segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Polícia estará de prontidão para evitar invasão ao aeroporto de Teresina
Polícia estará de prontidão para evitar invasão ao aeroporto de Teresina
Por Arimatéia Azevedo e Karla Danielle
Representantes das Policias Civil, Militar e Federal, estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira(4) para traçar uma estratégia visando evitar a invasão das pistas do aeroporto de Teresina. Famílias que se sentem ameaçadas de despejo, por conta da reforma a ser realizada, estariam prometendo impedir pousos e decolagens de aviões a partir da manhã dessa terça-feira (5).
Na reunião entre os órgãos de segurança, ficou estabelecido que a partir da noite desta segunda pelotões policiais estarão de prontidão na área que compreende a Avenida Centenário, de fácil acesso às instalações do aeroporto. Por ali, qualquer pessoa pode chegar facilmente à pista de taxiamento, aos hagares e à estação de passageiros.
Segundo um dos participantes da reunião a posição tomada pelas autoridades é a de impedir o acesso de populares. Será feito bloqueio por policiais militares ainda nesta noite, devendo a segurança ser reforçada a partir das quatro horas da manhã de terça-feira.
Ameaçadas de perder suas casas, famílias confirmam o protesto no aeroporto
As famílias que moram na Avenida Centenário e na Rua Paranaguá, que ficam por trás de um dos muros do aeroporto Petrônio Portela, na zona norte, confimraram que farão uma manifestação no início da manhã desta terça-feira. As casas daquela região podem ser desapropriadas dentro de poucos dias, devido à reforma da estação de passageiros do aeroporto.
Casas que podem ser desapropriadas na Avenida Centenário
A desapropriação atinge moradores dos bairros Aeroporto, Parque Alvorada, Nova Brasília, Itaperu e Vila Operária. Segundo o líder comunitário do Parque Alvorada, Iran Brasil, as desapropriações acontecerão em etapas. “Na primeira etapa serão desapropriados as famílias da Avenida Centenário, que ficam no muro do aeroporto, as casas e comércios de frente para a avenida”, informa.
No último dia 23 de outubro, representantes da associação de moradores dos bairros que serão afetados com a reforma se reuniram com os vereadores R.Silva (PP), Dudu (PT) e o deputado Magalhães (PT), afim de tentarem encontrar uma solução para aquelas famílias. Algumas famílias concordam em sair, mas outras não.
“Eles querem indenizar com um valor muito baixo, querem pagar só R$ 5 mil. Moro aqui (Avenida Centenário) há 14 anos. Querem colocar a gente em bairros muito distantes daqui. E aqui nós temos tudo, é perto de tudo. Tem policiamento, tem água, tem luz. Nós não queremos sair daqui”, afirma a senhora Rosita Fontenele, cuja casa fica no muro do aeroporto.
Casas da rua Campo Maior, por trás do muro do aeroporto
Contudo, a situação dos moradores da rua Campo Maior - nos fundos do muro do aeroporto -, é diferente. Das mais de 200 famílias que moram ali, nem todos dispõem sequer de fossa séptica em suas residências. Para eles, dependendo do acordo que a Prefeitura propor, sair do local seria uma solução.
“Não somos contra a reforma do aeroporto. Se me derem uma boa indenização, que dê pra comprar uma casa aqui na região, eu quero. Aqui não é uma moradia digna, não temos nem fossa em casa. Mas não queremos sair dessa região. Ouvi dizer que querem mandar a gente pra morar depois do Promorar. Se for assim, não aceito sair. Queremos que o prefeito Firmino venha conversar com a gente, dizer pra onde realmente querem nos mandar”, relata a moradora Maria de Fátima Ferreira.
Maria de Fátima (segunda da direita para esquerda) e Iran Brasil na ponta direita
De acordo com Iran Brasil, a situação dos moradores da rua Campo Maior é diferenciada porque eles já estão inscritos no Projeto Lagoas do Norte. “De acordo com o novo decreto para a reforma do aeroporto, essa área da Campo Maior não está inclusa. A desapropriação aqui, vai acontecer; mas porque as casas estão inscritas no Programa Lagoas do Norte. São cerca de 260 casas inscritas”, esclarece.
Iran informa ainda que a Prefeitura quer indenizar as famílias baseadas no valor do IPTU. “Não queremos a indenização baseada pelo que pagamos no IPTU, mas pelo valor emocional. Tem famílias que moram aqui há mais de 30 anos, outras chegaram ainda não tinha nem o aeroporto”, frisa.
Matéria relacionada:
Famílias ameaçam invadir aeroporto de Teresina para impedir vôos de aviões
domingo, 3 de novembro de 2013
A cidade de Teresina
A cidade de Teresina
A cidade de Teresina
TERESINA, EU VIVO DE AMORES.
Teresina é grande, não somente em suas dimensões físicas. É grande no seu jeito caloroso de receber os que aqui chegam e se surpreendem com uma cidade planejada, limpa,de vias largas e povo hospitaleiro; encontram aqui muito mais do que esperavam. Com seu jeito faceiro e acolhedor, Teresina sabe como deixar plantada no visitante a sementinha de saudade. E se saudade tem cor, ela é verde como Teresina. Ao sobrevoá-la, o escritor Coelho Neto rebatizou-a com o nome de Cidade Verde. Há também quem a chame de Mesopotâmia do Nordeste, por estar situada entre dois rios: o Poti e o Parnaíba. Rios que se encontram na zona norte da cidade e seguem, unidos, para o mar.
TERESINA, EU VIVO DE AMORES.
Teresina é grande, não somente em suas dimensões físicas. É grande no seu jeito caloroso de receber os que aqui chegam e se surpreendem com uma cidade planejada, limpa,de vias largas e povo hospitaleiro; encontram aqui muito mais do que esperavam. Com seu jeito faceiro e acolhedor, Teresina sabe como deixar plantada no visitante a sementinha de saudade. E se saudade tem cor, ela é verde como Teresina. Ao sobrevoá-la, o escritor Coelho Neto rebatizou-a com o nome de Cidade Verde. Há também quem a chame de Mesopotâmia do Nordeste, por estar situada entre dois rios: o Poti e o Parnaíba. Rios que se encontram na zona norte da cidade e seguem, unidos, para o mar.
Teresina é uma cidade de muitos cores e sabores. Da pimenta de cheiro à cajuína, passando pela paçoca, baião-de-dois, sarapatel, Teresina tem um gostinho de conversa boa em mesa de bar, de noites cheias de música, de cadeira na calçada. Nas praças, à sombra dos caneleiros, oitizeiros e ipês, pode-se jogar conversa fora, livre da tirania do relógio. Cidade tranqüila, "a tez morena", Teresina é um convite a ficar. Eis o mapa da cidade que se entrega, sem reservas, a quem vem em paz. Siga-os e se surpreenda. Volte sempre
HISTÓRIA DE TERESINA
Teresina tem suas raízes na Barra do Poti, onde, em 1760, já havia um aglomerado de fogos, ou seja, casas habitadas por pescadores, canoeiros e plantadores de fumo e mandioca.
Historicamente, a mudança da sede administrativa da Província do Piauí, para a Vila do Poti, hoje Teresina, se deve, em primeiro lugar, em razão da localização da então sede, Vila da Mocha, encontrar-se no sertão, região seca e árida, distante aproximadamente 30 léguas do Rio Parnaíba, principal meio de escoamento econômico da época e muito distante do mar, onde já se localizava um potencial posto de comércio(compra, venda e troca) futuro, com o mercado externo e fácil intercambio com outros centros de civilização do Império. Ainda, segundo alguns historiadores, a então capital, ficava distante da cidade de São Luis, cidade sede do Governo do Estado do Maranhão e Grão - Pará, cuja jurisdição a capitania do Piauí era subordinada e próxima a cidade de Caxias(Ma), a segunda maior cidade em importância econômica do Maranhão.
Teresina tem suas raízes na Barra do Poti, onde, em 1760, já havia um aglomerado de fogos, ou seja, casas habitadas por pescadores, canoeiros e plantadores de fumo e mandioca.
Historicamente, a mudança da sede administrativa da Província do Piauí, para a Vila do Poti, hoje Teresina, se deve, em primeiro lugar, em razão da localização da então sede, Vila da Mocha, encontrar-se no sertão, região seca e árida, distante aproximadamente 30 léguas do Rio Parnaíba, principal meio de escoamento econômico da época e muito distante do mar, onde já se localizava um potencial posto de comércio(compra, venda e troca) futuro, com o mercado externo e fácil intercambio com outros centros de civilização do Império. Ainda, segundo alguns historiadores, a então capital, ficava distante da cidade de São Luis, cidade sede do Governo do Estado do Maranhão e Grão - Pará, cuja jurisdição a capitania do Piauí era subordinada e próxima a cidade de Caxias(Ma), a segunda maior cidade em importância econômica do Maranhão.
A Vila do Poti, localizada na confluência dos Rios Parnaíba com o Poti, (barra do Poti) era cortada pelas estradas que ligavam Oeiras a Parnaíba e com sua posição geográfica privilegiada, foi denominada de Vila Nova do Poti, a qual foi elevada á categoria de cidade por força da resolução N° 315, de 21 de julho de 1852, editada pelo então Presidente da Província do Piauí, José Antonio Saraiva, com o nome de Teresina.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das idéias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das idéias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato.
Autorizada a transferência da sede do governo da Província para a nova cidade, registrou-se extraordinário aumento populacional, transformando-se num dos maiores centros comerciais da região, demonstrando desde já, sua vocação comercial..
Teresina foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti.
Teresina foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti.
No ano de 1860, a nova capital já contava com uma área urbanizada de um quilômetro de extensão na direção norte-sul, com os seguintes confrontos: de um lado o largo do quartel do Batalhão (atual Estádio Municipal Lindolfo Monteiro) e do outro o "Barrocão" (atual Avenida José dos Santos e Silva). Na direção leste-oeste o desenvolvimento não ganhou a mesma intensidade. Tomando-se como base o lado do Poti, as ruas findavam a algumas dezenas de metros acima das duas principais praças a da Constituição, atual Praça Marechal Deodoro da Fonseca (que anteriormente também denominou-se Praça do Palácio e Largo do Amparo), e a do Largo do Saraiva (atualmente Praça Saraiva). Para o lado do Parnaíba, nem todas as ruas chegavam ao rio. A Rua Grande, atual Rua Álvaro Mendes, uma das principais ruas da nova capital teve um papel significante no desenvolvimento da nova cidade.
Teresna Menina
Teresna Menina
Ares de modernidade
A cidade de Teresina
A cidade de Teresina
A cidade de Teresina
TERESINA, EU VIVO DE AMORES.
Teresina é grande, não somente em suas dimensões físicas. É grande no seu jeito caloroso de receber os que aqui chegam e se surpreendem com uma cidade planejada, limpa,de vias largas e povo hospitaleiro; encontram aqui muito mais do que esperavam. Com seu jeito faceiro e acolhedor, Teresina sabe como deixar plantada no visitante a sementinha de saudade. E se saudade tem cor, ela é verde como Teresina. Ao sobrevoá-la, o escritor Coelho Neto rebatizou-a com o nome de Cidade Verde. Há também quem a chame de Mesopotâmia do Nordeste, por estar situada entre dois rios: o Poti e o Parnaíba. Rios que se encontram na zona norte da cidade e seguem, unidos, para o mar.
TERESINA, EU VIVO DE AMORES.
Teresina é grande, não somente em suas dimensões físicas. É grande no seu jeito caloroso de receber os que aqui chegam e se surpreendem com uma cidade planejada, limpa,de vias largas e povo hospitaleiro; encontram aqui muito mais do que esperavam. Com seu jeito faceiro e acolhedor, Teresina sabe como deixar plantada no visitante a sementinha de saudade. E se saudade tem cor, ela é verde como Teresina. Ao sobrevoá-la, o escritor Coelho Neto rebatizou-a com o nome de Cidade Verde. Há também quem a chame de Mesopotâmia do Nordeste, por estar situada entre dois rios: o Poti e o Parnaíba. Rios que se encontram na zona norte da cidade e seguem, unidos, para o mar.
Teresina é uma cidade de muitos cores e sabores. Da pimenta de cheiro à cajuína, passando pela paçoca, baião-de-dois, sarapatel, Teresina tem um gostinho de conversa boa em mesa de bar, de noites cheias de música, de cadeira na calçada. Nas praças, à sombra dos caneleiros, oitizeiros e ipês, pode-se jogar conversa fora, livre da tirania do relógio. Cidade tranqüila, "a tez morena", Teresina é um convite a ficar. Eis o mapa da cidade que se entrega, sem reservas, a quem vem em paz. Siga-os e se surpreenda. Volte sempre
HISTÓRIA DE TERESINA
Teresina tem suas raízes na Barra do Poti, onde, em 1760, já havia um aglomerado de fogos, ou seja, casas habitadas por pescadores, canoeiros e plantadores de fumo e mandioca.
Historicamente, a mudança da sede administrativa da Província do Piauí, para a Vila do Poti, hoje Teresina, se deve, em primeiro lugar, em razão da localização da então sede, Vila da Mocha, encontrar-se no sertão, região seca e árida, distante aproximadamente 30 léguas do Rio Parnaíba, principal meio de escoamento econômico da época e muito distante do mar, onde já se localizava um potencial posto de comércio(compra, venda e troca) futuro, com o mercado externo e fácil intercambio com outros centros de civilização do Império. Ainda, segundo alguns historiadores, a então capital, ficava distante da cidade de São Luis, cidade sede do Governo do Estado do Maranhão e Grão - Pará, cuja jurisdição a capitania do Piauí era subordinada e próxima a cidade de Caxias(Ma), a segunda maior cidade em importância econômica do Maranhão.
Teresina tem suas raízes na Barra do Poti, onde, em 1760, já havia um aglomerado de fogos, ou seja, casas habitadas por pescadores, canoeiros e plantadores de fumo e mandioca.
Historicamente, a mudança da sede administrativa da Província do Piauí, para a Vila do Poti, hoje Teresina, se deve, em primeiro lugar, em razão da localização da então sede, Vila da Mocha, encontrar-se no sertão, região seca e árida, distante aproximadamente 30 léguas do Rio Parnaíba, principal meio de escoamento econômico da época e muito distante do mar, onde já se localizava um potencial posto de comércio(compra, venda e troca) futuro, com o mercado externo e fácil intercambio com outros centros de civilização do Império. Ainda, segundo alguns historiadores, a então capital, ficava distante da cidade de São Luis, cidade sede do Governo do Estado do Maranhão e Grão - Pará, cuja jurisdição a capitania do Piauí era subordinada e próxima a cidade de Caxias(Ma), a segunda maior cidade em importância econômica do Maranhão.
A Vila do Poti, localizada na confluência dos Rios Parnaíba com o Poti, (barra do Poti) era cortada pelas estradas que ligavam Oeiras a Parnaíba e com sua posição geográfica privilegiada, foi denominada de Vila Nova do Poti, a qual foi elevada á categoria de cidade por força da resolução N° 315, de 21 de julho de 1852, editada pelo então Presidente da Província do Piauí, José Antonio Saraiva, com o nome de Teresina.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das idéias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das idéias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato.
Autorizada a transferência da sede do governo da Província para a nova cidade, registrou-se extraordinário aumento populacional, transformando-se num dos maiores centros comerciais da região, demonstrando desde já, sua vocação comercial..
Teresina foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti.
Teresina foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti.
No ano de 1860, a nova capital já contava com uma área urbanizada de um quilômetro de extensão na direção norte-sul, com os seguintes confrontos: de um lado o largo do quartel do Batalhão (atual Estádio Municipal Lindolfo Monteiro) e do outro o "Barrocão" (atual Avenida José dos Santos e Silva). Na direção leste-oeste o desenvolvimento não ganhou a mesma intensidade. Tomando-se como base o lado do Poti, as ruas findavam a algumas dezenas de metros acima das duas principais praças a da Constituição, atual Praça Marechal Deodoro da Fonseca (que anteriormente também denominou-se Praça do Palácio e Largo do Amparo), e a do Largo do Saraiva (atualmente Praça Saraiva). Para o lado do Parnaíba, nem todas as ruas chegavam ao rio. A Rua Grande, atual Rua Álvaro Mendes, uma das principais ruas da nova capital teve um papel significante no desenvolvimento da nova cidade.
Teresna Menina
Teresna Menina
Ares de modernidade
Conheça a cidade de Teresina no estado do piauí Brasil
Conheça a cidade de Teresina no estado do piauí Brasil
seus pontos turísticos suas belezas seu povo nossa cidade.
seus pontos turísticos suas belezas seu povo nossa cidade.
Justiça garante aulas de 60 minutos na rede municipal
Justiça garante aulas de 60 minutos na rede municipal
Juiz negou mandado de segurança impetrado pelo Sindserm contra portaria da Semec
O juiz da primeira Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Aderson Antônio Brito Nogueira, negou o pedido de mandado de segurança impetrado pelo Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserm) contra a portaria 481 da Secretaria Municipal de Educação (Semec) que regula o calendário e a carga horária escolar.
O Sindicato questionava a legalidade da portaria que elevou de 50 minutos para 60 minutos a hora/aula. Na decisão, o juiz argumenta que “indefere a antecipação de tutela pleiteada em face da ausência dos requisitos autorizadores exigidos pelo artigo 273 do Código de Processo Civil”.
No entendimento do magistrado, ao contrário do que alega o Sindicato, a portaria assinada pelo secretário de educação de Teresina, Kléber Montezuma, é legal. “Quando aprovado em concurso público, normalmente, os professores da rede pública são admitidos para cumprir uma jornada de 20 ou 40 horas/semanais. Considero, pois, que a hora ministrada pelo docente pode ter duração de 60 minutos ou 50 minutos, desde que não supere total da jornada semanal dos professores”, avalia, na decisão.
Ainda no texto da decisão, o juiz Aderson Antônio Brito Nogueira cita a Lei de Diretrizes Básicas da Educação. “Além disso, a Lei de Diretrizes Básicas da Educação menciona que as escolas devem cumprir durante o ano, 800 horas/aula, em 200 dias letivos, não fazendo menção à obrigatoriedade de que a duração de uma hora/aula seja fixada em 50 minutos. O parecer número 18 do Conselho Nacional de Educação, de outubro de 2012, homologado pelo ministro da Educação, trata desse assunto”, diz.
Ao tomar conhecimento da decisão, o secretário Kléber Montezuma disse que recebeu a notícia com satisfação e que, em nenhum momento, teve dúvidas da legalidade da portaria baixada. “Agora esperamos que ela seja suficiente para que aqueles professores que ainda estejam fora de sala de aula, retomem as atividades. Considero essa decisão, uma vitória dos alunos da rede pública, dos seus familiares e de toda a sociedade”, comentou.
Assinar:
Postagens (Atom)