segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Vereadores de Teresina ficam de fora da Câmara em 2024: nomes tradicionais não garantem reeleição

Na corrida eleitoral para a Câmara Municipal de Teresina, alguns nomes já conhecidos do cenário político não conseguiram garantir a permanência em seus cargos. A disputa, como sempre, foi acirrada, e os números não foram suficientes para alguns vereadores de mandato. Nomes como Capitão Roberval Queiroz (PRD), Evandro Hidd (PDT), Luis Lobão (MDB), Professor Zé Nito (MDB ), Renato Beger (PRD), Alan Brandão (PDT) e Neto do Angelim (PV), figuras que, em outros momentos, tiveram mais expressividade, agora se despedem, ao menos temporariamente, do cenário político municipal.

O curioso é que, apesar de suas tentativas de "marcar o gol", como se diz nos bastidores, muitos não conseguiram sequer tocar na bola. Para alguns, a campanha pode ter parecido morna, enquanto para outros, as estratégias políticas talvez não tenham surtido o efeito esperado. Além deles, nomes como Paulo Lopes (União Brasil), Pollyana Rocha (PT) e Thanandra Sarapatinhas (REPUBLICANOS), Teresinha Medeiros (MDB) e Vinicius Ferreira (PSD) também não retornarão à Casa em 2024.



E não foram apenas os que concorreram e perderam que ficaram de fora. Vereadores como Edson Melo (PSB), Markim Costa (REPUBLICANOS), Pastor Levino de Jesus (PRD) e Victor Linhares (PP) decidiram não concorrer, deixando suas cadeiras para novos aspirantes. O jogo, portanto, se redesenha na Câmara, com novos atores prontos para tentar ocupar espaços que, até então, pareciam cativos. No caso Victor Linhares, apesar de não ter sido eleito, assumiu a cadeira do Dr Leonardo Eulálio, após a chapa do PL ser cassada. 

O resultado das urnas nos mostra que, na política, tudo é dinâmico. O que parecia um nome consolidado em uma eleição pode não ter o mesmo peso na próxima. Agora, resta a expectativa para ver como os novos eleitos irão conduzir o futuro da cidade, enquanto os veteranos, que ficaram de fora, provavelmente já começam a planejar seus próximos passos no jogo político. Afinal, a política é uma maratona, e não um sprint.

Fonte portal 180graus.com