Presidente do Sinpolpi
'Tivemos tratamento discriminatório no governo Wellington Dias', declara Constantino Júnior
"Nós queremos que o novo governo que vai assumir trate a questão salarial com todo mundo na mesa de negociação, pois nós fazemos parte da mesma categoria", completou.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Piauí – Sinpolpi, Constantino Júnior, não vê com bons olhos a política de valorização da categoria exercida pelo governador eleito Wellington Dias (PT), tendo em vista as últimas administrações do petista.
De acordo com Constantino Júnior, as negociações envolvendo as discussões salariais não foram compostas por toda a categoria, incluindo delegados, agentes, escrivães e peritos.
“Tivemos um tratamento discriminatório no governo de Wellington Dias, ao distanciar a relação do salário do delegado com o agente e escrivão. Nós chegamos a ganhar 12% do salário do delegado e hoje estamos ganhando 35% e nossa bandeira de luta é chegar a 70% dos subsídios do delegado”, destacou o presidente do Sinpolpi.
De acordo com Constantino Júnior, as negociações envolvendo as discussões salariais não foram compostas por toda a categoria, incluindo delegados, agentes, escrivães e peritos.
“Tivemos um tratamento discriminatório no governo de Wellington Dias, ao distanciar a relação do salário do delegado com o agente e escrivão. Nós chegamos a ganhar 12% do salário do delegado e hoje estamos ganhando 35% e nossa bandeira de luta é chegar a 70% dos subsídios do delegado”, destacou o presidente do Sinpolpi.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Constantino Júnior
Ainda de acordo com Constantino Júnior, o novo governo necessita ter atenção especial para a categorial de maneira uniforme. “Não se justifica ter um delegado dentro de uma mesma estrutura com uma valorização muito grande por parte da administração pública e os policiais ganhando bem aquém do que o delegado ganha, isso gera insatisfação, conflito de relacionamento e acima de tudo reflete na prestação do serviço para a sociedade. Então, nós queremos que o novo governo que vai assumir trate a questão salarial com todo mundo na mesa de negociação, pois nós fazemos parte da mesma categoria”, finalizou.