Vice-prefeito
Defesa de José Francimar entra com novo pedido de liberdade
O processo foi distribuído por prevenção ao desembargador Pedro de Alcântara Macedo, da 1ª Câmara Especializada Criminal.
A defesa do vice-prefeito de São Julião, José Francimar Pereira (PP), acusado de ser o mandante do assassinato do ex-vereador Emídio Reis, entrou com novo pedido de Habeas Corpus no Tribunal de Justiça.
O processo foi distribuído por prevenção ao desembargador Pedro de Alcântara Macedo, da 1ª Câmara Especializada Criminal.
Primeiro pedido negado
Em julgamento ocorrido no dia 17 de dezembro de 2015, Superior Tribunal de Justiça –STJ negou, por unanimidade, provimento ao primeiro Habeas Corpus impetrado pela defesa de José Francimar.
Entenda o caso
O corpo do ex-vereador Emídio Reis da Rocha foi encontrado por um vaqueiro, no dia 5 de fevereiro de 2013, na localidade Lagedo Preto, município de Pio IX. O ex-vereador foi assassinado porque ameaçava a estabilidade do grupo político liderado pelo prefeito Zé Neci (PT) e seu vice, José Francimar Pereira (PP). Logo após as eleições de 2012, a vítima protocolou denúncias contra os gestores na Justiça Eleitoral, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público Federal. Essas ações, se procedentes, poderiam custar os mandatos de Zé Neci e Francimar.
Imagem: DivulgaçãoJosé Francimar Pereira
O Habeas Corpus foi ajuizado em 09 de março de 2016 e visa libertar o vice-prefeito, preso há mais de dois anos e pronunciado pela Justiça para ser julgado pelo Tribunal Popular do Júri.O processo foi distribuído por prevenção ao desembargador Pedro de Alcântara Macedo, da 1ª Câmara Especializada Criminal.
Primeiro pedido negado
Em julgamento ocorrido no dia 17 de dezembro de 2015, Superior Tribunal de Justiça –STJ negou, por unanimidade, provimento ao primeiro Habeas Corpus impetrado pela defesa de José Francimar.
Entenda o caso
O corpo do ex-vereador Emídio Reis da Rocha foi encontrado por um vaqueiro, no dia 5 de fevereiro de 2013, na localidade Lagedo Preto, município de Pio IX. O ex-vereador foi assassinado porque ameaçava a estabilidade do grupo político liderado pelo prefeito Zé Neci (PT) e seu vice, José Francimar Pereira (PP). Logo após as eleições de 2012, a vítima protocolou denúncias contra os gestores na Justiça Eleitoral, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público Federal. Essas ações, se procedentes, poderiam custar os mandatos de Zé Neci e Francimar.