 de fevereiro


Mais de 700 pessoas foram atendidas pela Justiça Itinerante na jornada do Portal da Alegria, zona sul de Teresina, na última semana. Foram 28 atendimentos do SASC, 146 do TRE, 120 da Junta Militar, 389 orientações e petições da Defensoria Pública e 18 inscrições de casamentos comunitários, entre outros serviços. Dando continuidade aos trabalhos da jornada, a cidade que recebe o programa nesta semana é Parnaguá, de 17 a 21 de fevereiro.

“Eu acredito que as jornadas da Justiça Itinerante são muito importante, pois tanto agilizam a questão dos serviços da Justiça, como os tornam mais acessíveis à população. Pois às vezes a pessoa não tem tempo ou condições de ficar se deslocando algumas vezes durante um certo período até o centro de Teresina, e tendo a Justiça Itinerante vindo até os bairros fica bem mais ágil, e de certa forma mais cômodo também, o que acaba incentivando a pessoa a correr atrás dos serviços disponibilizados na jornada”, declara Jean Damasceno, 24 anos, atendido no Portal da Alegria pelo Projeto Eu Tenho Pai, que realiza exames de DNA e reconhecimento de paternidade. 
Em Parnaguá também serão oferecidos agendamentos para alistamento militar, emissão de carteira de trabalho e bolsa família, emissão da primeira via de carteira de identidade, informações sobre aposentadoria e benefícios e atendimento do Procon itinerante. Haverá homologação de Casamento Civil, reconhecimento de paternidade/exame de DNA através do Projeto Eu Tenho Pai; retificação de registro civil de nascimento, casamento e óbito; divórcio consensual, homologação de acordo de pensão alimentícia, restauração de assento de nascimento, reconhecimento e dissolução de união estável, suprimento/justificação de óbito, além de outras de natureza consensual.

Os interessados em obter informações sobre a documentação necessária, ou tirar dúvidas, podem entrar em contato através dos números: 3230-7870/3230-7871 ou pelo e-mail justicaitinerante@tjpi.jus.br

Documentos necessários para habilitação de Casamento Civil
*Solteiro(a)
– RG e CPF autenticados, cópia comprovante de residência, certidão de nascimento (atualizada), comprovante de renda, duas testemunhas com RG e CPF autenticados.
*Divorciado(a)
-Certidão de casamento com divórcio averbado atualizada, petição inicial do divórcio, sentença do juiz, RG e CPF autenticados, cópia comprovante de residência, comprovante de renda, duas testemunhas com RG e CPF autenticados.
*Viúvo(a)
-Certidão de casamento atualizada, certidão de óbito do cônjuge falecido, inventário positivo ou negativo,  cópia comprovante de residência, comprovante de renda, duas testemunhas com RG e CPF autenticados.
Suprimento/Justificação de Registro Civil de Nascimento
-Batistério e duas testemunhas
-Retificação de Registro Civil de Nascimento, Casamento e Óbito
-Documento que necessite ser retificado/Documento que comprove o erro a ser corrigido
Suprimento/Justificação de Óbito
-Declaração de óbito do hospital ou declaração do cemitério do sepultamento 2 duas testemunhas;
Divórcio Consensual 
-Certidão de casamento, certidão de nascimento dos filhos menores de idade e documentos de comprovação de imóveis
Reconhecimento de Paternidade
– Certidão de nascimento ou de casamento da mãe, RG da mãe e certidão de nascimento do menor
Homologação de acordo de pensão alimentícia
CPF e RG dos pais e certidão de nascimento dos filhos
Reconhecimento de união estável
RG e CPF do casal, Certidão de nascimento do casal, duas testemunhas e certidão de nascimento dos filhos menores
Dissolução de união estável
RG e CPF do casal, Certidão de nascimento do casal, duas testemunhas, certidão de nascimento dos filhos menores

fonte www.tjpi.jus.br

Fundação Monsenhor Chaves divulga caminhões vencedores do Corso 2020



Mais uma vez consagrado como o maior evento carnavalesco do Piauí, o Corso de Zé Pereira 2020 atraiu foliões de todas as idades e tribos. Os que fizeram a festa em cima dos caminhões participaram do concurso para garantir a premiação de R$ 10 mil.
Uma comissão de jurados escolheu os melhores carros alegóricos que desfilaram na Av. Raul Lopes, no último dia 15, usando critérios como criatividade, alegria, composição do caminhão e produção.  No quesito animação, quem levou foi o caminhão “O Circo”, enquanto o mais bem produzido foi o “Casino do Fubika”. O mais criativo foi para o carro alegórico “Boate Azul”.
“São R$ 10 mil para cada caminhão. Estamos satisfeitos com o evento e com a participação do teresinense nessa festa, criada para eles”, afirma Paulo Dantas, gerente de promoção cultural da Fundação Monsenhor Chaves.
Além do desfile de veículos enfeitados, seis palcos temáticos fizeram da noite um momento único de celebração. A festa também contou com um concurso de fantasias, que premiará as 20 mais curtidas no Instagram oficial da FMC (@cultura_the).

fonte pmt.pi.gov.br

Polícia Veículo capota e deixa quatro feridos na BR 343 em Floriano

O motorista de 34 anos, que é inabilitado, teria dormido ao volante fazer com que o carro saísse da pista provocando o acidente.

Nesta segunda-feira, 17 de fevereiro, um grave acidente envolvendo um carro deixou quatro pessoas feridas na BR 343, no município de Floriano localizado a 247 Km da capital.
  • Foto: Divulgação/PRFCarro capotado.Carro capotado.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, o carro estava sendo conduzido por um homem de 34 anos que não teve identidade revelada. Ele teria perdido o controle do veículo, saído da pista e capotou o carro em seguida provocando ferimentos nele e em mais três pessoas que estavam no banco de passageiros.
Os primeiros levantamentos realizados pela PRF dão conta de que o motorista, que é inabilitado, teria dormido ao volante provocando o acidente, no entanto as causas ainda estão sendo analisadas.
Todos os feridos receberam atendimento médico de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e em seguida encaminhados para o Hospital Regional Tibério Nunes, na cidade de Floriano.

fonte www.viagora.com.br

Professores protestam na Alepi no dia da entrega da proposta de reajuste



A mensagem do governador ainda não chegou à Casa e eles pedem diálogo com os parlamentares. Presidente fala em "tramitação normal".


Um grupo de servidores da rede estadual de ensino público protestou em frente à Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) na manhã desta segunda-feira (17), mesmo dia em que o Governo do Estado deve encaminhar à Casa a mensagem contendo a proposta de reajuste salarial para a categoria. Em greve desde a semana passada, os trabalhadores discordam do percentual de reajuste oferecido pelo Governo, cerca de 4,17%.
A proposta será levada pelo secretário de Educação, Ellen Gera, e pelo secretário de Governo, Osmar Júnior. Sobre as reivindicações da categoria, o governo já descartou qualquer possibilidade de alterar o valor proposto, entendendo que ele supera o estabelecido pelo piso nacional. Na última sexta-feira (14), representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Estado (Sinte-PI) se reuniram com membros do Legislativo para discutir a proposta.

Foto: Breno Cavalcante/O Dia
Participante do encontro, a deputada Teresa Britto (PV) explicou que os 4,17% concedidos de reajuste pelo Estado “representa quase nada o valor que se está pleiteando”. Segundo ela, o Governo está incluindo a gratificação de regência de classe para complementar o piso nacional, por isso o valor concedido está acima do piso. “Na verdade, a regência pode até ser incluída, mas não somada ao salário para que possa complementar o piso nacional e dizer que o que se está oferecendo está acima do que a lei prevê”, explicou a parlamentar.
Até o final da manhã, a mensagem do Executivo com o reajuste salarial ainda não havia sido enviada ao Parlamento. Representantes da oposição já disseram que vão convocar uma audiência pública para a próxima semana para discutir diretamente com as classes o que for proposto.
Quanto à tramitação do projeto na Casa, o presidente da Alepi, deputado Themístocles Filho (MDB) garantiu que ela ocorrerá dentro da normalidade e que a Assembleia está aberta ao diálogo com os servidores. “Eu acho que nunca o Parlamento se negou ao diálogo e não vai ser diferente agora, mas o projeto vai tramitar como todas as matérias de interesse público”, disse Themístocles.

fonte www.portalodia.com