Curimatá: Polícia divulga que bando usou fuzil e levou 280 mil
Quatro supostos envolvidos no assalto estão cercados em povoado da Bahia por equipes da Polícia Militar
O bando acusado pelo assalto ao Banco do Brasil de Curimatá nesta segunda-feira (14), fugiu levando uma quantia estimada em R$ 280 mil. De acordo com a delegada de Curimatá, Daniella Dinali um armamento pesado e novo foi usado no assalto incluindo metralhadora, fuzil e pistola.
Fotos: Divulgação/Polícia
"Recolhi 16 projéteis que foram deixados no local e eles foram levados para a perícia para que seja analisado detalhadamente que armas são, mas era um armamento muito pesado e todo novo. Segundo os documentos que peguei, havia metralhadora, fuzil e pistola", informou a delegada.
Ainda segundo Daniela, Dos R$ 280 mil informados pela Polícia, R$10 mil foram roubados de um cliente que tinha ido até a agência fazer um depósito no momento do assalto.
Após perseguição ao longo de todo o dia, a Polícia confirmou ter localizado cerca de quatro dos supostos assaltantes do banco no povoado Aroeiras, na cidade de Mansidão na Bahia. "Eles fizeram um cerco a estes quatro, e iriam esperar amanhecer para fazer a captura. Até o momento ainda não fomos informados se já aconteceu ou não", acrescentou a delegada.
O cerco aos quatro suspeitos reforça a tese da Polícia de que o bando teria se dividido durante a fuga. Segundo a delegada o vigilante do Banco, identificado como Tiago Rafael de oliveira, descreveu que cerca de sete homens participaram do assalto.
"Ele contou quem quem foi obrigado a abrir o cofre foi Marcos Pequim, gerente administrativo e que os bandidos permaneceram na agência cerca de 45 minutos. Ele e o outro vigilante foram levados como reféns até a saída de Curimatá", detalhou a delegada.
O bando fugiu usando um carro modelo Siena de um dos clientes e em seguida uma Pajeto, que foi queimada na saída da cidade no sentido de Parnaguá. Um terceiro veículo, modelo Fiat Uno também foi furtado e a Polícia acredita que ele esteja sendo usado pela parte da quadrilha que se dividiu.
Foto: Curimatá Eventos
O delegado Menandro Pedro, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado, Greco, está em Curimatá desde a 00h desta terça-feira (15), onde participa das investigações.
fonte cidadeverde.com