Blocão
"Coligação é questão de credibilidade e confiança", diz Firmino
O pré-candidato não vê a grande acomodação de partidos em sua base como um problema nas eleições.
Para o prefeito Firmino Filho (PSDB), pré-candidato à reeleição na Capital, não existe blocão em sua base aliada para as eleições municipais deste ano. Apesar de contar com a maioria esmagadora de mais de 16 partidos, o gestor se defende das críticas da oposição e justifica que, na verdade, as adesões são frutos da credibilidade conquista por sua gestão nos últimos três anos e meio.
GP1: Prefeito, o senhor tem sido criticado por ter uma grande quantidade de partidos em sua base. Para os adversários, você está usando a máquina pública para manter toda essa estrutura. Você não acha que isso possa prejudicar sua campanha, já que em 2012 o senhor era crítico ferrenho do chamado “blocão”, formado pelo grupo que comandava a prefeitura?
Firmino Filho: “Nesta eleição temos o apoio dos partidos que apoiaram nossa gestão durante esses três anos e meio, com a estrutura política básica que nos representa na Câmara Municipal. No entanto, é fundamental perceber que coligação é questão de credibilidade e confiança que os partidos veem na gente. A nossa aliança com o PMDB municipal, por exemplo, é tão importante que atualmente ele ocupa a presidência da câmara, uma questão de confiança, sem exigir nada em troca, nem secretaria, mas com base no trabalho que desenvolvemos na capital”.
O PMDB indicou o ex-reitor da UFPI (Universidade Federal do Piauí), Luiz Santos Júnior, como pré-candidato a vice-prefeito na chapa de Firmino. O Tucano conta também com apoio do DEM, PPS, PRB, PRP, PSL, PC do B, PSDC, Rede, PMB, PT do B e PPL, dentre outros partidos em sua base.
Imagem: Lucas Dias/GP1
Prefeito Firmino Filho
Em resposta à pergunta enviada pelo portal, durante entrevista no programa Bancada Piauí da TV Antena 10, nesta terça-feira (19), Firmino citou a volta do PMDB à sua base, inclusive com a missão de indicar o vice da chapa, para sustentar sua tese.Prefeito Firmino Filho GP1: Prefeito, o senhor tem sido criticado por ter uma grande quantidade de partidos em sua base. Para os adversários, você está usando a máquina pública para manter toda essa estrutura. Você não acha que isso possa prejudicar sua campanha, já que em 2012 o senhor era crítico ferrenho do chamado “blocão”, formado pelo grupo que comandava a prefeitura?
Firmino Filho: “Nesta eleição temos o apoio dos partidos que apoiaram nossa gestão durante esses três anos e meio, com a estrutura política básica que nos representa na Câmara Municipal. No entanto, é fundamental perceber que coligação é questão de credibilidade e confiança que os partidos veem na gente. A nossa aliança com o PMDB municipal, por exemplo, é tão importante que atualmente ele ocupa a presidência da câmara, uma questão de confiança, sem exigir nada em troca, nem secretaria, mas com base no trabalho que desenvolvemos na capital”.
O PMDB indicou o ex-reitor da UFPI (Universidade Federal do Piauí), Luiz Santos Júnior, como pré-candidato a vice-prefeito na chapa de Firmino. O Tucano conta também com apoio do DEM, PPS, PRB, PRP, PSL, PC do B, PSDC, Rede, PMB, PT do B e PPL, dentre outros partidos em sua base.
