Segurança
"A situação está caótica", afirma futuro Secretário de Segurança Pública do Estado
O deputado federal e futuro Secretário de Segurança, Capitão Fábio Abreu, fez a declaração em entrevista ao GP1, durante solenidade de diplomação dos eleitos no Tribunal de Justiça.
Fábio Abreu
O deputado federal e futuro Secretário de Segurança, Capitão Fábio Abreu, foi diplomado na noite de ontem (17) em solenidade bastante concorrida no Tribunal de Justiça do Piauí e na oportunidade relatou ao portal a necessidade de elaborar um Plano de Segurança para o Estado, a partir de 1º de Janeiro, quando se inicia o desafio de comandar a Segurança Pública.
De acordo com o Capitão Fábio Abreu, apesar da saída da Polícia Militar depois de mais de duas décadas, o seu trabalho vai continuar à frente da Secretaria de Segurança, na tentativa de apresentar um trabalho com qualidade, a fim de que a população possa se sentir mais segura diante da atual situação de altos índices de criminalidade.
“A gente pretende iniciar fazendo frente aos principais problemas. Por incrível que pareça nós temos um problema tão básico, mas que tá sendo um problema crucial, que é o combustível. A partir daí a gente vai elaborar um Plano de Segurança, que não existe, e desenvolver o nosso trabalho com mais facilidade”, ressaltou o Deputado Federal, Capitão Fábio Abreu.
E para que os resultados possam ser atingidos a contento, o futuro Secretário de Segurança afirmou que deve priorizar a convocação de novos policiais civis e militares, a partir dos concursos já em andamento.
“É uma ideia do próprio governador de que haja uma reposição da Polícia Militar e da Polícia Civil. Nós temos dois concursos em andamento e tão logo seja feito os cálculos da equipe econômica do Governo, vamos iniciar os cursos e nos próximos seis meses poder contar com 700 policiais militares”, comentou.
O capitão Fábio Abreu não descarta também e necessidade de que o Governador Wellington Dias decrete estado de Emergência para garantir envio de recursos para que sejam investidas na Segurança Pública. “A situação está caótica. Nós vamos precisar decretar estado de emergência para que a gente consiga fazer essa frente com o envio de recursos do Governo Federal, mas é claro que será um trabalho criterioso, pois isso depende de uma série de exigências”, finalizou.
“É uma ideia do próprio governador de que haja uma reposição da Polícia Militar e da Polícia Civil. Nós temos dois concursos em andamento e tão logo seja feito os cálculos da equipe econômica do Governo, vamos iniciar os cursos e nos próximos seis meses poder contar com 700 policiais militares”, comentou.
O capitão Fábio Abreu não descarta também e necessidade de que o Governador Wellington Dias decrete estado de Emergência para garantir envio de recursos para que sejam investidas na Segurança Pública. “A situação está caótica. Nós vamos precisar decretar estado de emergência para que a gente consiga fazer essa frente com o envio de recursos do Governo Federal, mas é claro que será um trabalho criterioso, pois isso depende de uma série de exigências”, finalizou.