Caso Pesseghini: no Dia de Finados, flores são deixadas na porta de casa onde aconteceu chacina
Grupo organizado em rede social continua não acreditando que adolescente matou a família
Quando a chacina completou um mês, em 5 de setembro, flores foram deixadas no portão do imóvel, cobrindo a calçada. O mesmo aconteceu exatos dois meses depois das mortes. Na ocasião, a escolha foi por crisântemos brancos para lembrar o Dia das Crianças, comemorado em outubro.
De acordo com uma das organizadoras da iniciativa, que preferiu não se identificar, a homenagem deste sábado também é uma forma de questionar a autoria do crime. O grupo contesta a versão do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que coloca o garoto como o suposto autor dos assassinatos.
Entenda o caso da família morta na Vila Brasilândia
Marcelo foi encontrado morto junto com a família. Ao lado dele, estavam os corpos da mãe, a cabo da Polícia Militar Andréia Bovo Pesseghini, e do pai, o sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Luiz Marcelo Pesseghini.
Em outro imóvel no mesmo terreno, estavam os corpos da avó do adolescente, Benedita Oliveira Bovo, e da tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, que não morava lá, mas tinha ido dormir com a irmã. Segundo a investigação, o menino teria matado os parentes, ido até a escola, assistido à aula e se suicidado.
Relembre o caso:
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