Deputado estadual
Evaldo Gomes quer regulamentação de clínicas que prestam serviços ao Detran
Segundo o deputado, a obrigatoriedade visa estabelecer parâmetros seguros para avaliação da regularidade e aptidão das clínicas médicas e psicológicas.
O deputado estadual Evaldo Gomes (PTC) apresentou na Assembleia Legislativa do Piauí projeto de lei que dispões sobre a obrigatoriedade da regulamentação para credenciamento de clínicas médicas e psicológicas para a realização de exames de aptidão física e mental avaliação psicológica, no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (Detran-PI).
Segundo o deputado, a obrigatoriedade visa estabelecer parâmetros seguros para avaliação da regularidade e aptidão das clínicas médicas e psicológicas que realizam exames de aptidão física e mental e avaliação psicológica no âmbito do Detran.
Como justificativa para a aprovação do projeto o deputado afirma que o excessivo aumento do número de clínicas no âmbito do Detran compromete a qualidade dos serviços prestados pelas clínicas já existentes e devidamente credenciadas.
“Esse credenciamento desenfreado cria verdadeiro abismo entre a oferta de prestadores de serviço e demanda de clientes ou pacientes. Além de promover uma baixa qualidade dos serviços prestados. Ademais tal prática deve ser regulamentada por lei”, afirma o deputado em sua justificativa.
Segundo o deputado, a obrigatoriedade visa estabelecer parâmetros seguros para avaliação da regularidade e aptidão das clínicas médicas e psicológicas que realizam exames de aptidão física e mental e avaliação psicológica no âmbito do Detran.
Imagem: Lucas Dias/GP1Evaldo Gomes
Então todo e qualquer credenciamento deverá ser submetido à aferição de aptidão e regularidade de credenciamento que a lei requer e atender a demanda do mercado.Como justificativa para a aprovação do projeto o deputado afirma que o excessivo aumento do número de clínicas no âmbito do Detran compromete a qualidade dos serviços prestados pelas clínicas já existentes e devidamente credenciadas.
“Esse credenciamento desenfreado cria verdadeiro abismo entre a oferta de prestadores de serviço e demanda de clientes ou pacientes. Além de promover uma baixa qualidade dos serviços prestados. Ademais tal prática deve ser regulamentada por lei”, afirma o deputado em sua justificativa.