Campo Maior
Paulo Martins investe no turismo para amenizar efeitos da crise
O gestor destacou que Campo Maior possui um calendário de eventos e atividades que vem sendo incrementado a cada ano para atrair pessoas de outras cidades através do turismo.
A crise econômica nacional não tem poupado ninguém, mas em momentos como esses é necessário que gestores tenham criatividade para aliviar a população dos efeitos causados no bolso e renda familiar de cada munícipe. Em Campo Maior, o Prefeito Paulo Martins tem apostado no turismo como uma das saídas para fugir do problema econômico que vem afetando o país.
O gestor destacou, durante entrevista a Rádio Meio Norte neste sábado (02), que Campo Maior possui um calendário de eventos e atividades que vem sendo incrementado a cada ano para atrair pessoas de outras cidades através do turismo de lazer, gastronômico, histórico, religioso, comercial e ecoturismo com suas trilhas, barragens, cachoeiras, riachos, polo de jeans, culinária com a paçoca, carne de sol e o capote, a história da Batalha do Jenipapo, Fazendas históricas, centro histórico da Praça Bona Primo, o Festejo de Santo Antônio e as festas que ocorrem no Sabor Maior, Aniversário da Cidade, Carnaval, réveillon e este ano a novidade foi o 1° Salão do Livro de Campo Maior (SALICAM) e a 1ª Feira Agropecuária da Agricultura Familiar.
Neste mês de abril que não possui eventos programados, a cidade está recebendo o Parque de Diversão São Francisco, que é considerado de grande porte com os mais variados tipos de brinquedos. “Em uma época de crise e que não tem nenhum evento na cidade estamos conseguindo atrair um parque de diversão. Isso está acontecendo porque o empresário reconhece que a cidade está organizada do ponto de vista administrativo e que vele a pena fazer o investimento”, disse o Prefeito destacando que a vinda do parque movimenta a economia local e atrai até pessoas das cidades vizinhas.
“O parque vai gerar lazer, mas também economia para a cidade porque os pais precisam abastecer seus veículos para ir até a Praça, movimenta também o comercio de perfumaria, confecções e gera emprego e renda para vendedores ambulantes”, ressaltou afirmando que somente o dinheiro que circula na cidade não é suficiente para geração de empregos e manutenção dos mais de 2 mil estabelecimentos comerciais de micro empreendedores que lucram com o turismo como salões, lojas de roupas, restaurantes, churrascarias, hotéis, perfumarias, postos de combustível e outros. “É necessário dinheiro de fora para aquecer a economia e por isso apostamos no turismo”, concluiu.
O gestor destacou, durante entrevista a Rádio Meio Norte neste sábado (02), que Campo Maior possui um calendário de eventos e atividades que vem sendo incrementado a cada ano para atrair pessoas de outras cidades através do turismo de lazer, gastronômico, histórico, religioso, comercial e ecoturismo com suas trilhas, barragens, cachoeiras, riachos, polo de jeans, culinária com a paçoca, carne de sol e o capote, a história da Batalha do Jenipapo, Fazendas históricas, centro histórico da Praça Bona Primo, o Festejo de Santo Antônio e as festas que ocorrem no Sabor Maior, Aniversário da Cidade, Carnaval, réveillon e este ano a novidade foi o 1° Salão do Livro de Campo Maior (SALICAM) e a 1ª Feira Agropecuária da Agricultura Familiar.
Imagem: Lucas Dias/GP1Prefeito de Campo Maior, Paulo Martins
Neste mês de abril que não possui eventos programados, a cidade está recebendo o Parque de Diversão São Francisco, que é considerado de grande porte com os mais variados tipos de brinquedos. “Em uma época de crise e que não tem nenhum evento na cidade estamos conseguindo atrair um parque de diversão. Isso está acontecendo porque o empresário reconhece que a cidade está organizada do ponto de vista administrativo e que vele a pena fazer o investimento”, disse o Prefeito destacando que a vinda do parque movimenta a economia local e atrai até pessoas das cidades vizinhas.
“O parque vai gerar lazer, mas também economia para a cidade porque os pais precisam abastecer seus veículos para ir até a Praça, movimenta também o comercio de perfumaria, confecções e gera emprego e renda para vendedores ambulantes”, ressaltou afirmando que somente o dinheiro que circula na cidade não é suficiente para geração de empregos e manutenção dos mais de 2 mil estabelecimentos comerciais de micro empreendedores que lucram com o turismo como salões, lojas de roupas, restaurantes, churrascarias, hotéis, perfumarias, postos de combustível e outros. “É necessário dinheiro de fora para aquecer a economia e por isso apostamos no turismo”, concluiu.