Proprietário de arma usada para atirar em travesti no Corso depõe
A Polícia Civil ouviu na manhã desta quarta-feira (17) o subtenente da Polícia Militar que é proprietário da arma utilizada pela travesti Carol ao alvejar a colega Pâmella Beatriz. A travesti foi baleada no último dia 30 de janeiro quando saía do Corso de Teresina. O PM compareceu ao 12º Distrito Policial, onde prestou esclarecimentos.
“O subtenente explicou que estava trabalhando no Corso e percebeu a arma que ele usa a trabalho havia sido roubada. O estranho no depoimento é que ele só registrou um boletim de ocorrência na terça-feira (02), depois que o caso já havia ganhado repercussão”, disse o delegado Ademar Canabrava, titular do 12° DP.
Outras duas pessoas envolvidas serão ouvidas no distrito para prestar informações sobre o caso. Carol já prestou depoimento, onde confessou que durante uma brincadeira, teria atirado acidentalmente em Pâmella, cujo nome de registro é Rony Pablo Sousa da Silva. A travesti foi indiciada por tentativa de homicídio.
Pâmella Beatriz passou por procedimentos cirúrgicos e segue internada em estado grave no Hospital de Urgência de Teresina.
Pâmella Beatriz
“O subtenente explicou que estava trabalhando no Corso e percebeu a arma que ele usa a trabalho havia sido roubada. O estranho no depoimento é que ele só registrou um boletim de ocorrência na terça-feira (02), depois que o caso já havia ganhado repercussão”, disse o delegado Ademar Canabrava, titular do 12° DP.
Outras duas pessoas envolvidas serão ouvidas no distrito para prestar informações sobre o caso. Carol já prestou depoimento, onde confessou que durante uma brincadeira, teria atirado acidentalmente em Pâmella, cujo nome de registro é Rony Pablo Sousa da Silva. A travesti foi indiciada por tentativa de homicídio.
Pâmella Beatriz passou por procedimentos cirúrgicos e segue internada em estado grave no Hospital de Urgência de Teresina.
fonte portal az