Dono da "Grafitte Móveis" é preso depois de sonegar R$ 22 mi em impostos
O empresário José Wilson Cosme de Carvalho, 54 anos, proprietário da “Grafitte Móveis”, foi preso na noite desta segunda-feira (02), acusado de ocultação de bens, falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Depois de sonegar mais de R$ 22 milhões em impostos, José Wilson foi preso por volta das 18h30 ao sair de uma farmácia, na avenida Barão de Gurguéia, zona Sul de Teresina.
De acordo com o delegado adjunto da Deccortec (Delegacia Especializada de Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Relações de Consumo), Josimar de Sousa Brito, o acusado utilizava endereços fictícios para não ser intimado a depor e atrapalhar ainda mais as investigações que iniciaram no ano de 2013.
“Depois de três meses com o mandado de prisão em mãos, coincidentemente conseguimos encontrá-lo para dar voz de prisão. Ele já possuía vários antecedentes criminais, dentre eles, um pela Lei Maria da Penha, porém, nosso foco está apenas nos crimes contra ordem tributária, pois, ele causou um dano enorme ao erário público”, afirma o delegado.
Ainda segundo Josimar Brito, José Wilson possuía 138 empresas filiais, que foram reduzidas a menos de 30. “Ele ficou em débito com ICMS e fazia a ocultação de bens transferindo aos seus ‘laranjas’ que também já foram identificados. Além dele, a ex-mulher que é sócia também será investigada”, disse o delegado.
De acordo com o delegado adjunto da Deccortec (Delegacia Especializada de Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Relações de Consumo), Josimar de Sousa Brito, o acusado utilizava endereços fictícios para não ser intimado a depor e atrapalhar ainda mais as investigações que iniciaram no ano de 2013.
“Depois de três meses com o mandado de prisão em mãos, coincidentemente conseguimos encontrá-lo para dar voz de prisão. Ele já possuía vários antecedentes criminais, dentre eles, um pela Lei Maria da Penha, porém, nosso foco está apenas nos crimes contra ordem tributária, pois, ele causou um dano enorme ao erário público”, afirma o delegado.
Ainda segundo Josimar Brito, José Wilson possuía 138 empresas filiais, que foram reduzidas a menos de 30. “Ele ficou em débito com ICMS e fazia a ocultação de bens transferindo aos seus ‘laranjas’ que também já foram identificados. Além dele, a ex-mulher que é sócia também será investigada”, disse o delegado.
