sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Piauí terá reforço de 2.400 policiais federais na fiscalização da eleição


Piauí terá reforço de 2.400 policiais federais na fiscalização da eleição

Outros 1.700 oficiais do Exército também atuarão para garantir a segurança do pleito.

Em reunião na Secretaria de Segurança na manhã desta sexta-feira (03), o Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal explicaram como se dará o esquema de fiscalização das eleições em todo o Piauí. Cerca de 2.400 policiais federais, 363 policiais civis e 1.700 oficiais do exército serão deslocados para o Estado.
Fotos: Assis Fernandes/ODIA
De acordo com o secretário de segurança, Luís Carlos Martins, a o foco de ação das forças de segurança será fraudes eleitorais, transporte de eleitores, fornecimento de combustíveis e qualquer outra prática que se caracterize como compra de voto. O cumprimento da Lei Seca também será fiscalizado a partir da zero hora às 18 horas do domingo.
Cada zona eleitoral contará com a presença de um delegado, um escrivão e dois agentes e 15 zonas eleitorais do interior terão a presença de agentes federais e 83 de agentes da Polícia Civil. “A quantidade de policiais nos municípios do Estado é diretamente proporcional à quantidade de zonas eleitorais”, diz o delegado geral de Polícia Civil, James Guerra.
O trabalho da Polícia Militar será de policiamento ostensivo enquanto a Polícia Federal ficará responsável pelos crimes eleitorais. O Exército dará apoio á Justiça Eleitoral para manter a ordem. “A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fiscalizará o transporte de eleitores e isso é classificado como crime quando o candidato freta um ônibus para levar o eleitor com o intuito de levar vantagem na compra de voto”, diz o secretário se segurança.
A Delegacia Geral funcionará em regime de plantão durante todo o domingo até a hora do resultado da eleição. “A eleição é a festa da democracia e então, o eleitor tem o direito de votar usando camisas, bonés e santinhos de algum candidato, contanto que não faça campanha”, afirma Luís Carlos Martins.

fonte portal o dia