'Inadmissível', diz Miss Brasil sobre soltura do acusado de matar Iarla
A Miss Brasil Monalysa Alcântara usou as redes sociais nesta quarta-feira (06/02) para falar sobre a libertação do acusado de matar a jovem Iarla Lima Barbosa, solto após decisão do juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto, da 1º Vara do Tribunal do Júri, na última sexta-feira (02).
Em sua publicação ela repudia completamente a decisão do juiz. ‘É inadmissível ver um réu confesso, e de conhecimento público, solto pelas ruas em tão pouco tempo. O índice de feminicídio no Brasil é alarmante! Queremos e precisamos de justiça para o caso Iarla, Camilla e tantas outras!!! Justiça”.
SOBRE O CASO
O crime aconteceu em junho de 2017, quando o casal saia de um bar na Zona Leste de Teresina acompanhado de uma irmã de Iarla e de uma amiga. Após um ataque de ciúmes, o ex-tenente atirou contra as jovens. Iarla morreu no carro e as outras duas conseguiram fugir. José Ricardo dirigiu até seu condomínio com o corpo no carro, estacionou e foi preso depois no apartamento.
O crime aconteceu em junho de 2017, quando o casal saia de um bar na Zona Leste de Teresina acompanhado de uma irmã de Iarla e de uma amiga. Após um ataque de ciúmes, o ex-tenente atirou contra as jovens. Iarla morreu no carro e as outras duas conseguiram fugir. José Ricardo dirigiu até seu condomínio com o corpo no carro, estacionou e foi preso depois no apartamento.
SOLTURA
De acordo com o documento, após análise ao Sistema Themis Web, constatou-se que o acusado não responde a nenhum processo penal, sendo assim, réu primário, tem a seu favor o binômio que constitui regra basilar no direito positivo pátrio de liberação, cujo preceito deve prevalecer. O ex-tenente encontra-se em liberdade condicional.
De acordo com o documento, após análise ao Sistema Themis Web, constatou-se que o acusado não responde a nenhum processo penal, sendo assim, réu primário, tem a seu favor o binômio que constitui regra basilar no direito positivo pátrio de liberação, cujo preceito deve prevalecer. O ex-tenente encontra-se em liberdade condicional.
José Ricardo estava preso há sete meses. Em sua decisão, o juiz determina medidas cautelares em que o acusado não poderá se ausentar temporariamente ou definitivamente do município de sua residência sem a devida autorização do Juízo; recolhimento domiciliar no período noturno, a partir das 20h; não se envolver em nenhum outro delito; deve comparecer a todos os atos do processo para os quais for intimado e comparecer mensalmente perante o juízo da Comarca de Recife (PE), para informar e justificar as suas atividades.