Presidente da FHT diz que sindicato repassou informações falsas contra PMT
O presidente da Fundação Hospitalar de Teresina (FHT), Aderivaldo Andrade (foto), afirmou que "informações prestadas pelo Sindicato dos Servidores Municipais, que subsidiaram a ação civil pública do Ministério Público contra a Prefeitura de Teresina, não são verdadeiras". Segundo ele, o número de cargos comissionados informados na ação, não corresponde com a verdade.
A ação julgada pela 1ª Vara da Fazenda Pública e ratificada pelo desembargador Fernando Mendes ordena a demissão de 373 servidores comissionados da FHT e FMS.
Aderivaldo afirmou que não existem 20 motoristas comissionados e outros profissionais citados. "Essa ação iniciou com o Sindicato dos Servidores denunciando o prefeito, que estava dividindo a Fundação Municipal de Saúde em três. Isso foi promessa de campanha do prefeito e a proposta foi aprovada na Câmara Municipal. O sindicato forneceu à Procuradoria uma série de informações que não são verdadeiras. Não existem 20 motoristas comissionados, recepcionistas, exceto as chefias do Same.”, assegurou o presidente.
Segundo ele, “o prefeito determinou que todos os chefes de Same, onde há marcação de consulta, tem que ser servidor para a gente conseguir organizar o sistema de marcação de consultas", explicou.
Aderivaldo Andrade confirmou ainda, que não haverá afastamento imediato desses comissionados. Há uma determinação da presidência do Tribunal de Justiça que suspende o cumprimento da decisão judicial. A ação do TJ suspende qualquer decisão até que o caso seja transitado em julgado.
A ação julgada pela 1ª Vara da Fazenda Pública e ratificada pelo desembargador Fernando Mendes ordena a demissão de 373 servidores comissionados da FHT e FMS.
Aderivaldo afirmou que não existem 20 motoristas comissionados e outros profissionais citados. "Essa ação iniciou com o Sindicato dos Servidores denunciando o prefeito, que estava dividindo a Fundação Municipal de Saúde em três. Isso foi promessa de campanha do prefeito e a proposta foi aprovada na Câmara Municipal. O sindicato forneceu à Procuradoria uma série de informações que não são verdadeiras. Não existem 20 motoristas comissionados, recepcionistas, exceto as chefias do Same.”, assegurou o presidente.
Segundo ele, “o prefeito determinou que todos os chefes de Same, onde há marcação de consulta, tem que ser servidor para a gente conseguir organizar o sistema de marcação de consultas", explicou.
Aderivaldo Andrade confirmou ainda, que não haverá afastamento imediato desses comissionados. Há uma determinação da presidência do Tribunal de Justiça que suspende o cumprimento da decisão judicial. A ação do TJ suspende qualquer decisão até que o caso seja transitado em julgado.
fonte portal az
