Condutores reivindicam vias alternativas de trafegabilidade
Transitar pelos principais corredores de trânsito de Teresina é exercitar as habilidades de motorista e de paciência
Uma frota de 400 mil veículos transitando em ruas e avenidas que, em sua maioria, não foram projetadas para receber a atual quantidade de carros, motos, ônibus e caminhões. É uma conta que não fecha. O volume de tráfego na capital tomou grandes proporções e corrigir as falhas para readequar a trafegabilidade e acessibilidade tem sido o principal desafio dos responsáveis pela engenharia de trânsito na cidade. Os condutores reclamam, principalmente, da falta de viadutos e rebaixamentos, o que, segundo eles, poderia desafogar o trânsito. E sugerem a construção de vias expressas para acabar com os problemas enfrentados diariamente.
Foto: Elias Fontenele/O Dia
Congestionamento na Avenida Duque de Caxias reflete rotina do tráfego em Teresina/Foto: Jailson Soares/O Dia
Foto: Marcela Pachêco/O Dia
Além disso, embora a frota de veículos seja de 400 mil, os municípios que formam a região metropolitana de Teresina – Altos, José de Freitas, União e Demerval Lobão – e as cidades de Timon e Caxias, no estado do Maranhão, também trazem um volume considerável de carros para o trânsito de Teresina; o que os especialistas denominam de trânsito flutuante. Contando com esses veículos, a frota que circula na capital piauiense pode alcançar 500 mil veículos.