O Tribunal do Júri aceitou a tese apresentada pelo Ministério Público de homicídio por motivo fútil e que impossibilitou defesa da vítima.

O crime aconteceu em outubro de 2016. Suellen foi morta com um tiro na cabeça dentro em uma churrascaria em Valença. Rafael, autor do disparo, foi preso em flagrante. O crime ocorreu após o réu tentar ter acesso em uma festa organizada pela família da vítima sem pagar a entrada, que custava cinco reais.

Rafael insistiu para ingressar no evento sem pagar argumentando que era Policial Militar. Suellen, que estava na entrada da festa recebendo o valor do ingresso, reafirmou que a quantia deveria ser paga. O ex-PM sacou a arma e efetuou o disparo que vitimou a jovem.