Empresária Toinha vai a Júri Popular pela morte do marido Nondas

Antônia de Sousa Andrade é acusada por encomendar a morte do marido Epaminondas Coutinho Feitosa, o Nondas, em 8 de junho de 2013.

Pouco mais de dois anos após o crime, a microempresária Antônia de Sousa Andrade Rocha, a Toinha, acusada de encomendar a morte do marido, Epaminondas Coutinho Feitosa, o Nondas, será submetida a julgamento pelo Tribunal Popular do Júri da Comarca de Picos.

Imagem: José Maria Barros/GP1Viúva é acusada de encomenar o crime

A sessão do júri será realizada na próxima terça-feira, 17, a partir das 9 horas da manhã no auditório do Fórum “Governador Helvídio Nunes de Barros”. Presidirá os trabalhos a juíza da 5ª Vara da Comarca de Picos, Nilcimar Rodrigues de Araújo Carvalho. Atuará na acusação o representante do Ministério Público e na defesa o advogado Herval Ribeiro.

O marido de Toinha, Epaminondas Coutinho Feitosa, o Nondas, de 34 anos, foi assassinado a tiros na noite de 8 de junho de 2013, na rua Carlos Marcílio, a poucos metros de sua residência. Menos de um mês depois, a viúva foi presa acusada de ser a mandante do crime.

Imagem: José Maria Barros/GP1Acusados pela morte de Epaminonsdas Coutinho

A polícia chegou até Toinha após prender os autores do crime, Rinaldo José do Nascimento, vulgo Teté, de 21 anos e José Manoel dos Santos Matos, o Santinho, de 33 anos. Em depoimento eles acusaram a viúva de ser a mandante do crime. Na época, também foi preso o acusado por intermediar o assassinato, Thiago Osório Cavalcante. Os três estão recolhidos à Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, à disposição da justiça.

Imagem: DivulgaçãoEpaminondas Coutinho foi executado com vários tiros.

Audiência

No dia 25 de outubro de 2013 foi realizada a audiência de instrução e julgamento dos acusados pela morte do empresário Epaminondas Feitosa Coutinho, de 34 anos. Toinha é a primeira que será submetida a julgamento pelo Tribunal Popular do Júri.

Imagem: DivulgaçãoToinha ao lado de Epaminondas

A viúva foi presa no dia 5 de julho de 2013, menos de um mês após o crime. Desde então ela se encontra recolhida a Penitenciária Feminina de Picos. Os motivos que levaram a morte de Epaminondas nunca foram revelados e permanecem uma incógnita.

fonte gp1