O Piauí foi o estado do Nordeste que menos investiu no setor cultural em 2022, segundo a publicação “Sistema de Informações e Indicadores Culturais”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano passado, os municípios piauienses gastaram cerca de R$ 83,7 milhões com atividades culturais e representaram apenas 3,5% do investimento total do Nordeste (R$ 2,34 bilhões).
Em relação ao Brasil, as prefeituras do país destinaram R$ 8,04 bilhões à cultura. As cifras do Piauí equivalem a aproximadamente 1% do valor total, o que rendeu ao estado o 21º indicador do país.
Apesar da quantia considerada baixa, as cidades piauienses aumentaram em 205% os gastos no setor, comparado ao montante de 2021 (R$ 27,4 milhões), reduzido em função da pandemia da Covid-19.
Conforme o IBGE, a Bahia foi o estado nordestino que mais financiou atividades culturais, com R$ 671,3 milhões (28,61% do total da região e 8,3% do país), seguido por Pernambuco, com R$ 482,2 milhões (20,5% da região e 6% do país).
A liderança nacional ficou com São Paulo, que apresentou a quantia de R$ 2,01 bilhões – quase um quarto do investimento total do Brasil.
Menos da metade dos piauienses vai ao teatro, aponta IBGE
Outro dado coletado pelo IBGE revelou que somente 48% da população do Piauí vive em municípios com acesso ao teatro e às salas de espetáculo; o indicador é o quinto menor do país.
No Brasil, a média chega a 69,4%, cerca de 21,4 pontos percentuais acima da taxa estadual. O maior índice foi registrado pelo Distrito Federal (100%), enquanto o menor ficou com o Maranhão (35,1%).
O tempo médio de deslocamento dos piauienses ao teatro e às salas de espetáculo é de aproximadamente uma hora e 12 minutos, o maior do Nordeste (média de 39 minutos) e o oitavo maior do Brasil (média de 49 minutos).
O Piauí foi o estado do Nordeste que menos investiu no setor cultural em 2022, segundo a publicação “Sistema de Informações e Indicadores Culturais”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano passado, os municípios piauienses gastaram cerca de R$ 83,7 milhões com atividades culturais e representaram apenas 3,5% do investimento total do Nordeste (R$ 2,34 bilhões).
Em relação ao Brasil, as prefeituras do país destinaram R$ 8,04 bilhões à cultura. As cifras do Piauí equivalem a aproximadamente 1% do valor total, o que rendeu ao estado o 21º indicador do país.
Apesar da quantia considerada baixa, as cidades piauienses aumentaram em 205% os gastos no setor, comparado ao montante de 2021 (R$ 27,4 milhões), reduzido em função da pandemia da Covid-19.
Conforme o IBGE, a Bahia foi o estado nordestino que mais financiou atividades culturais, com R$ 671,3 milhões (28,61% do total da região e 8,3% do país), seguido por Pernambuco, com R$ 482,2 milhões (20,5% da região e 6% do país).
A liderança nacional ficou com São Paulo, que apresentou a quantia de R$ 2,01 bilhões – quase um quarto do investimento total do Brasil.
Menos da metade dos piauienses vai ao teatro, aponta IBGE
Outro dado coletado pelo IBGE revelou que somente 48% da população do Piauí vive em municípios com acesso ao teatro e às salas de espetáculo; o indicador é o quinto menor do país.
No Brasil, a média chega a 69,4%, cerca de 21,4 pontos percentuais acima da taxa estadual. O maior índice foi registrado pelo Distrito Federal (100%), enquanto o menor ficou com o Maranhão (35,1%).
O tempo médio de deslocamento dos piauienses ao teatro e às salas de espetáculo é de aproximadamente uma hora e 12 minutos, o maior do Nordeste (média de 39 minutos) e o oitavo maior do Brasil (média de 49 minutos).
Os números diminuem quando a pesquisa aponta o acesso ao cinema no Piauí: apenas 39% da população residem em cidades que contam com a atração. O percentual é o sexto menor ao nível nacional (média de 57,5%).
Já os museus, segundo o IBGE, estão disponíveis para quase 54% dos piauienses (oitavo menor indicador do país, que registrou 68,6%).
fonte revistaaz.com.br/*As informações são do Clube News