Mobilidade
Obras do viaduto da Avenida Miguel Rosa devem ser retomadas em março
Após visita técnica obras devem ser retomadas em março.
O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagens do Piauí (DER), José Dias, na manhã desta terça-feira (10), realizou visita técnica ao elevado da Avenida Miguel Rosa com o objetivo de verificar em que estágio as obras paralisaram.
A obra do elevado foi dividida em duas etapas. A primeira tem previsão para reiniciar em março, onde serão construídos um elevado e a rotatória, orçados no valor de R$16 milhões. Já a segunda etapa, que deve começar logo após a entrega da primeira, será construída uma trincheira, escavação aberta no solo, no valor de R$12 milhões, totalizando a obra em aproximadamente R$28 milhões.
“Essa obra vai ser essencial para os teresinenses. O trânsito que hoje é caótico nessa região vai fluir. Com a rotatória vamos destravar os acessos à BR 316 e com a trincheira daremos fácil acesso a quem se destina ao Maranhão”, explica o diretor-geral.
De acordo com José Dias, a falta de prestação de contas dos recursos liberados junto ao Banco do Brasil e falta de pagamento à empresa consorciada fizeram as obras paralisarem há cinco meses.
“A construção já está com 8% de andamento e já consumiu R$4 milhões, mas tudo dentro do cronograma financeiro do que está sendo feito. A falta de pagamentos atingiu um limite financeiro e a empresa não pode continuar a obra. Os recursos vêm de uma operação entre o Estado e o Banco do Brasil. Precisamos sentar e definir a retomada dessa operação de crédito e, assim, as obras serão retomadas”, declara José Dias.
O fiscal do DER que está vistoriando a obra, João Sá, revela que é uma obra importante, necessária para Teresina e que vai trazer melhorias para a vida dos trabalhadores.
“A etapa mais vagarosa das obras é a parte das fundições que já está encaminhada. Depois disso, fica relativamente fácil para cumprirmos com o prazo de entrega. Não temos problemas ambientais, a fiação já está sendo desviada e sem maiores problemas, pode ser concluída em um prazo de 6 a 8 meses beneficiando cerca de 40% da população”, pontua.
Imagem: Francisco LealJosé Dias, do DER, visita o elevado rodoviário da Av. Miguel Rosa
A obra do elevado foi dividida em duas etapas. A primeira tem previsão para reiniciar em março, onde serão construídos um elevado e a rotatória, orçados no valor de R$16 milhões. Já a segunda etapa, que deve começar logo após a entrega da primeira, será construída uma trincheira, escavação aberta no solo, no valor de R$12 milhões, totalizando a obra em aproximadamente R$28 milhões.
“Essa obra vai ser essencial para os teresinenses. O trânsito que hoje é caótico nessa região vai fluir. Com a rotatória vamos destravar os acessos à BR 316 e com a trincheira daremos fácil acesso a quem se destina ao Maranhão”, explica o diretor-geral.
Imagem: Francisco LealElevado rodoviário da Av. Miguel Rosa
De acordo com José Dias, a falta de prestação de contas dos recursos liberados junto ao Banco do Brasil e falta de pagamento à empresa consorciada fizeram as obras paralisarem há cinco meses.
“A construção já está com 8% de andamento e já consumiu R$4 milhões, mas tudo dentro do cronograma financeiro do que está sendo feito. A falta de pagamentos atingiu um limite financeiro e a empresa não pode continuar a obra. Os recursos vêm de uma operação entre o Estado e o Banco do Brasil. Precisamos sentar e definir a retomada dessa operação de crédito e, assim, as obras serão retomadas”, declara José Dias.
Imagem: Francisco LealVisita ao elevado rodoviário da Av. Miguel Rosa
O fiscal do DER que está vistoriando a obra, João Sá, revela que é uma obra importante, necessária para Teresina e que vai trazer melhorias para a vida dos trabalhadores.
“A etapa mais vagarosa das obras é a parte das fundições que já está encaminhada. Depois disso, fica relativamente fácil para cumprirmos com o prazo de entrega. Não temos problemas ambientais, a fiação já está sendo desviada e sem maiores problemas, pode ser concluída em um prazo de 6 a 8 meses beneficiando cerca de 40% da população”, pontua.